Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Bruno Maranhão
Muito além de contar a história de um casal, a obra discute dois sentimentos cada vez mais presentes na pós-modernidade, a luta entre o sentimento de buscar a segurança, o que é tido como já acertado, ou lançar-se ao desconhecido, ao que precisa ser conquistado.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
A ambição estética de Aragão fica evidente já por suas escolhas iniciais: o preto e branco brilhante da fotografia, o cinemascope do qual se exploram ao máximo as possibilidades de enquadramento e distorção, a exuberância da trilha sonora.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
CineClick
por Robert Guerra
A ousadia de Aragão, no entanto, não é despropositada, inócua e muito menos supérflua. O cineasta, estreante em longas-metragens, segura o espectador do começo ao fim da trama, provoca sensações diversas e não distancia o público com vanguardismo de boutique.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinética
por Luiz Soares Júnior
"Boa Sorte, Meu Amor", longa de estréia de Daniel Aragão, é um filme que, à imagem e semelhança da trajetória de seus dois personagens, se "põe em marcha" e se "destina a". Filme trôpego e disperso, gregário e contemplativo, road movie e home bitter home. Para o bem e para o mal [...]
A crítica completa está disponível no site Cinética
Críticos.Com.Br
por Daniel Schenker
"Boa Sorte, meu Amor" merecia um roteiro mais trabalhado, até porque Daniel Aragão tem o que dizer. O diretor tangencia interessante estranheza em algumas cenas, mas sobrecarrega o filme com a excessiva estilização das imagens.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Um projeto que se deseja ousado e diferente. A começar pela opção de filmagem em preto e branco. [...] O caso de amor assimétrico comenta a também pouco harmoniosa modernização capitalista do Estado. Pena que o filme adote estética maneirista e estilosa, o que o enfraquece um pouco.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Ruy Gardnier
Se a fotografia e a atriz Christiana Ubach brilham, a direção mostra-se eventualmente claudicante, ora por praticar enquadramentos chamativos porém fáceis, ora por fragmentar demais a narrativa sem dar amparos suficientes de interesse ao espectador.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Cinema com Rapadura
Muito além de contar a história de um casal, a obra discute dois sentimentos cada vez mais presentes na pós-modernidade, a luta entre o sentimento de buscar a segurança, o que é tido como já acertado, ou lançar-se ao desconhecido, ao que precisa ser conquistado.
Instituto Moreira Salles
A ambição estética de Aragão fica evidente já por suas escolhas iniciais: o preto e branco brilhante da fotografia, o cinemascope do qual se exploram ao máximo as possibilidades de enquadramento e distorção, a exuberância da trilha sonora.
CineClick
A ousadia de Aragão, no entanto, não é despropositada, inócua e muito menos supérflua. O cineasta, estreante em longas-metragens, segura o espectador do começo ao fim da trama, provoca sensações diversas e não distancia o público com vanguardismo de boutique.
Cinética
"Boa Sorte, Meu Amor", longa de estréia de Daniel Aragão, é um filme que, à imagem e semelhança da trajetória de seus dois personagens, se "põe em marcha" e se "destina a". Filme trôpego e disperso, gregário e contemplativo, road movie e home bitter home. Para o bem e para o mal [...]
Críticos.Com.Br
"Boa Sorte, meu Amor" merecia um roteiro mais trabalhado, até porque Daniel Aragão tem o que dizer. O diretor tangencia interessante estranheza em algumas cenas, mas sobrecarrega o filme com a excessiva estilização das imagens.
Estado de São Paulo
Um projeto que se deseja ousado e diferente. A começar pela opção de filmagem em preto e branco. [...] O caso de amor assimétrico comenta a também pouco harmoniosa modernização capitalista do Estado. Pena que o filme adote estética maneirista e estilosa, o que o enfraquece um pouco.
O Globo
Se a fotografia e a atriz Christiana Ubach brilham, a direção mostra-se eventualmente claudicante, ora por praticar enquadramentos chamativos porém fáceis, ora por fragmentar demais a narrativa sem dar amparos suficientes de interesse ao espectador.