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    O Céu é de Verdade
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    2,5
    Enviada em 9 de julho de 2014
    O CÉU É DE VERDADE? - HOLLYWOOD SE PROPÕES A RESPONDER A ESTA INTERESSANTE QUESTÃO!

    Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém. Romanos 1:25

    E ai pacato cidadão. Tudo na paz?

    O que você pensa que aconteceria à mente de um garoto de 16 anos de idade ao ver o prédio de 417 desabar em segundos diante de seus olhos, sabendo que o pai dele estava dentro? O que aconteceu comigo pode ser analisado lendo o preciso relato escrito pelo grande escritor Victor Dorsey, meu pai, no romance: NA PRESENÇA DOS MEUS INIMIGOS. Por hora o que posso adiantar é que tudo foi muito traumático até que um sujeito chamado Angel trouxe conforto à minha mente.

    Ao analisar a palavra trauma os pensamentos concernentes à mesma variam em torno de horror, desorientação, confusão mental e outras de cunho igualmente aterrorizantes. E posso lhes afirmar com convicção que o choque é algo inenarrável.

    Estive assistindo ao filme O CÉU É DE VERDADE e pensei que seria o ótimo objeto de estudo sobre dois assuntos específicos: fé e trauma induzido.

    Ao pensar em fé não estou necessariamente me referindo às inúmeras manifestações religiosas modernas. Quero com esta palavra referir-me às convicções pessoais do ser humano vulgar, no sentido latino do termo. Ou seja, aquele que não teve treinamento para ter um pensamento apurado sobre coisas celestiais. O ser humano que tem apenas a capacidade de pensar baseado no cotidiano de sua vida.

    E ao referir-me a trauma, penso principalmente na figura de Joseph Mengele, mais conhecido como O Anjo Da Morte, dos campos de concentrações nazistas. Para quem não se recorda deste nome basta pesquisar sobre as descobertas do brilhante policial brasileiro Romeu Tuma, O qual concluiu que o famigerado cientista morreu na terra pátria de meu pai. Esta criatura saída do inferno de Dante, usava crianças desde o nascimento para criar nelas autômatos não pensantes com os fins mais abomináveis possíveis. Como eu creio que a arte visual pode ser mais elucidativa que meras palavras você pode recorrer ao filme Salt, com Angelina Jolie, esquecer toda a correria da trama e analisar os métodos de tortura ali preconizados.

    O motivo pelo qual me refiro ao assunto em questão é porque logo de início da película Hollywoodyana o primeiro fato por mim notado foi não apenas a presença, como também a insistente admiração pela citada espécie de borboleta. Se você fizer uma breve pesquisa pode descobrir que a palavra Hollywood vem de “madeira sagrada”, sendo o mais famoso usuário de tal madeira o mago adolescente conhecido como Harry Potter. É isto mesmo que você imaginou. Hollywood é aquela varinha com a qual os bruxos fazem mágicas e encantamentos.

    Como aprendi as técnicas de analises cinematográficas com o mais entendido dos cinéfilos, ou seja, meu pai Victor Dorsey, não me espanta que um filme financiado por um grande estúdio cinematográfico queira misturar a fé da gente simples com suas técnicas de manipulação mental. Tanto é assim que quando o garoto do filme é levado para um centro cirúrgico podendo sair de lá morto, ele se agarra a algo e é mostrada uma cena, com o batido recurso da câmera lenta, na qual o objeto cai de sua mão. Este objeto é apenas um inocente boneco do Homem Aranha que por sinal esteve nos cinemas ao mesmo tempo que este filme e foi produzido pelo mesmo estúdio. Ai tenho de valer-me do senso de sarcasmo de meu pai e afirmar:

    - Santa coincidência Batman!

    Tal cena é um indicio claro de qualquer filme de que ali está havendo uma reprogramação da mente através de trauma, tal qual ocorre no filme O Amigo Oculto, com Robert De Niro e a criança traumatizada predileta de Hollywood: Dakota Fanning. Ou vocês nunca perceberam que a pobre criança só tem performances de criança atribulada. Obviamente que aqueles que levam adiante tais técnicas levam sempre o espectador comum a pensar que tais coisas sejam absurdas. Isto está sendo feito atualmente através de um personagem deverasmente cômico usando rituais similares em suas vítimas. Tal personagem atende pelo nome de Brian Benson e é interpretado magristralmente pelo ator Lazaro Ramos no folhetim: Geração Brasil.

    E qual o objetivo dos estúdios ao insinuarem tais técnicas em um enredo no qual o personagem principal foi aos céus e viu ninguém menos do que o Senhor Jesus, o ungido? Precisamente trazer confusão à fé do ser humano comum que vai sair de lá pensando que o garoto foi apenas um ser traumatizado. E em todo o desenrolar da trama o dileto telespectador é levado a pensar assim.

    Afinal de contas, se o pai do infante, que é um ministro do evangelho e toda a sua congregação, descreem dele quem sou eu, um mísero cinéfilo amador, para afirmar que ele está dizendo a verdade. Afinal de contas o tal ministro fala de unicórnios em suas pregações. Não é de se admirar de igrejas que num passado nem tão remoto tiveram até cinco mil membros agora sejam atendidas por meia dúzia de idosos que não tem melhor alternativa para onde ir. E e nenhuma cena que aparece na igreja, nem mesmo uma aparece alguém lendo uma única linha da bíblia.

    O céu é real? Eu considero um absurdo de proporções monumentais alguém imaginar que todo um universo foi criado do nada, pelo nada e para o nada. Ou como diária o bardo inglês autor de Hamlet: “uma história contada por um idiota, sem nenhum significado”.

    Que tipo de ensinamentos podem advir de tais projeções cinematográficas? Aquelas que sua mente for treinada a aprender. Caso o dileto cidadão ensine-se a si mesmo sempre a crer na mentira, verá a mentira apenas onde ela não existir e nunca terá qualquer vislumbre da verdade.

    Aqui é Lincoln, irmão gêmeo do Vinny, diretamente da conexão Dorsey!

    Fica na paz!
    Sisi Saldanha
    Sisi Saldanha

    11 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 6 de julho de 2014
    Infelizmente a produção perdeu uma ótima oportunidade de pregar a palavra. Valeu pela atuação do ator mirim e pela trilha sonora. Uma pena realmente :(
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