Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
[...] “Um Santo Vizinho” destoa do caminho escatológico que as comédias norte-americanas vêm tomando. Apesar de possuir a estrutura básica de filmes do gênero, este é um filme reflexivo que faz fortes críticas a uma geração desiludida que quase nunca consegue alcançar o equilíbrio social (os típicos loosers).
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Brian Tallerico
"Um Santo Vizinho" é como um pedaço de queijo muito bem feito, um filme em que se pode sentir suas manipulações e esforços para emocionar, mas o talentoso elenco torna esses críticos pontos de discussão fáceis de eliminar.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Wilker Medeiros
É correto afirmar que “Um Santo Vizinho” não traz nada de novo, que já vimos algo parecido em “Melhor é Impossível” (1997) ou “Gran Torino” (2008), mas, mesmo apresentando uma história um tanto ordinária, naturalmente o filme apresenta suas singularidades.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Raphael Camacho
Tinha tudo para ser uma cópia de "Um Grande Garoto" ou outro filmes que mostram a relação de amizade entre adultos e crianças. Porém, por conta de seu protagonista, basicamente um anti-herói, interpretado pelo genial Bill Murray, o filme se transforma em uma grande jornada sobre a arte de recomeçar.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por Manohla Dargis
Um filme que é como um grande beijo molhado e melado sobre um velho rabugento, um garoto doce e um casal de amigos estranhos, "Um Santo Vizinho" tem muitas coisas a seu favor, principalmente Bill Murray.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Um incontável número de cenas boas e eficientes e muito com o que se divertir nas atuações, a começar por Murray, [...] no timing perfeitamente programado para registrar desprezo e desaprovação, e surpreendente engraçado fisicamente, como um cara de aparência desleixada e completamente insalubre.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Em "Um Santo Vizinho" o principal prazer é a comédia, que geralmente vem da expectativa em descobrir o que Bill Murray fará na sequência. Ele é brilhante no humor físico...
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Gustavo Assumpção
[...] Melf procura construir uma história que nos ajuda a entender que nossa percepção sobre o outro é, por vezes, equivocada. Mesmo que tal mensagem possa parecer infantil ou exageradamente otimista, passar pouco mais de uma hora e meia na companha de um Bill Murray em atuação digna de Oscar não é de todo mal.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
Apesar de toda a previsibilidade, assiste-se "Um Santo Vizinho" com um certo prazer. Não apenas por causa da Murray. Melissa mostra que também é capaz de fazer muito bem um papel dramático, bem distante de qualquer exagero.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Teté Ribeiro
O título entrega o final e os bons atores em papéis coadjuvantes [...] não atrapalham, mas também não ajudam. Ainda assim, os momentos em que os dois atores [Bill Murray e Jaeden Lieberher] estão juntos, sem interferência do resto do elenco ou das reviravoltas da trama, são deliciosos de ver.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Rodrigo Fonseca
Assim que a trama assume como foco o processo de redenção de MacKenna [...] "St. Vincent" perde o fôlego transgressor visto em suas cenas iniciais e descamba para uma comediazinha carola. Mesmo as tiradas de humor vão perdendo espaço para situações mais dramáticas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Érico Borgo
Um Santo Vizinho é exatamente o tipo de "feel good movie" esperado quando se lê a premissa e os nomes envolvidos. Filme fácil, já testado, de trocas e influências entre gerações. No entanto, é muito bem executado - e funciona especialmente pelo interesse dos atores.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Peter Bradshaw
Isso não seria nada sem Bill Murray – e, francamente, mesmo com ele não é muita coisa. O charme natural e descompromissado e a qualidade de estrela de Murray carregam um filme tão estereotipado e piegas. No final das contas, é bom vê-lo como protagonista, não coadjuvante.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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[...] “Um Santo Vizinho” destoa do caminho escatológico que as comédias norte-americanas vêm tomando. Apesar de possuir a estrutura básica de filmes do gênero, este é um filme reflexivo que faz fortes críticas a uma geração desiludida que quase nunca consegue alcançar o equilíbrio social (os típicos loosers).
Chicago Sun-Times
"Um Santo Vizinho" é como um pedaço de queijo muito bem feito, um filme em que se pode sentir suas manipulações e esforços para emocionar, mas o talentoso elenco torna esses críticos pontos de discussão fáceis de eliminar.
Cinema com Rapadura
É correto afirmar que “Um Santo Vizinho” não traz nada de novo, que já vimos algo parecido em “Melhor é Impossível” (1997) ou “Gran Torino” (2008), mas, mesmo apresentando uma história um tanto ordinária, naturalmente o filme apresenta suas singularidades.
Cinepop
Tinha tudo para ser uma cópia de "Um Grande Garoto" ou outro filmes que mostram a relação de amizade entre adultos e crianças. Porém, por conta de seu protagonista, basicamente um anti-herói, interpretado pelo genial Bill Murray, o filme se transforma em uma grande jornada sobre a arte de recomeçar.
New York Times
Um filme que é como um grande beijo molhado e melado sobre um velho rabugento, um garoto doce e um casal de amigos estranhos, "Um Santo Vizinho" tem muitas coisas a seu favor, principalmente Bill Murray.
The Hollywood Reporter
Um incontável número de cenas boas e eficientes e muito com o que se divertir nas atuações, a começar por Murray, [...] no timing perfeitamente programado para registrar desprezo e desaprovação, e surpreendente engraçado fisicamente, como um cara de aparência desleixada e completamente insalubre.
Variety
Em "Um Santo Vizinho" o principal prazer é a comédia, que geralmente vem da expectativa em descobrir o que Bill Murray fará na sequência. Ele é brilhante no humor físico...
CineClick
[...] Melf procura construir uma história que nos ajuda a entender que nossa percepção sobre o outro é, por vezes, equivocada. Mesmo que tal mensagem possa parecer infantil ou exageradamente otimista, passar pouco mais de uma hora e meia na companha de um Bill Murray em atuação digna de Oscar não é de todo mal.
Cineweb
Apesar de toda a previsibilidade, assiste-se "Um Santo Vizinho" com um certo prazer. Não apenas por causa da Murray. Melissa mostra que também é capaz de fazer muito bem um papel dramático, bem distante de qualquer exagero.
Folha de São Paulo
O título entrega o final e os bons atores em papéis coadjuvantes [...] não atrapalham, mas também não ajudam. Ainda assim, os momentos em que os dois atores [Bill Murray e Jaeden Lieberher] estão juntos, sem interferência do resto do elenco ou das reviravoltas da trama, são deliciosos de ver.
O Globo
Assim que a trama assume como foco o processo de redenção de MacKenna [...] "St. Vincent" perde o fôlego transgressor visto em suas cenas iniciais e descamba para uma comediazinha carola. Mesmo as tiradas de humor vão perdendo espaço para situações mais dramáticas.
Omelete
Um Santo Vizinho é exatamente o tipo de "feel good movie" esperado quando se lê a premissa e os nomes envolvidos. Filme fácil, já testado, de trocas e influências entre gerações. No entanto, é muito bem executado - e funciona especialmente pelo interesse dos atores.
The Guardian
Isso não seria nada sem Bill Murray – e, francamente, mesmo com ele não é muita coisa. O charme natural e descompromissado e a qualidade de estrela de Murray carregam um filme tão estereotipado e piegas. No final das contas, é bom vê-lo como protagonista, não coadjuvante.