Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Homenagem não só à Vera Sílvia, mas a todos que enfrentaram a ditadura e foram por ela destruídos, "A Memória que me Contam" é uma pequena obra-prima que toca não só por seus méritos artísticos, mas também políticos.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Sonhos coletivos e projeções esperançosas são os ingredientes que acabam abrindo espaço de diálogo entre estes maduros ex-militantes e seus filhos, a nova geração [...] Força e lirismo estão entre as qualidades desta narrativa, cheia de humanismo e importantes reflexões.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Cinema com Rapadura
por Bruno Maranhão
Em meio ao debate sobre a falência das utopias, sobre a liberação sexual e sobre a construção de mitos, refletimos um pouco sobre um país dito sem memória e aprendemos a lidar um pouco melhor com ela por meio da dor, do amor, e do riso.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
O Globo
por Ely Azeredo
A cineasta não deletou suas convicções ideológicas. Porém, sem esquecer traumas da guerrilha e da repressão, dramatiza seus reflexos nas figuras (ficcionais) de companheiros que reagem de formas diversas às mutações das últimas décadas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Lúcia fez uma obra intimista, em que não esconde a culpa por ser "uma sobrevivente" e ainda abre espaço para a geração seguinte, da liberação sexual e da indiferença política.
A crítica completa está disponível no site Preview
CineClick
por Roberto Guerra
"A Memória que me Contam" me fez repensar em o quanto nosso cinema ainda tem dificuldades de contar a história de pessoas, seu dia-a-dia e vivências, e, ao mesmo tempo, falar de política com naturalidade e sem um tom solene e didático, que no filme de Murat é mal disfarçado.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Como o fardo é um tanto pesado, não espanta que o filme sofra entraves em certos momentos. Mais ainda porque a autora, se tem o privilégio de conhecer por dentro todo o processo, parece às vezes ter seus problemas de distanciamento.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Em definitivo, o jogo do poder não acabou para Murat. E o cinema é um instrumento dessa luta. [...] Por vezes, no entanto, o cinema escapa a esse discurso de poder, momentos em que o filme se torna mais interessante.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
"A Memória que Me Contam" é um acerto de contas legítimo, necessário e oportuno, que traz em sua própria textura as marcas (eu quase dizia as chagas) de sua excessiva aproximação com um objeto ainda ardente, espinhoso, radiativo.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Zero Hora
por Marcelo Perrone
"A Memória que me Contam" aborda temas – alguns deles de forma premonitória – quentes no Brasil contemporâneo: do episódio Cesare Battisti à Comissão da Verdade. [...] O painel de interesses do filme é amplo, e talvez resulte dessa ambição a irregularidade da narrativa.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
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Homenagem não só à Vera Sílvia, mas a todos que enfrentaram a ditadura e foram por ela destruídos, "A Memória que me Contam" é uma pequena obra-prima que toca não só por seus méritos artísticos, mas também políticos.
A Tarde
Sonhos coletivos e projeções esperançosas são os ingredientes que acabam abrindo espaço de diálogo entre estes maduros ex-militantes e seus filhos, a nova geração [...] Força e lirismo estão entre as qualidades desta narrativa, cheia de humanismo e importantes reflexões.
Cinema com Rapadura
Em meio ao debate sobre a falência das utopias, sobre a liberação sexual e sobre a construção de mitos, refletimos um pouco sobre um país dito sem memória e aprendemos a lidar um pouco melhor com ela por meio da dor, do amor, e do riso.
O Globo
A cineasta não deletou suas convicções ideológicas. Porém, sem esquecer traumas da guerrilha e da repressão, dramatiza seus reflexos nas figuras (ficcionais) de companheiros que reagem de formas diversas às mutações das últimas décadas.
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Lúcia fez uma obra intimista, em que não esconde a culpa por ser "uma sobrevivente" e ainda abre espaço para a geração seguinte, da liberação sexual e da indiferença política.
CineClick
"A Memória que me Contam" me fez repensar em o quanto nosso cinema ainda tem dificuldades de contar a história de pessoas, seu dia-a-dia e vivências, e, ao mesmo tempo, falar de política com naturalidade e sem um tom solene e didático, que no filme de Murat é mal disfarçado.
Estado de São Paulo
Como o fardo é um tanto pesado, não espanta que o filme sofra entraves em certos momentos. Mais ainda porque a autora, se tem o privilégio de conhecer por dentro todo o processo, parece às vezes ter seus problemas de distanciamento.
Folha de São Paulo
Em definitivo, o jogo do poder não acabou para Murat. E o cinema é um instrumento dessa luta. [...] Por vezes, no entanto, o cinema escapa a esse discurso de poder, momentos em que o filme se torna mais interessante.
Instituto Moreira Salles
"A Memória que Me Contam" é um acerto de contas legítimo, necessário e oportuno, que traz em sua própria textura as marcas (eu quase dizia as chagas) de sua excessiva aproximação com um objeto ainda ardente, espinhoso, radiativo.
Zero Hora
"A Memória que me Contam" aborda temas – alguns deles de forma premonitória – quentes no Brasil contemporâneo: do episódio Cesare Battisti à Comissão da Verdade. [...] O painel de interesses do filme é amplo, e talvez resulte dessa ambição a irregularidade da narrativa.