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    O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
    Média
    4,5
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    316 Críticas do usuário

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    Walter J.
    Walter J.

    6 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de dezembro de 2014
    Ele me fez chorar, rir, me fez pensar que no que realmente tem valor. Talvez nunca mais veremos uma franquia igual ao HOBBIT.
    Rodrigo C.
    Rodrigo C.

    14 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de dezembro de 2014
    Depois de três anos imerso nesse fantástico mundo de Tolkien, os fãs da Terra-Média se despendem deste que pode ser o último filme do mundo dos Elfos, Anões e Hobbits.

    Ter visto esse filme na pré estreia, num excelente cinema e cercado por verdadeiros fãs da saga já provoca um grande clima de alegria, emoção e também de melancolia.

    É bem verdade que os desfechos que se sucederam não foram novidades para aqueles que, assim como eu, leram o livro. Mas de forma alguma isso enfraquece a história nem toda a conclusão da mesma.

    Peter Jackson fez um excelente trabalho, de novo, e embora tenha recebido diversas críticas pelo segundo filme (na minha opinião indevidas), sai com um saldo positivo na direção.

    Jackson soube respeitar e adicionar elementos que seriam essenciais para a dinâmica e o desenrolar da história. Concordo que algumas dessas adições poderiam não existir, mas ao mesmo tempo não degradam nem são de grande relevância para a trama.

    "A Batalha dos Cinco Exércitos" é o filme mais dinâmico e com mais ação da trilogia, e também o menor, com apenas 2h20min. Na verdade, podemos separar esses filmes em atos, ou fazer uma correlação com a estrutura de atos de uma história. Nesse terceiro, podemos ver claramente, que se trata de um terceiro ato, não só por ser o último filme, mas por ser, em sua essência, um filme que fecha todas as suas histórias iniciadas anteriormente, não há adição de novos eventos, apenas conclusões e é claro referências do que está por vir.

    Howard Shore faz mais uma vez um excelente trabalho na composição da trilha sonora. Mesmo também sendo criticado na execução do segundo filme por não dar uma identidade ao longa. Mesmo assim, acredito que com o tempo essa identidade irá surgir, e é até mesmo uma blasfêmia criticar alguém que já compôs para mais de 40 filmes incluindo a trilogia Senhor dos Anéis, que rendeu três Oscars.

    "O Hobbit" foi uma das jornadas mais esperadas no mundo cinematográfico, e aquele que também divide mais opiniões entre os fãs da Terra-Média. Uma das maiores críticas foi justamente a extensão desse filme, não por tempo de duração, mas por se tratar de uma trilogia que se baseia apenas em um único livro. Outra, talvez a mais polêmica, se refere ao fato da relação entre a Elfa Tauriel e o Anão Kili que, de certa forma, deturpa toda a mitologia que envolve essas duas raças. Porém, quando é entregue um produto final com tanta qualidade, seja em efeito especial, fotografia, montagem, figurino, atuação, enredo, essas críticas se tornam cada vez menores e até desaparecem diante da totalidade e do conjunto de fatores que é "O Hobbit".

    Por fim, há filmes que marcam época, marcam a história do cinema. A trilogia Senhor dos Anéis foi capaz de realizar isso. "O Hobbit" está em outra circunstância, num mundo diferente, em que nada é grande coisa, onde o cinema já está saturado de filmes e aventuras épicas, onde há críticas por qualquer tentativa de originalidade. Infelizmente os dois primeiros não conseguiram se destacar na academia, sequer conquistaram alguma estatueta ( a trilogia "Senhor dos Anéis" rendeu 17 Oscars). Talvez esse terceiro consiga entrar para a história na lista das maiores arrecadações nas bilheterias. Mas nada disso importa muito, nada supera o fato de que essa trilogia devolveu aos fãs, tanto da saga quanto do cinema, a expectativa, a espera, a emoção da aproximação da data da estreia. Quantos e quantos não saíram da sala de cinema no dia 14 de dezembro de 2012 pensando em dezembro do ano seguinte, e quantos não repetiram isso novamente em 2013. "O Hobbit" pode não ganhar nada, nem ao menos um Oscar, mas desafio a qualquer filme a fazer o mesmo que este fez, implantar lembranças e memoróias, carregar uma multidão, unir amigos e pessoas novamente durante três anos seguidos.

