MIB: Homens de Preto - Internacional, é um blockbuster honesto com uma boa dose de diversão e muito carisma por parte de seus atores. A trilha sonora é meio exagerada em vários momentos, tirando a tensão de várias cenas, o roteiro também é um pecado, repleto de buracos e com vários momentos extremamente clichês. No fim de tudo, o novo MIB é até bacana, se sai melhor que o imaginado, legal apenas.
Totalmente desnecessário, filme chato, previsível e sem graça. É lógico que se houvesse a participação de Will Smith e Tommy Lee Jones (que por sinal não quiseram participar da produção) seria mais interessante, mas também sem garantia de sucesso como ocorreu no passado. Mas ainda assim, com esse roteiro... lamentável...
Adorei, muito divertido, ri demais, foi bem mais do.que eu esperava e gostei muito dessa representatividade feminina, achei os efeitos especiais excelentes e fiquei entretido durante todo o filme.
No quesito produção! É uma nova releitura dos "homens de preto", mais moderna, e agora com uma protagonista mulher! E esses dois juntos? São Ótimos! Chris Hemsworth e Tessa Thompson! Desde "Thor - Ragnarok" fazem sucesso em cena! O roteiro é modesto e previsível, mais um "clichê" até que aceitável, o filme acerta em muitas outras coisas, há momentos nostálgicos, pois relembram os primeiros filmes dos "MIB", os alienígenas de hoje são mais carismáticos e não nojentos! No caso do "peão", rouba a cena, como coadjuvante! Com aquele bom humor aplicado! Tem muita ação e aventura, filme bem divertido pra ser ver. Obs. A Melhor coisa desse filme, foi ver o Chris Hemsworth de calça rosa!!! Gezuis... s/c kkkkkkk
Numa época em que até Hollywood vive sem criatividade, os estúdios são obrigados a projetar filmes pouco originais ou recorrendo a refilmagens para aproveitar o avanço tecnológico e lucrar com os efeitos especiais. Um desses exemplares é #MIBInternacional. Juntar uma dupla que funcionou bem em #ThorRagnarok foi a deixa para trazer de volta às telas os famosos Homens de Preto. Observando bem, até que H e M do cartaz (Thor e a guerreira valentona) têm aqui uma boa química. O problema: ela incorporou os cacoetes da versão Ragnarok e a brejeirice canastrona de Will Smith em muitas cenas do filme. E mais: a nova versão de MIB não inclui um número maior de Ets disfarçados de humanos (personagens divertidos e/ou perigosos). Contudo, sua falta não interfere num roteiro previsível até o final. Uma coisa é certa: o que MIB Internacional tem de melhor mesmo são as cenas de ação e os vilões. Sobre eles, podemos citar: os gêmeos (depois a gente descobre que eles tinham outra missão - n vou contar) - são um show à parte com os efeitos especiais; a vilã R e o vilão-mor que você perceberá de cara na primeira parte do filme - culpa do roteiro feito para não pensar muito. MIB de 2019 é legal e garanto - você vai conferir outras vezes sempre que passar na tv. Lembrando MIB Internacional não é um remake!
Com a missão de dar sequência a uma franquia que já era mundialmente conhecida e na memoria figurando sempre a imagem do brilhante Will Smith e do não menos espetacular, Tommy Lee Jones, a Sony anunciou MIB Internacional para 2019, e aqui estamos. Desde o primeiro anuncio da continuação do filme, percebemos que o sentimento era: “Por favor, não mexe nisso”, mas com a notícia de que a dupla, Tessa Thompson e Chris Hemsworth que fora sucesso no filme Thor Ragnarok estaria novamente atuando juntos, a expectativa melhorou consideravelmente, e de fato, eles são espetaculares juntos, aliás, o time de atores é algo absolutamente grandioso, pois ter nomes como Emma Thompson e Liam Neeson em uma produção, não é algo a se desconsiderar. Com sacadas rápidas e inteligentes de humor, Thompson e Hemsworth levaram grande parte do filme com diálogos risíveis e como se tivessem a todo momento, querendo provocar o outro, vemos que a química dos atores faz toda diferença em meio a desconfiança que porventura pairou sobre se outra dupla funcionaria em um filme dos “homens” de preto. Inclusive, o fato de agora termos muitas mulheres na posição de agentes, gera uma piada muito oportuna em uma conversa da Agente O (Emma Thompson) e a Agente M (Tessa Thompson), na qual as duas brincam com nome da instituição, de maneira leve, inteligente e deixando claro que a sigla MIB, contudo permanecerá. Não ter os personagens Frank (o pug falante) e os aliens barrigudinhos viciados em café na trama central, não fez tanta falta, pois o alienígena/peão de xadrez, Pawny, interpretado pelo hilário Kumail Nanjiani deu conta do recado, e foi a peça perfeita para intervir em momentos chave da trama, com seu humor sarcástico e ao mesmo tempo inocente. A história não foi tão boa como os filmes anteriores, diria que foi bem aquém, em comparação, pois a motivação do (verdadeiro) vilão passa desapercebida e o “plot twist” protagonizado pelos personagens dos Les Twins, que antecede o momento mais agudo do filme, é dito tão rápido, que ninguém percebe, dentre outras coisas que poderiam ser melhores, porém a diversão e o riso são garantidos. Nota: 7/10
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