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    Raça
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    4,1
    134 notas
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    11 Críticas do usuário

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    Kamila A.
    Kamila A.

    7.530 seguidores 804 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de novembro de 2019
    Na história do esporte, Jesse Owens cravou seu nome ao ganhar quatro medalhas de ouro na modalidade atletismo, durante os Jogos Olímpicos de 1936, que foram realizados em Berlim, Alemanha.

    O filme Raça, dirigido por Stephen Hopkins, conta justamente a história por trás do triunfo de Owens, com ênfase nos treinamentos feitos na Universidade de Ohio, e na relação com seu treinador Larry Snyder (Jason Sudeikis). Numa época em que os Estados Unidos viviam a segregação racial, toda a trajetória de Owens já era vitoriosa, devido aos obstáculos que ele teve que superar em busca da realização de seus sonhos.

    Entretanto, o que diferencia Raça de outros filmes que possuem a temática esportiva é a conjuntura histórica na qual o longa se passa e que aborda as discussões sobre a participação norte-americana nos jogos organizados pela Alemanha nazista e nas relações que foram estabelecidas entre as autoridades olímpicas norte-americanas, principalmente Avery Brundage (Jeremy Irons), e figuras proeminentes do regime nazista, notadamente o super Ministro Joseph Goebbels (Barnaby Metschurat).

    Além de encontrar seus melhores momentos na disputa dos jogos em si e nas ocasiões que levaram Owens aos seus ouros olímpicos, Raça encontra seu ponto alto quando o regime nazista é confrontado com a questão de que o grande heroi daquele evento olímpico foi um homem simples, negro, vindo do país mais poderoso do mundo desde sempre.
    Luciano
    Luciano

    6 seguidores 48 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de fevereiro de 2019
    Bom filme com um belo retrato de época e boas atuações. Baseado na incrível história real do Jesse Owens, um negro que mesmo ganhando na Alemanha Nazista não foi totalmente reconhecido nos EUA em vida. Vale a menção a outro grande esportista que é retratado no final, o alemão Luz Long.
    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    705 seguidores 300 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de fevereiro de 2019
    Historicamente o filme peca, basta investigar. Olimpíadas de 1936, Alemanha, jogos de Berlim. Hitler aceita os jogos como propaganda à supremacia ariana. Não contava no entanto, que um negro, americano, neto de escravos, Jesse Owens bateria quatro recordes olímpicos, angariando quatro medalhas de ouro. Há falhas em se acreditar que Hitller menosprezou Jesse e não se mostra de maneira explícita que os maiores racistas que subjulgaram Jesse Owens foram os EUA.
    Marcos B.
    Marcos B.

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de junho de 2018
    A história é incrível e é muito bem contada. Os diálogos são funcionais, a fotografia é muito bem retratada. Recomendo.
    Denilson Ravenous Mendes
    Denilson Ravenous Mendes

    3 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de janeiro de 2018
    Muito boa a reconstrução de época e o trabalho em cima da narrativa focando no treinador e no atleta. O que deixa o filme mais interessante são os personagens nazistas que são retratados de forma até patética, por conta de sua presunção. Vale a pena assistir.
    Fabrício Madureira
    Fabrício Madureira

    5 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de novembro de 2017
    É o tipo do filme em que já se sabe o que vai acontecer no final (e nem poderia ser diferente , já que se trata de um relato sobre um fato ocorrido). O ponto legal do filme é a forma como é mostrado o preconceito e os bastidores do regime nazista. O ruim é aquela velha história de mostrar os EUA como o mocinho da história, apesar de que neste caso específico ninguém é mais vilã que a Alemanha nazista. Um bom filme, nada de extraordinário.
    Sidnei C.
    Sidnei C.