    "O Hobbit" não é apenas um filme, uma trilogia, ou uma saga, é uma verdadeira experiência que só aqueles que conseguiram desfrutar de cada minuto vão entender, e aqueles que não gostaram, independente do motivo, talvez entendam daqui a alguns anos...

    Assim, nos despedimos de Balin, Dwalin, Dori, Nori, Ori, Óin, Glóin, Bifur, Bonfur, Bonbur, Fili, Kili e Thorin, escudo de carvalho. Obrigado pela Jornada Inesperada!
    Bruna F.
    Bruna F.

    15 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 14 de dezembro de 2014
    As críticas de quem não acreditava ser possível dividir um único livro em três filmes mantendo a boa qualidade de produção e roteiro da trilogia Senhor dos Anéis, começam a tomar ares de "eu te disse". Embora O Hobbit: A batalha dos cinco exércitos não coloque em dúvida a competência de Peter Jackson como diretor, é a prova final que o mundo cinematográfico deve tomar cuidado ao dividir uma história em várias partes.

    O começo do filme é claramente uma continuação do anterior, mas não como deveria ser. A primeira parte do longa passa a impressão que o corte feito no final de O Hobbit: A desolação de Smaug foi prematuro; o dragão tem seu destino sentenciado logo no começo, resolvendo o conflito do filme anterior em poucos minutos. Qual o propósito de não traçar seu destino ainda no antecessor e deixar o fim da saga apenas com as batalhas, que é o cerne da questão nesse último?

    O filme peca em algumas pontos básicos ao dar atenção demais a certos personagens e negligenciar outros que parecem mais importantes para a história naquele momento, como quando pretende, a todo custo, fazer o espectador entender a relação que aquela narrativa terá com a do Senhor dos Anéis, décadas mais tarde. Mesmo assim é impossível negar o bom trabalho dos atores, com um olhar especial para o intérprete de Thorin, Richard Armitage, que dá um show de atuação e consegue demonstrar toda angustia, frustração e ambição de seu personagem. Bilbo é sim o protagonista que dá nome a franquia, mas é deixado um pouco de lado. Algo perdoável no roteiro quando se entende que aquele é o momento dos anões.

    As batalhas são uma obra a parte deixando a todos, o tempo todo, tensos sobre o que pode ocorrer. Não apenas pelas cenas de ação, mas também por deixar o público extasiado com as lindas tomadas aéreas nos dando a magnitude do que está por vir. Como não podia deixar de ser, Legolas, Orlando Bloom, empolga todo o cinema a cada flecha atirada ou ao desviar da lâmina de uma espada.

    Em resumo, a batalha dos cinco exércitos não faz um grande marco na história que se propuseram a contar, contudo não deixa de passar seu recado. É sim um filme a se assistir, mas que nos lembra que aquele não é a grande trilogia que sucede essa aventura. O alívio vem ao vermos o condado... voltamos para casa.
    Fernando M.
    Fernando M.

    31 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 15 de dezembro de 2014
    Não é novidade para ninguém que a trilogia “O Hobbit” é um todo orgânico irregular. Principalmente quando se faz a inevitável comparação com “O Senhor dos Anéis”. Em “O Hobbit” notamos uma sensível queda de qualidade, ruídos, excessos, saltos de ritmo. Enquanto n’O Senhor dos Anéis, Peter Jackson primou pela síntese – e isso foi favorável à harmonia dos três filmes –, n’O Hobbit ele quis trilhar o caminho oposto – e, por essa razão, pouco se sustenta por si só. Em seu tão esperado desfecho, essa escolha de Jackson grita demais.

    O filme “A Batalha dos Cinco Exércitos” passa uma sensação de inchaço, principalmente na overdose de pancadaria digital. De fato, o quebra-pau faz jus ao título, mas chega a sufocar o drama das personagens, a poesia de Tolkien, a emoção do público. Às vezes, Jackson perde a mão, e somado com seu gosto pelo bizarro, o filme vira um mero videogame.

