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    Sob o Mesmo Céu
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    3,1
    407 notas
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    25 Críticas do usuário

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    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    324 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 14 de junho de 2015
    Pode um filme ser vendido como comédia romântica não ser nem engraçada, e muito menos romântica? Bem, pelo visto sim, pois assim é o novo filme do Cameron Crowe. Ele, que já fez pérolas de sucesso, como Jerry Maguire, Quase Famosos e Vanilla Sky, aqui se aventura nesse suposto filme romântico, que narra a história de um militar (Bradley Cooper), que é enviado de volta para o Havaí para supervisionar o lançamento de um satélite, sendo que lá ele reencontra uma ex-namorada (Rachel McAdams) e se envolve com uma jovem piloto (Emma Stone). Bem, definitivamente o problema do filme não tem relação com os atores. Todos, aliás, estão razoavelmente bem, tentando tirar leite de pedra na verdade, mas há performances dedicadas de Cooper, McAdams e principalmente Stone, contudo é difícil manter um filme com interpretações dignas sem um roteiro bom. Trata-se de um blá-blá-blá extremamente monótono, chato e entediante, onde a verborragia reina. Muito é dito e pouco é realmente relevante. As desventuras amorosas são tão previsíveis, que você meio que fica constrangido com tamanha falta de criatividade do roteirista/produtor/diretor do filme. Algumas boas cenas se destacam na mesmice, como a criativa e interessante cena onde os personagens de Cooper e John Krasinski interagem sem dizer uma só palavra (legendas aparecem descrevendo o "diálogo" sem palavras). Outras boas cenas eventuais acontecem mais devido aos atores que pelo texto em si. Alec Baldwin e Bill Murray fazem pontas de luxo e é isso. Um filme com grande potencial, mas que está um milhão de anos-luz daquilo que promete. Nada mais é que uma série de diálogos ruins e insossos, numa história arrastada e desinteressante que mais causa bocejos do que outra coisa. Mais um filme sem sal para a já insossa filmografia de Crowe.
    Bruno Maschi
    Bruno Maschi

    425 seguidores 215 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 27 de setembro de 2015
    Aloha é um filme instigante! Um filme completamente diferente de qualquer outro, um filme bem "sem palavras". O filme me deixou com uma sensação esquisita, justamente por ser um longa com uma história muito maluca, é realmente loucura, são 3 histórias juntas que não fazem noção, mas você simplesmente assiste elas com gosto! O filme te prende e é incrível a forma como você começa a ligar para o sentimentos dos personagens. Eu ainda estou meio que sem palavras! O ritmo do filme é bem hawaai mesmo, relax e "susse". E o elenco combina muito com os personagens, é um filme lindo de ver. Me cativou, não sei o motivo, simplesmente cativou.
    Claudio M
    Claudio M

    6 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 13 de dezembro de 2015
    Acertei de novo, antes dos primeiros dez minutos percebi que seria um filme horrível, uma enorme perda de tempo, acertei em cheio. so assisti ate o final porque não gosto de deixar as coisas pela metade, mas ao contrario de muitos outros filmes bons, este é um que jamais voltarei a ver, nunca.
    João Victor T.
    João Victor T.

    4 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 10 de outubro de 2015
    O filme é muito fraco, a história é muito ruim que vai se arrastando do início ao fim.
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.826 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de agosto de 2015
    O elenco do filme é de primeira grandeza, Bradley Cooper, Emma Stone, Rachel McAdams, Bill Murray. Já seria suficiente para um filme dar certo. Com um enredo leve e descontraído e uma história bem convincente, foi o que aconteceu. Um belo e leve filme romântico. A direção não deixou por menos e caprichou. Com certeza vale a pena.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 22 de dezembro de 2015
    [...] “é muito mais prazeroso assistir a um filme sem saber tanto sobre ele, seja da sua história na frente ou atrás das câmeras”.

    Imagine a sensação de estar dormindo em uma cama confortável enrolado em um cobertor quentinho. Pois essa é a sensação de assistir ‘Sob o Mesmo Céu’ (Aloha). Trata-se de um filme, mesmo considerando todos os seus defeitos, bastante agradável de assistir.
    Sob o Mesmo Céu não tenta ser mais do que se propõe. Com diálogos rápidos, confusos e desconexos, o filme aborda uma questão que cada vez mais exacerbada na era da internet e seus curtos tuites: a falta de palavras. Mesmo que todo mundo queira dizer algo, muitas vezes nada é dito. Woody (John Krasinski) é a personificação disso. Todos os dilemas, todos os problemas do longa se dão pelo fato de que ninguém fala exatamente o que quer dizer, o que repercute em relacionamentos quebrados; tanto pessoais quanto de negócios.Tudo acaba ficando nas entrelinhas.
    Diversos jornalistas atacaram principalmente a escalação de Emma Stone para o papel de uma descendente de havaianos, por não possuir semelhança física/étnica alguma com eles. Cameron Crowe veio a público pedir desculpas àqueles que se sentiram ofendidos com a escalação da atriz, e afirmou que tinha a melhor das intenções em escolhê-la para dar vida à jovem que é ¼ havaiana e que possui uma salada de nacionalidades em sua árvore genealógica, mas que é extremamente orgulhosa de sua pequena fração de sangue asiático-americano.
    Seja por influência das polêmicas ou não, ‘Sob o Mesmo Céu’ já é o filme mais fracassado de Cameron Crowe criticamente. Porém, ele está longe de ser essa bomba que a crítica especializada está dizendo que é. Erra a mão em alguns momentos, principalmente no último ato, que mistura a missão de Brian com o romance e o drama e o resultado parece uma confusão de gêneros, mas esse escorregão não chega a comprometer o filme por completo. ‘Sob o Mesmo Céu’ é bastante agradável e tem as marcas do diretor estampadas do início ao fim: a trilha sonora de presença, uma bela fotografia e senso de humor. Leave Aloha alone!
    Crowe pode não ter acertado por completo com ‘Sob o Mesmo Céu’, mas o filme não perde sua importância em determinar o peso das palavras - tanto àquelas que foram ditas quanto as que ficaram presas e nunca saíram.