    121 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de novembro de 2016
    Jesse Owens. Pra muitos o nome pode não dizer nada. Mas acho que a maioria das pessoas conhecem sua história. Em 1936, Owens ganhou 4 medalhas de ouro na Olímpiada de Berlim, onde Hitler pretendia demonstrar a superioridade da raça ariana. O filme Raça se propõe a contar esta história. Mas, como é comum às mais recentes cinebiografias, não tem a pretensão de contar toda a vida de Jesse Owens, mas se focar mais em sua participação nas Olimpíadas, seu grande feito. Por isso, não há muita enrolação no início, e rapidamente já nos vemos em plena Olimpíada de 1936, com a incrível participação vencedora de Owens.

    O que o filme tem de mais interessante é revelar alguns detalhes sobre a participação de Owens e da equipe americana nos Jogos de 1936, que a grande maioria de nós desconhece. Assim, o filme acaba naturalmente acrescentando personagens ligados à sua vitória decisiva, como seu treinador, o representante do Comitê Olímpico Americano Avery Brundage (pintado com tintas um pouco de vilão, é bem verdade), o atleta rival alemão Luz Long, e a diretora de cinema Leni Riefenstahl. É bastante elogiável que o filme não generalize o comportamento dos alemães da época do nazismo. Assim, Riefenstahl é mostrada mais preocupada com a qualidade de cinema do documentário que produzia (o clássico Olympia) do que com cumprir com o caráter de eminente propaganda que lhe foi encomendado. O filme mostra, ou insinua, que na defesa de sua obra ela teve a coragem de enfrentar o temido Goebbels. Luz Long, por sua vez, por seu comportamento amigável com o rival Owens, acabou sendo punido pelo regime nazista.

    Da parte de Owens, o filme não deixa de salientar o racismo bi-nacional que ele sofreu, mostrando com rara auto-crítica para um filme americano como toda a discussão de um possível boicote do Comitê Olímpico Americano não fazia muito sentido num país que à época impunha aos cidadãos negros uma segregação tão terrível. Assim, o racismo da Alemanha nazista seria tão preocupante para um atleta que em sua própria casa era obrigado a encarar bancos de ônibus e banheiros separados?

    Raça é um filme modesto, se apoiando basicamente em contar sua história. O roteiro é bem convencional, lembrando o de um bom telefilme. Mas acerta na escolha dos atores, todos convincentes, e que ajudam a nos fazer envolver em sua história. Stephan James (que ficou conhecido em Selma, de 2014) foi uma boa escolha como protagonista. Os experientes Irons e Hurt tiram de letra seus papéis. Mas Carice Van Houte, como Leni Riefenstahl, e Jason Sudeikis, como o treinador Snyder, se destacam entre os coadjuvantes. Mais pela história que quer contar – e que infelizmente ainda tem ressonância num mundo que não mudou tanto assim depois de quase um século – do que por suas qualidades como cinema, Raça é um filme que merece ser visto e descoberto.
    Simone C.
    Simone C.

    31 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 15 de novembro de 2016
    RAÇA
    Rio,15/11/2016

    Eu demorei ver este filme porque sabia que ia querer escrever um monte de coisas e estava querendo me poupar. Esse filme é ótimo. Raça conta a história real do lendário JESSE OWENS, atleta negro que brilhou nas Olimpíadas de Berlim, em 1936, e acabou no que era para ser uma festa dos ideais de supremacia ariana de Hitler.
    O personagem é fascinante e apaixonante, a história é verdadeira e inspiradora, mas o que ele trás de mais importante é justamente a mensagem, o filme em termos de produção poderia mais , a fotografia , vestuários e locação eu curti, mas o conjunto merecia mais. Mas putz!!!! É do que o filme fala que mais importa.

    Não é mentirinha, é uma historia real que envolve o pavoroso Hitler , é uma parte da HISTÓRIA que esta terra atravessou e atravessa onde lideres políticos se acham donos das vidas, se acham no direito de pregar o ódio entre as pessoas as separando pelo tom de pele , as separando por suas origens geográficas , as separando e as fazendo se odiares por acreditarem em diferentes religiões, seres humanos não deveriam se amar ou odiar por diferenças mas por suas atitudes.