    Aplaudido como o homem que trouxe uma revolução técnica ao cinema, maior do que George Lucas e James Cameron, Peter Jackson também é interessante quando se aproxima do núcleo de atores, principalmente nas cenas iniciais, onde vemos os habitantes da Cidade do Lago aportando em terra firme, após verem suas casas serem destruídas pelo fogo de Smaug. São cenas que lembram um pouco daqueles seriados televisivos e filmes feitos numa época em que a falta de tecnologia de efeitos especiais obrigavam os diretores a dar belas panorâmicas com multidões reais atuando. E isso traz mais força dramática que as “trolladas” da computação gráfica utilizada na película.

    Em “A Batalha dos Cinco Exércitos”, a melhor atuação talvez seja a de Richard Armitage – o rei anão Thorin. Não será exagero admitir que a história praticamente toda se passa por ele, e é por causa dele que a história caminha. Seu drama também é pessoal, pois, ao sofrer o “mal do ouro”, Thorin começa a manifestar um jogo complexo de sentimentos contraditórios, incrementando o suspense no longa. E, aos 45 do segundo tempo, quando ele finalmente decide sair da montanha, Thorin salva o filme da pasmaceira, da batalha interminável.

    Luke Evans também está ótimo como Bard, o herói que matou o terrível dragão Smaug, mas, na estrutura do filme, Bard perde espaço e importância para um Thorin trágico, dividido entre a honra e a loucura, o heroísmo e a covardia. Bard tinha de tudo para ser melhor delineado, mas a história tomou uma abordagem que o desfavoreceu injustamente.

    No entanto, o inchaço do filme pouco prejudica os redentores minutos finais, quando o ciclo se fecha e as duas trilogias se casam, com sutileza, emocionando como todo bom cinema. Sem esses momentos, a relação seria frágil demais.

    Já há quem chame as duas trilogias de Jackson de “hexalogia do anel”. A comparação com “Star Wars”, embora pareça exagerada, não é vã. Tanto a hexalogia de Lucas quanto a de Jackson tem problemas parecidos. Principalmente porque, se a primeira trilogia historicamente falando lançaram os fundamentos para o sucesso, para cravar seu espaço na cultura pop, a trilogia tardia quis “pegar onda” de um sucesso consolidado, e daí soaram como estrelas menores.

    “Hobbit” não termina à altura de “Senhor dos Anéis”, pois para ter força, precisa de todo o cabedal já construído pela trilogia veterana. Mas tem um mérito: dá fôlego para que os personagens de Tolkien ainda povoem as nossas mentes e os nossos corações por muito tempo. Mesmo em tom de despedida, Jackson não deixa o Tolkien cair no esquecimento.
    Reisson A.
    Reisson A.

    6 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de dezembro de 2014
    É de rara magnificência uma produção como The Hobbit -A Batalha dos Cincos Exércitos, simplesmente sensacional a magia de seus personagens que interpretam de uma maneira simples e natural, fazendo com que um Filme venha sair da sombra da Gigantesca produção de O Senhor dos Aneis, e se tornando único e magnífico. É claro que têm seus deslizes mas nada que comprometa a história dessa obra se transformando em um dos melhores filmes dos últimos anos.
    Carlos Henrique Campos
    Carlos Henrique Campos

    20 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de dezembro de 2014
    Um super filme, que atende as expectativas e é um final digno para a saga da Terra-Média. O filme se desenrola muito bem, e a batalha que dá subtítulo ao filme é o grande ponto alto do filme. A batalha é sensacional e empolga em vários momentos, principalmente com os exércitos com elfos e dos anões fazendo poses e táticas de guerra que ficaram muito bem feitos. Além da guerra o filme continua bem antes e depois dela, tendo ótimos diálogos entre vários personagens. Um adeus honroso para a Terra-Média.
    Lívia B.
    Lívia B.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de dezembro de 2014
    O Hobbit: a Batalha dos Cinco Exércitos continua de forma bem atraente a saga dirigida por Peter Jackson. O filme não é totalmente fiel ao livro, mas esse foi um dos pontos que mais achei interessante, pois conseguiram adaptar de forma bem clara, dando a entender melhor a história e não alterando de forma drástica o seu final, conseguindo assim uma boa continuidade. Ação e bons efeitos não faltam, embora o segundo filme tenha sido mais convincente, com um tom mais sombrio e sangrento. Houveram algumas partes desnecessárias, deixando o filme mais longo do que realmente deveria ser, mas como é o capítulo final nós, fãs, adoramos cada parte. A trilha sonora também não deixou a desejar, deixando as cenas ainda melhores. A música The Last Goodbye, com sua letra comovente e cantada por Billy Boyd (Pippin, O Senhor dos Anéis) deu aos fãs um misto de alegria e tristeza e deixando-os cada vez mais apaixonados pelas aventuras do hobbit Bilbo Bolseiro.
    Com boas atuações,bom enredo e cenas de batalha emocionantes, valeu à pena esperar.
    rafaelanastacioalves
    rafaelanastacioalves

