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    O Teorema Zero
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    2,9
    55 notas
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    7 Críticas do usuário

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    Paulo V.
    Paulo V.

    16 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de abril de 2016
    "teorema zero" traz um viés futurista em sua abordagem artística, apesar de que, em verdade, retrata uma caricatura da realidade atual do que propriamente de uma civilização futura.
    Assim, a montagem dos personagens, figurinos e cenários não têm nítido compromisso de coerência com aquilo que poderia vir a ser realidade num futuro longínquo, visto que essa tríade até se parece com aquelas utilizadas nos filmes dos anos 1980/90, ou seja, nada inovador.
    O verdadeiro compromisso da obra é transmitir uma mensagem sublinhada nos mais diversos aspectos da vida moderna e, até, da vida de outras épocas em que, de certo modo, resumem-se ao personagem de waltz como, por exemplo, o religioso que martiriza a fim de não retroceder em sua evolução espiritual; o profissional que se submete a condições de trabalho degradantes para assegurar sua empregabilidade; a efemeridade das relações interpessoais que nos iludem; e etc.
    O real sentido da vida é a pergunta que o filme tenta responder da maneira mais suave e artística, o que faz muito bem com a presença de grandes atores que expressam um roteiro muito complexo. Aliás, o roteiro pode se tornar falho à medida que exige do espectador uma perspectiva que vai além do campo ôntico, e que instiga ao aprofundamento da ideia-base que o filme superficialmente emite.
    Freakenbacker
    Freakenbacker

    31 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 30 de agosto de 2014
    Plasticamente bonito e ousado como o Terry Gillian sempre consegue ser. Com excelentes atuações e relexões sobre os caminhos que a sociedade atual está tomando. Chafurdando nas bizarrices do consumismo e da impessoalidade virtual. Porém, para aqueles espectadores que prezam antes de tudo uma boa história (e bem contada cinegraficamente) provavelmente o filme vai deixar uma sensação de não chegar a lugar algum.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    564 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de setembro de 2016
    O bom ator Christoph Waltz (conhecido pela grande atuação em BASTARDOS INGLÓRIOS de 2009 e já atuou em DJANGO LIVRE de 2012, em 007 CONTRA SPECTRE de 2015 e em mais outros 32 trabalhos) interpreta (e como sempre muito bem) o personagem Qohen Leth, um homem introvertido, com dificuldades de interação social, que vive seu próprio mundo a espera de algo e uma pessoa muito inteligente. Este é escolhido para decifrar o tal Teorema Zero e essa é a premissa do enredo. E enquanto Qohen (sem a letra "U". Q-o-h-e-n) tenta decifrar tal enigma durante uma hora e meia, eu estou até agora tentando decifrar o filme..... O novo trabalho do diretor Terry Gilliam (conhecido por dirigir OS DOZE MACACOS de 1995) é bom, com piadas inteligentes, sarcasmos sobre situações atuais em um futuro distópico. Todo esse universo absurdo, cada vez mais impessoal, virtual, confusa em meio a um sem-número de religiões (temos até uma que louva Batman, o Redentor) e teorias da conspiração, isolando o homem em um enclausuramento psicológico e emocional é retratado como segundo plano (mas de uma forma estruturada) para que seja possível se aproximar do protagonista e se envolver com sua busca, pessoal ou profissional sendo o primeiro o sentido da vida e o segundo o tal teorema. Contando com um bom elenco, a narrativa prende a atenção e desperta a curiosidade. Eu descobri que: o dono de uma megacorporação pode se considerar um "deus", sendo "onipresente", mas com ambições das quais o coletivo não se encaixa e sim apenas cifras; cada vez mais o pessoal se transforma em virtual por questões de segurança e com isso amizade e família estão à beira da extinção; pessoas se tornam escravas de seus trabalhos; o mundo se tornando opressor (com frases "não pode isso, não pode aquilo" ganhando força). Destaque para a atriz francesa, Mélanie Thierry (em seu currículo, possui 28 filmes até o momento, inclusive o MISSÃO BABILÔNIA de 2008), ela que interpreta o "par romântico" de Qohen (sem a letra "U". Q-o-h-e-n). Um bom entretenimento, mas com seu desfecho confuso, que certeza dará uma boa discussão de "bar", pois assim como Qohen (sem a letra "U". Q-o-h-e-n) quer saber o sentido de sua vida, vamos querer saber o sentido desta película...
    Joao G.
    Joao G.

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de novembro de 2014
    podia ser mais longo.. um dos melhores filmes que já vi..
    Rafa R
    Rafa R

    5 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 15 de março de 2021
    Filme muito confuso e ruim apesar do elenco estrelado.
    Ele traz algumas reflexões sobre um "futuro" caricaturizado mas não tem mensagem ou surpresas no fraco enredo.
    Ricardo B.
    Ricardo B.

    2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 8 de janeiro de 2015
    Filme com tema complexo, mas com poucas ferramentas para tornar a trama interessante. Pouco empolgante e mensagem nada marcante. Fácil esquecer que um dia foi visto.
    Cássio A.
    Cássio A.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de novembro de 2015
    Como em Brazil, Terry Gillian, utiliza forte estilização aliada a um roteiro complexo, para criar uma , um mundo opressivo distópico, mas ao mesmo tempo, acaba por polpar o espectador pelo aspecto surreal desse mundo colorido e carregado, pela riqueza dos diálogos e o absurdo das situações que vão sendo criadas. Gillian, assim como em Brazil, cria um mundo fantástico, com tons expressionistas, rostos exagerados e a câmera que acompanha o aflito e alienado protagonista, brilhantemente interpretado por Christoph Waltz, que procura incessantemente se libertar. Tudo é rebuscado e inusitado, desde a profissão de Qohen Leth, que faz algo operando sistemas, mas que não entendemos exatamente o que é, o extremo ruído visual e sonoro dessa sociedade, sua moradia, assim como a intervenção constante na sua vida de funcionários disfarçados da organização para a qual trabalha, que procuram mantê-lo entretido e preocupado, ao mesmo tempo oferecendo falsas benesses, como a bela Bainsley (Mélanie Thierry), que não consegue distrair Qohen na sua busca por uma salvação, uma redenção. spoiler: O sarcasmo e o cinismo nas situações e diálogos que vão sendo apresentados, as boas interpretações e o rico universo visual fazem de Zero, na minha opinião, um dos melhores filmes Gillian
    , que pode não agradar a a muitos, por esse estilo quase barroco que esse diretor parece nunca ter abandonado.
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