    Somos seres humanos sobre um mesmo planeta, deveríamos ser apenas isso, não deveria importar em que lugar um ser humano nasceu, não deveria importar seu tom de pele, não deveria fazer diferença para o que rezam. Deveríamos ser apenas humanos.

    Me apavora esses loucos batendo palma para outros loucos pois foi assim que Hitler chegou ao poder. Pra mim tanto faz se o governante é de esquerda, de direita , de sei lá o que, pra mim o que me chama a atenção é o que ele prega entre os humanos que ele governa, se eles os une ou se eles faz se odiarem.

    Em 1936 em meio a ascensão nazista, muitas pessoas ousaram lutar e todas elas acabaram deixando grandes legados de exemplos.

    Nos jogos de Berlim , Hitler tentou impedir que qualquer ser humano que não fosse branco e “cristão” participasse pois ele já estava no delírio da raça superior, ele quis usar os jogos e os atletas para provar a superioridade a pseudo superioridade, mas ele não contava com um humano, ele não contava exatamente com o HUMANO!!!!

    Humanos são um todo e são individuais, são universos únicos regidos cada qual por suas escolhas ou falta delas, Hitler venceu muitas batalhas, mas não venceu o HUMANO!

    O mundo padeceu na mão de Hitler mas o mundo sobreviveu a ele e continuou sem ele porque ele não venceu o HUMANO !

    Ele matou milhões de seres humanos por serem judeus , negros , protestantes, homossexuais, ciganos e no fim , ele não venceu o HUMANO!!!

    A cena HISTÓRICA mais bonita foi a do corredor alemão que estendeu as mãos e pediu ao corredor negro que concluísse a prova porque ele sim era o melhor, e fez isso na frente de Hitler e ele teve que engolir que aquele homem negro, era mais capaz que seus corredores supostamente superiores.

    A hipocrisia e a piada de mau gosto da história é que esse homem negro era Norte Americano e lá no pais dele que supostamente lutava contra esse ódio racial de Hitler, também havia muito ódio racial, lá no pais dele as pessoas também odiavam outras pessoas por terem a pele diferente, ao voltar para casa com um fato tão heroico , o

    HERÓI que debochou de Hitler na casa dele sem ter dado uma palavra teve que entrar pela porta dos fundos em um jantar em que ele era o homenageado, quanta loucura ! O cara era o homenageado era por ele que estavam todos lá e na hora de entrar ele não podia porque era negro.

    Estamos vivendo um retrocesso humano, estamos elegendo pessoas que vomitam ódio e mais ódio, que separam , que fomentam e que vão nos levar de novo pelos mesmos caminhos que Hitler nos levou e eu só espero não estar aqui nesse mundo.

    Todo o ódio de Hitler não derrotou o humano, mas deixou malignas sementes que estão brotando, perigosamente.

    · RECOMENDO DE PÉ !!!! RAÇA titulo original RACE

    Lançamento 23/07/2016 (2h 03min)
    Direção: Stephen Hopkins
    Gêneros Drama, Biografia, Histórico ,
    Nacionalidades Canadá, Alemanha

    Elenco:
    Stephan James,
    Jason Sudeikis,
    Eli Goree e mais

    Simone Coutinho e Santos
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    Twitter @sisicoutinho
    Devhan
    Devhan

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de novembro de 2016
    Filme de patriotismo americano frente a Alemanha Nazista. O filme lida sobre racismo, realmente valeu a pena assistir na Netflix.
    Alan O.
    Alan O.

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de setembro de 2016
    Filme interessante. Trata a história de Owens nos "Jogos de Hitler", explicitando o racismo onipresente em toda trajetória do atleta. Além de uma grande história relacionada às Olimpíadas nos mostra também como o preconceito e a segregação era forte nos EUA e, é claro, a perseguição a negros e judeus na Alemanha Nazista. Recomendo.
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