    25 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 15 de dezembro de 2014
    A riqueza de detalhes no filme impressiona, tal qual em o Senhor dos Anéis. Para quem leu o livro, uma oportunidade de relembrar a história.
    Para os fãs ortodoxos, o filme peca por inserir personagens que não existem no livro. Talvez tornar o enredo mais interessante, haja vista que ele foi filmado em 3 longas.
    Outra ponto negativo foi a gafe spoiler: de colocarem o Frodo velho no final, quando sabemos que ele tinha aparência mais jovem em o Senhor dos Anéis - cujos eventos se sucedem aos do Hobbit.

    Um filme muito bem elaborado que vale a pena ser visto. Tanto para fãs quanto para leigos, que poderão conferir uma aventura muito rica de detalhes.
    Viviane F.
    Viviane F.

    12 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de dezembro de 2014
    "Se as pessoas se preocupassem mais com o lar do que com o ouro seriamos mais felizes”

    Antes de tudo seria necessário admitir duas coisas: a primeira delas é que escrever sobre algo que gostamos é sempre uma tarefa difícil, principalmente porque não devemos deixar que O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos - The Hobbit: The Battle of the Five Armies (2014)nosso “amor de fã” interfira diretamente no nosso posicionamento; e a segunda seria que ao se tratar de uma adaptação cinematográfica não pretendemos aqui estabelecer muitas comparações, afinal nossa intenção é avaliar o filme como um todo [...]

    Continue lendo no nosso site...
    Felipe S.
    Felipe S.

    27 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de dezembro de 2014
    O Hobbit – A Batalha dos Cinco Exércitos não é um filme ruim, mas é o pior dos seis que se passam no universo imaginário criado por J.R.R. Tolkien.

    O principal motivo e mais problemático: O sucesso de Uma Jornada Inesperada levou a Warner Bros. a crescer os olhos sobre a nova empreitada de Peter Jackson e transformar o que seriam dois filmes em três. O resultado é um segundo filme cujo final se encontra no prólogo de A Batalha dos Cinco Exércitos, sem necessidade. E uma Batalha cujos objetivos se alongam demasiadamente e se perdem a cada novo exército apresentado em tela.

    Os personagens, com exceção de Thorin – Escudo-de-Carvalho (Richard Armitage) e Bard (Luke Evans), apesar de todo tempo a mais que ganharam com a criação de uma trilogia, pecam em desenvolvimento. O rei elfo Thranduil (Lee Pace), pai de Legolas (Orlando Bloom), é o principal exemplo. Sua motivação para entrar na batalha do título é apresentada novamente apenas durante a batalha, uma vez que essa motivação é algo que não ficou tão clara durante os longas anteriores, dada essa falta de desenvolvimento.

    Outro motivo é o fator de comparação. Quando se tem uma trilogia concisa como a de O Senhor dos Anéis, onde os filmes foram um crescendo de qualidade, culminando com as 11 estatuetas conquistadas no Oscar pelo filme, o mesmo se espera dessa trilogia. E nesse desfecho, o que mais chama atenção são justamente as amarras criadas entre essa trilogia e a anterior, sem tentar que o filme se sustente por si só.

    Tecnicamente não há o que discutir. Fotografia, figurino, direção de arte, trilha sonora e efeitos especiais são esteticamente impecáveis e inquestionáveis. O problema é o roteiro se basear apenas nesses pilares ao invés de usar essa parte técnica em prol de contar melhor a história que se propõe.

    O filme conta com a nostalgia do espectador para emocionar e talvez um fã de primeira viagem se decepcione por não conhecer O Senhor dos Anéis mais a fundo. Os fãs de carteirinha, sem sombra de dúvidas, vão se excitar novamente com mais essa viagem a Terra Média. Seria preferível que o tour fosse mais aproximado de um O Retorno do Rei, mas mesmo assim, está valendo a passagem!
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