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críticas da imprensa
Screen International
por Dan Fainaru
Burshtein compõe tudo que precisa com bastante amor, carinho e atenção, ajudados por um elenco bem escolhido, uso inteligente de câmera e uma escolha meticulosa de cenários e figurinos.
Burshstein abraça com confiança um estilo simples e cada cena é filmada diretamente, permitindo que os personagens, cenários e figurinos venham à tona. O resultado é mais realista do que bonito, mas quando a história pede ela não tem problemas em injetar poesia em uma cena [...]
Com "Preenchendo o Vazio", o impressionante filme de estreia de Rama Burshtein, as habilidades cinematográficas são tão grandes que mesmo os espectadores aversos a filmes mostrando o casamento como destino da mulher vão ter dificuldades em detectar falhas técnicas.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Roberto Guerra
Este é um dos méritos de "Preenchendo o Vazio": sua bem arquitetada natureza observacional. Observância que, aos olhos de um ocidental, revela mulheres atadas a uma tradição religiosa machista e draconiana em pleno século 21.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Critikat.com
por Arnaud Hée
Rama Burshtein compõe um olhar muito atento à sua comunidade, com uma delicada boa vontade que lhe permite captar as belas coisas, como no momento em que Shira toca acordeão, mostrando um estado interior e uma melodia tristemente comovente.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Críticos.Com.Br
por Marcelo Janot
Tal sinopse poderia facilmente receber um tratamento de dramalhão folhetinesco, mas a diretora evita as armadilhas com diálogos precisos e criando uma ambiência que ressalta o confinamento físico e sentimental a que é submetida a personagem principal.
Se existe um mérito nessa produção, que passa longe do que nos mostra o cinema político de Amos Gitai, é o de aproximar de maneira competente o espectador leigo do universo de práticas tradicionalistas e de apresentar essa boa atriz que é Hadas Yaron.
As situações vão verossímeis, os diálogos justificados e todo o filme tem uma comovente sinceridade.[...] o final pode ser polemico e entendido como anti-feminista...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cineweb
por Neusa Barbosa
Pode-se respeitar a indiscutível delicadeza deste retrato – valorizado pela excelente fotografia [...] -, bem como compartilhar o senso de família e comunidade. Mas o fechamento deles nos próprios hábitos e valores não esconde um viés algo sufocante.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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Screen International
Burshtein compõe tudo que precisa com bastante amor, carinho e atenção, ajudados por um elenco bem escolhido, uso inteligente de câmera e uma escolha meticulosa de cenários e figurinos.
The Hollywood Reporter
Burshstein abraça com confiança um estilo simples e cada cena é filmada diretamente, permitindo que os personagens, cenários e figurinos venham à tona. O resultado é mais realista do que bonito, mas quando a história pede ela não tem problemas em injetar poesia em uma cena [...]
Variety
Com "Preenchendo o Vazio", o impressionante filme de estreia de Rama Burshtein, as habilidades cinematográficas são tão grandes que mesmo os espectadores aversos a filmes mostrando o casamento como destino da mulher vão ter dificuldades em detectar falhas técnicas.
CineClick
Este é um dos méritos de "Preenchendo o Vazio": sua bem arquitetada natureza observacional. Observância que, aos olhos de um ocidental, revela mulheres atadas a uma tradição religiosa machista e draconiana em pleno século 21.
Critikat.com
Rama Burshtein compõe um olhar muito atento à sua comunidade, com uma delicada boa vontade que lhe permite captar as belas coisas, como no momento em que Shira toca acordeão, mostrando um estado interior e uma melodia tristemente comovente.
Críticos.Com.Br
Tal sinopse poderia facilmente receber um tratamento de dramalhão folhetinesco, mas a diretora evita as armadilhas com diálogos precisos e criando uma ambiência que ressalta o confinamento físico e sentimental a que é submetida a personagem principal.
Folha de São Paulo
Se existe um mérito nessa produção, que passa longe do que nos mostra o cinema político de Amos Gitai, é o de aproximar de maneira competente o espectador leigo do universo de práticas tradicionalistas e de apresentar essa boa atriz que é Hadas Yaron.
Rubens Ewald
As situações vão verossímeis, os diálogos justificados e todo o filme tem uma comovente sinceridade.[...] o final pode ser polemico e entendido como anti-feminista...
Cineweb
Pode-se respeitar a indiscutível delicadeza deste retrato – valorizado pela excelente fotografia [...] -, bem como compartilhar o senso de família e comunidade. Mas o fechamento deles nos próprios hábitos e valores não esconde um viés algo sufocante.