O diretor David Sieveking relata o caso de sua mãe que, como 2 milhões de pessoas na Alemanha, sofre do Mal de Alzheimer. Enquanto batalha contra o esquecimento de sua mãe, David relembra o passado do seus pais, que eram militantes no movimento hippie dos anos 1960, quando tinham um relacionamento aberto. O filme mostra igualmente a relação que os outros membros da família possuem com este passado de idealismo e luta social.