    “Palavras não ditas carregam um peso tão grande quanto as que são proferidas.”

    Na trama, o personagem de Cooper é um militar que depois de fracassar em uma missão retorna ao Havaí, sua terra natal, para um novo trabalho. Lá, ele passa a se ver dividido entre dois amores, uma paixão do passado e uma piloto da Força Aérea.
    O elenco estrelado é o que garante um pouco de consistência ao longa. Stone se mostra tão confortável no papel da divertida Alisson que é difícil imaginar outra atriz em seu lugar. Intencional ou não, a escolha do cineasta se mostrou acertada pelo menos no campo da atuação e a interpretação da atriz propiciou divertidos momentos ao longo do filme.
    E quanto aos méritos, devemos mais uma vez ressaltar o quão excelente trilheiro nosso amigo Crowe é. Numa cena de festa onde Murray e Stone se acabam na pista desfilam hits de Tears for Fears e Daryl Hall & John Oats, no que deve ser a "melhor cena nada a ver com o resto do filme" do ano; se tem algo onde Crowe nunca erra é na soundtrack, e aqui não é diferente.
    Algumas boas cenas se destacam como a criativa e interessante cena onde os personagens de Cooper e John Krasinski interagem sem dizer uma só palavra (legendas aparecem descrevendo o "diálogo" sem palavras).
    As cenas cômicas e românticas são alternadas de modo orgânico. E por serem muito boas (salvo poucas exceções), o filme se torna gostoso de assistir.
    Uma grata surpresa do roteiro de Crowe é a quantidade de referências à cultura do país – as crenças desempenham um papel muito importante e são praticamente um personagem do filme -; Cameron as trata com o devido respeito e ainda abre espaço para uma ou outra rápida crítica à relação EUA x Havaí. É quase uma carta de amor à ilha.
    Em resumo, Aloha não se contenta em ser o filme mais fraco de Cameron Crowe, então faz questão de ser, também, um dos mais ambiciosos. A lição que aprendemos é que é melhor levar uma trama despretensiosa de maneira fantástica do que levar uma trama complexa de maneira insuficiente.
    Eduardo D
    Eduardo D

    24 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 17 de julho de 2016
    Talvez se a história de fundo (o lançamento do foguete e o relacionamento questionável do exército com o interesse privado) fosse melhor trabalhada, o diretor salvaria o filme. Mas ter um assunto tão denso e preferir usá-lo de forma tão despretensiosa para focar nos romances fracassados do militar Brian Gilcrest é o que torna esse um dos piores trabalhos de Cameron Crowe. Nem a seleção de excelentes atores salva o filme. A dica é preparar e apreciar a pipoca.
    Adri_face
    Adri_face

    22 seguidores 76 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 11 de junho de 2019
    A história podia ser legal, mas não é crível. Arrastado, arrastado. Uma pena porque o elenco e ótimo. Mas foi difícil aguentar até a metade do filme. Depois a gente quer ver o final porque não acredita que será tão óbvio. Mas o final é o esperado :-(
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.498 seguidores 802 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 8 de fevereiro de 2016
    No papel, Sob o Mesmo Céu era um filme perfeito. Uma comédia romântica dirigida e escrita por Cameron Crowe e estrelada por Bradley Cooper, Emma Stone, Rachel McAdams e John Krasinski, com participações especiais de Bill Murray e Alec Baldwin. Entretanto, ao rolarem os créditos finais da obra, fica aquela sensação de que faltou algo para o filme se destacar e o problema maior de Sob o Mesmo Céu está no seu roteiro e na escalação equivocada de Emma Stone para o papel de uma havaiana nativa (a atriz não tem a etnia asiática que é característica do local).

    A história do filme é centrada em Brian Gilcrest (Bradley Cooper), um militar que abandonou o front de batalha e, agora, trabalha nos bastidores fazendo lobby para uma grande empresa fabricante de armamentos. Sob o Mesmo Céu coloca esta personagem novamente em um local que fez parte de sua história pessoal (o Havaí), de forma a que ele tenha uma nova chance para consertar erros do seu passado e construir o seu futuro novamente.

    Neste sentido, Cameron Crowe coloca Brian em um relacionamento direto com duas mulheres que representam, justamente, essas duas possibilidades: Tracy Woodside (Rachel McAdams) e a Capitã Allison Ng (Emma Stone). E é por meio do flerte e da tensão entre eles que Sob o Mesmo Céu encontra os seus melhores momentos.

    O grande problema de Sob o Mesmo Céu está na forma como a sua trama paralela, que envolve a negociação entre Brian e um povoado havaiano, bem como a atuação da Força Aérea norte-americana naquela área, é conduzida. Essas cenas quebram o ritmo de um filme que deveria ter apostado no caráter paradisíaco do local em que se passa para abordar aquilo que ele tem de melhor: o romance.
    Ricardo P.
    Ricardo P.

    14 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de fevereiro de 2017
    Gostei muito do filme.
    Superou minhas expectativas diante das inúmeras críticas que o longa recebera.
    Bradley Cooper, Emma Stone e Rachel McAdans
    estavam muito bem.
    Achei que Bradley se reencontrou ao conhecer Emma uma capitã da Aeronáutica americana.
    Quer saber mais?
    Assista o filme.
    Eu recomendo demais.
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