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    Os Últimos na Terra
    Média
    2,9
    156 notas
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    46 Críticas do usuário

    5
    4 críticas
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    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    7.309 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 17 de outubro de 2016
    Filme simples,parado,história que tinha tudo para ser bem aproveitada, ação somente nos momentos finais, final que deixa dúvidas e nos faz pensar.
    Amilcar E.
    Amilcar E.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de julho de 2017
    Quem não assistiu não assista, este é mais um daqueles filmes que são bons te prendem a atenção mas tem um final imbecil que te deixa com vontade de dar uma surra no diretor.
    Victor B
    Victor B

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de setembro de 2019
    Para quem não entendeu o filme e ainda tem dúvidas quanto a algumas questões que foram desencadeadas dentro da narrativa, fique tranquilo, pois irei revelar a você tudo isso.

    A trama se baseia no genesis da criação, que propositalmente inverte os papéis e simplifica o início do problema com um caos mundial de origem química. A grande questão é que a personagem principal é a chave da mudança significativa de toda a estória.

    O cientista é a pessoa que levaria a tensão de todo o enredo, mas que também mostraria que, desde os primórdios da civilização, a lei de talião (olho por olho e dente por dente) era a solução mais certa que existiria para a solução de um impasse, e isso faz resgatar a origem de todo o mal, trazendo a tona a natureza humana e os sentimentos de aversão, inveja, ciúmes e etc.

    O terceiro personagem, amante da protagonista, é o ponto de virada da narrativa principal, deixando de lado o problema criado (o caos mundial) e dando espaço para os instintos primitivos de sobrevivência. Seria ele a pessoa capaz de iniciar um impasse entre o cientista, para assim dar o desfecho necessário na trama.

    Em resumo, o cientista vendo que a protagonista se envolveu com o amante, passou a sentir traído e ameaçado com a relação tomada. Quando ele fica sozinho com o amante, após a saída da protagonista, propõe a terminar o que eles começaram, daí surge o impasse seguido de uma grande tensão.

    No momento em que o cientista termina o moinho e o amante quase caí do alto do penhasco, a trama exige que uma decisão seja tomada, e o mesmo toma essa decisão, que seria matar o amante.

    Após o ato consumado, o autor da ficção vislumbrada, encontra uma forma de dizer ao telespectador o que aconteceu no moinho. A cena em que a protagonista empurra o copo de cima da mesa e ele caí, simulando a morte do amante.

    Por fim, segue a protagonista, vendo que o serviço no moinho funcionou, ela se dirige ao piano e em seguida surge o cientista. No momento em que a canção tema da trama é tocada novamente, a protagonista remete ao caos mundial e ao isolamento, e o cientista, sentado ouvindo a melodia, remete ao remorso dos dois crimes cometidos, por pura vaidade.

    Na visão do autor, Isso tudo é para justificar os instintos primitivos de sobrevivência em uma situação hipotética de isolamento forçado por desastre natural ou não, que por medo e insegurança forçam os indivíduos a irracionalidade de suas ações.
    Débora Penido
    Débora Penido

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 15 de janeiro de 2017
    O filme é de um estilo que me atraia. Que você se sente tomado pela história. Pensando em como agiria e o que faria. Gosto de filmes que instigam sobrevivência. E confesso que dei até palpites para determinadas situsituações. Por exemplo quando ela fala que spoiler: perde os peixes por não ter geladeira. Já falei que ela poderia pegar o gelo externo para guardá-los rsrs.
    Me surpreendi com os personagens. O que esperava não foi correspondido. Porém o final do filme na minha opinião foi péssima. Você fica o filme todo esperando que algo aconteça e quando acontece nada é claro nem bem resolvido e acaba. Filme monótono não indicado para quem não gosta desse estilo de filme.
    jhonnytavares1 .
    jhonnytavares1 .

