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    Eu Não Faço a Menor Ideia do Que Eu Tô Fazendo Com a Minha Vida
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    3,2
    136 notas
    Você assistiu Eu Não Faço a Menor Ideia do Que Eu Tô Fazendo Com a Minha Vida ?

    17 Críticas do usuário

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    5 críticas
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    Denise G.
    Denise G.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de abril de 2014
    Um filme leve, simples, gostoso de assistir e que passa uma mensagem enorme a ser pensada... será que EU tenho ideia do que tô fazendo com a minha vida??
    Parabéns ao elenco e ao diretor e roteirista Matheus Souza, que pelo que li, custeou o filme com recursos próprios. Recomendo!
    Serena B.
    Serena B.

    5 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de março de 2014
    leve e gostoso de assistir. Aquele tipo de historia que realmente poderia acontecer. alguns diálogos bem legais. e a surpresa da principal frase do filme! muito lindinho!
    Lucas F.
    Lucas F.

    14 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2014
    Eu Não Faço a Menor Ideia do Que Eu Tô Fazendo Com a Minha Vida é um pipocão nacional que merece ser conferido, adorei o filme, as situações são muito bem exploradas, mesmo com o curto tempo de filme, que é de 80 e não 90 minutos, os personagens são impecáveis, a construção da personagem de Clarice Falcão é muito bem feita, mesmo que complexa, a personagem é muito bem escrita. Os próprios brasileiros desvalorizam muito o cinema nacional, apesar de serem desse país, preferem valorizar os filmes de mercado internacional. Como Muita Calma Nessa Hora 2, Eu Não Faço a Menor Ideia do Que Eu Tô Fazendo Com a Minha Vida é um filme leve, bonito, emocionante e muito, muito engraçado. A parte da comédia acaba pecando um pouco por fazer a popular utilização de interjeições, ou seja, acaba usando muitas palavras de baixo calão. Mas isso acaba se escondendo por trás da trama engraçada e interessante. Eu Não Faço a Menor Ideia do Que Eu Tô Fazendo Com a Minha Vida tem como sempre, uma das propagandas de amor ao Rio de Janeiro, mas mesmo que rápida, essa sequência do filme é bem construída e divertida ao mesmo tempo. Eu acho que o personagem de Wagner Santisteban, o namorado de Clara foi muito pouco explorado na história, mas fazer o quê ? Pra mim, Eu Não Faço a Menor Ideia do Que Eu Tô Fazendo Com a Minha Vida é um dos melhores filmes do ano.
    Aline S.
    Aline S.

    23 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 23 de fevereiro de 2014
    Eu simplesmente adoro, amo a Clarice, mas esse filme é horrível! Esperava que fosse o máximo, mas é muito, extremamente chato! Apesar de ser super fã dela, não vou me fazer de cega como a maioria dos puxa sacos falsos e dar um jeito de elogiar. Não vou não. Ô filme ruim!
    Jonatas G.
    Jonatas G.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 1 de janeiro de 2014
    ruim, muito ruim! a clarisse falcão caiu no meu conceito. como um roteiro desse pode ter sido aprovado?
    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 23 de dezembro de 2013
    Uma ótima e agradável experiência do cinema nacional.
    Phelipe V.
    Phelipe V.

    494 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de dezembro de 2013
    Já havia dito aqui e tinha certeza do quão difícil seria eu desgostar desse filme. E foi mesmo. Matheus Souza é quase um precursor de um tipo de cinema indie aqui no Brasil, algo que se aproxima bastante do mockumentary, que trouxe filmes badaladíssimos nos últimos anos no cinema independente americano, mas, ao mesmo tempo, tem uma identidade muito própria, muito pertencente ao nosso cinema. Aqui, o discurso é bem parecido com o de Apenas Um Fim, seu filme de estreia, mas com um pouco mais de recursos, vai pra um caminho oposto. O da descoberta, do dilema às portas da vida adulta, da dificuldade de encontrar o seu próprio espaço dentro dessa nova sociedade em que vivemos. A algumas pessoas, falta o senso de percepção de notar o quanto esse tipo de discurso reflete o mundo atual em que vivemos, já muito diferente de dez anos atrás, e a mente das pessoas que passam pelas mesmas preocupações e incertezas de Clara, ou Guilherme, ou qualquer outro ser representado nesse roteiro. Porque nenhum dos personagens fazem ideia do que estão fazendo com as próprias vidas, e está aí a sacada principal: há uma universalidade na problemática criada pelo roteiro. Não acho que o filme seja complacente com a própria vida que Clara leva, por exemplo. Até porque, nem ela própria sabe se aquilo que ela faz é correto ou bem visto pelos outros. Ela não sabe qual caminho seguir, o que quer fazer ou mesmo que encontre o que quer fazer, de que maneira poderia fazer tal coisa. Daí fica evidente a influência familiar em Clara, quando absolutamente todos os seus familiares cursaram o mesmo curso ao qual ela se sentiu intrinsecamente forçada a realizar. A cena crucial para a tal virada da personagem, é muito bonita também por demonstrar quais os pontos em que ela se perdeu (ou deixou de se encontrar), e por deixar claro o quanto aquela menina está em transformação, vivendo apenas uma parte da vida, o início, e como aquilo tudo ainda pode mudar, tanto ela quanto as pessoas ao redor. Mesmo que, naquele ponto, ela ainda não faça a menor ideia do que fazer com sua vida.

    Mas, além do estudo de personagem - que nem é lá tão intenso no filme - tecnicamente ele tenta se posicionar no ponto em que se passa o filme, seja pela trilha-sonora ou pelos jump cuts, usados em demasia, tão característicos da linguagem virtual que convivemos diariamente. Quando Matheus resolve colocar a câmera nas mãos de seus personagens pra realizar a produção de um pseudo-documentário, por exemplo, filmando pessoas reais falando sobre coisas banais de uma vida vivida apenas por eles, ele pode estar 'atirando para todos os lados', mas causa um efeito muito bem humorado da aproximação do filme com o publico ao qual ele quer direcionar. O humor, aliás, está sutilmente presente durante toda a projeção, seja nas piadinhas, nos trocadilhos, nas situações cotidianas de fácil identificação ou nas referências. Aliás, aqui, diferentemente de Apenas um Fim que é um poço de referências, jogas a todo minuto nas fuças do espectador (com classe), o roteirista-diretor dosou bem a sua mão... elas são pontuais e, de certa forma, aconchegam quem está acompanhando a história por reconhecer ali elementos de convivência clara, como Facebook e Mark Zuckerberg, Instagram, realities shows, etc.

    E é isso. Curti muito o filme. É bem feito, é corajoso, é quase um ovni dentro do cinema brasileiro, mesmo que o cinema-autoral brasileiro, e foi bem legal (re)ver Clarice Falcão. E olha que isso aqui é antes dela estourar e se tornar, de verdade, Clarice Falcão. Ela tá bem, competente, e Clara parece ser feita todinha pra ela. Ao contrário de Guilherme. Porém, Rodrigo Pandolfo está muito bem, dribla todos os obstáculos e adiciona um tom alheio ao seu personagem, como se convidasse o espectador a rir com o personagem, e não dele. Mas, identifico uma particularidade nesse filme que vai trazer muita gente pra odiar e repudiar aquilo que está assistindo. Muito parecido com o que aconteceu com 'Elena' esse ano mesmo, mas diferente, porque aqui é realmente ficção. É uma pena. Se já não gosta da galera que faz esse filme, tem que ver de peito aberto, de preferência sem esperar muito.
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