    3 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de novembro de 2015
    Muito bacana o filme O título e a história de forma sutil e interessante retrata como as vezes reagimos de maneira inesperada. Achamos estranho quando aparece uma pessoa inocente e que quer ajudar e acreditar nas pessoas... Achamos normal que todas as pessoas são maldosas...
    Filme bom... Lugar muito bonito...
    Thiago Petherson
    Thiago Petherson

    150 seguidores 192 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de novembro de 2020
    Excelente filme. Ótimo drama pós-apocalíptico. Na verdade, o pós-apocalipse foi apenas um pretexto para isolar os personagens e deixar em evidência o verdadeiro tema do filme, que é o drama e os intintos primivos dos personagens. Um dos melhores filmes que assisti no ano de 2016. Ótima atuação da dupla Ejiofor e Margot Robbie. Em especial para o Ejiofor, que nos passa todo drama sofrido pelo seu personagem. A Margot também se destacou muito positivamente. O Chris Pine só figurou como o rostinho bonito, que ameaça o 'protagonista/antagonista', mas também não comprometeu. Filme que tem um enredo simples, porém bem denso e tenso. Vale a pena assistir.
    Enilson S.
    Enilson S.

    136 seguidores 167 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de julho de 2016
    Achei um filme bem interessante, sem aquelas funcionalidades de filme de fim do mundo. mas funciona muito bem gosto muito dos três atores do filme e a Margot Robbie vem surpreendendo a cada filme...
    Davison P.
    Davison P.

    155 seguidores 132 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 26 de julho de 2016
    Os Últimos na Terra
    Depois da terra sofrer com muita radiação, a raça humana é quase extinta, o filme se passa num cenário pós apocalíptico, Ann Burden (Margot Robbie) vive em um sítio a cima das colinas, com apenas seu cachorro, sem energia e com poucos mantimentos, a procura de ovos e pequenos animais para se alimentar, num dia de buscas ela encontra John Loomis (Chiwetel Ejiofor) ele contaminado pela radiação depois de entrar numa cachoeira contaminada, recebe a ajuda de Ann para se recuperar, depois de algum tempo um clima surge entre os dois, mas John é muito inseguro e não tem certeza do que está sentindo, a história melhora quando Ann em outra busca por alimentos, encontra Caleb (Chris Pine) que pode ajudar num plano de contruir um moinho para trazer energia pro sítio, Caleb um jovem bonito desperta desejos e ciúmes e a trama melhora. Bom primeiro pra assistir esse filme você terá que ter muita paciência pois são quase uma hora de paradeira total, mas em alguns pontos vale a pena, pois o trio funciona e faz fluir muitos sentimentos que temos no dia a dia, recomendo principalmente para psicólogos e o público que curtem um bom filme frio e parado, as atuações são boas e a fotógrafia do filme é muito bonita.
    Peter B.
    Peter B.

    79 seguidores 127 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de novembro de 2015
    Filme com um drama diferente , apesar da terra ter sido quase que dizimada. A abordagem do filme não é sobre isso e sim relacionamento.
    Fellipe Kauê
    Fellipe Kauê

    34 seguidores 57 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 8 de setembro de 2015
    Rapaz... Pense num filme ruim. Atores com um potencial incrível, só que mal explorados. A história é um mundo pós-apocalíptico, onde uma jovem garota, junto à sua cadelinha, sobreviveram sozinhas as dificuldades, mas dentro de sua propriedade, no alto de uma montanha, que até então, esteve imune aos riscos do planeta. Logo, um sobrevivente aparece na região, se tornando uma companhia para a jovem solitária. Tudo certo até que um terceiro sobrevivente chega, criando uma competitividade entre ambos para chamar a atenção da jovem moça. Chiwetel Ejiofor (Loomis) segue bem, como de costume, com cenas dramáticas muito bem trabalhadas, mas não empolga. E a culpa não é dele, nem de Chris Pine (desta vez) e, muito menos da belíssima Margot Robbie. Aliás, gosto muito da atriz. Sua carreira promissora está só começando. Voltando à obra em questão, pensei numa forma de você aceitar todo o contexto da situação. Vamos lá. Muito simples. Não assista o trailer. Já disse inúmeras vezes que se o empenho dos filmes, fosse o mesmo empenho para se fazer um bom trailer, tudo estaria resolvido. Entretanto, um filme pode ser um fiasco, mas um trailer, jamais! Afinal, é no trailer que eles vendem a vontade da gente ir conferir, não é mesmo? Recapitulando, se você não conferir o trailer, irá aceitar todo o dramalhão e suspense sem sentido da trama. Agora, se você assistiu o trailer (assim como eu), provavelmente irá esperar muito mais uma áspera situação de cobiça, sentimento de posse e, um mundo pós-apocalíptico com alarmantes possíveis perigos de muita preocupação. Não que o longa "Z for Zachariah" não tenha, mas tudo é muito mais suave, cansativo, sem sentido e, sem respostas.
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