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    E a Vida Continua...
    Média
    2,3
    107 notas
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    25 Críticas do usuário

    5
    4 críticas
    4
    4 críticas
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    João C.
    João C.

    17 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de julho de 2014
    A opinião do Lucas Salgado é muito tendenciosa. Nosso Lar, por exemplo, é uma obra muito bem filmada. E a vida continua ficou à desejar por questões técnicas, mas merece ser criticada com respeito e sem ideias tendenciosas. E o que mais me espanta é ver o Adoro cinema dar visibilidade a opiniões como a deste Lucas!
    Rafael S.
    Rafael S.

    23 seguidores 24 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 8 de fevereiro de 2013
    Filmes esquisito, todo mal feito, um dos piores filmes nacionais!
    Hilton T.
    Hilton T.

    12 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 28 de maio de 2013
    O pior filme que ja assisti. Só falo isso aqui porque realmente merece essa crítica!
    Julio N.
    Julio N.

    2 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 2 de agosto de 2015
    A história do filme é bem interessante! Sem contar os grandes artistas que participam desse filme , consegue esclarecer bastante coisas !
    anônimo
    Um visitante
    1,0
    Enviada em 10 de novembro de 2015
    A mensagem é ótima,mas interpretada de uma forma desanimadora.O roteiro no inicio parece tentar nos convencer com diálogos educados sobre os personagens,que achei bem desnecessário para a situação.
    A jovem Amanda Costa está bem ao lado de grandes nomes da TV brasileira.Talvez o grande barato nesse filme seja o elenco grandioso.
    O filme traz as coincidências da vida real,junto com uma história de amor e espiritualidade.

    -Filme assistido em 10 de Novembro de 2015
    -Nota 2/10
    Juliana D.
    Juliana D.

    4 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 2 de setembro de 2019
    Não posso dizer que o filme é ruim porque seria injusto com muitos filmes ruins, eu achei péssimo!
    A produção é triste, as atuações deploráveis. Não é só a atriz principal que peca na atuação , quase todos os atores exibiram atuações fracas, vou excluir Lima Duarte, pois acho que ele se salvou. A produção, nossa... o filme é cortado e juntado tantas vezes com tela preta que tivemos a sensação de que ele havia chegado ao fim várias vezes. A sensação é que um grupo de alunos do ensino médio se reuniu para fazer um trabalho e apresentou esse filme. Tanta coisa legal para abordar no espiritismo e saiu isso. Uma pena!
    Zaira O.
    Zaira O.

    8 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2015
    Maravilhosoooo !! Sou Espirita e Acredito Neles.. A vida continua sim..
    Thata Ferreira
    Thata Ferreira

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 24 de abril de 2020
    Atuações horríveis, horrível em tudo gente pelo amor de Deus, não tem nenhuma qualidade, vergonhoso!
    Filipe Vittek
    Filipe Vittek

    43 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 7 de março de 2014
    Apesar da divulgação da doutrina espirita, o filme não tem um roteiro lá essas coisas, é uma história interessante, mas nada demais. O enredo do filme acabou ficando cansativo. Achei fraco!
    Hudson A.
    Hudson A.

    41 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 17 de setembro de 2012
    E A VIDA CONTINUA?

    O espírito Emmanuel afirma: “A maior caridade que se pode fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação”. De uns tempos para cá filmes, séries e novelas têm apostado numa corrente espiritualista. Digo espiritualista, não espírita, uma vez que muitos conceitos veiculados não estão plenamente de acordo com a doutrina cristã codificada pelo francês Allan Kardec e inaugurada oficialmente com o lançamento de O Livro dos Espíritos em 18 de abril de 1857. Nesses 155 anos os livros têm sido a principal fonte de divulgação do Espiritismo, sobretudo no Brasil, a maior nação espírita mundial. Nosso país travou conhecimento com os fenômenos das “Mesas Girantes” – evento que levou o professor e escritor Hippolyte Leon Denizard Rivail a iniciar o seu processo de pesquisa científica que culminou no Espiritismo – entre 1853 e 1854 através de publicações no Jornal do Commercio, do Rio de Janeiro, do Diário de Pernambuco, de Recife e pelo O Cearense, de Fortaleza, comentando os prodígios que aconteciam nos Estados Unidos da América e na Europa. Esses livros, em várias linguagens literárias, são escritos em sua maioria através da psicografia, fenômeno no qual um desencarnado dita e/ou escreve através de um médium, pessoa capaz de promover o intercâmbio entre os dois planos de existência. A Federação Espírita Brasileira – FEB, disponibiliza no seu site www.febnet.org.br várias publicações para download, além de mensagens e a Revista Reformador – http://www.sistemas.febnet.org.br/reformadoronline/revista/ – que desde 21 de janeiro de 1883 segue ininterruptamente divulgação a Doutrina Espírita. Há um link ainda para sua editora – http://www.febeditora.com.br/ – onde se pode acessar o catálogo completo de obras e solicitá-las em domicílio.
    Com o surgimento de novas mídias as informações sobre o mundo espiritual e a doutrina trazida à luz por Kardec ganhou novos caminhos. O primeiro filme brasileiro considerado espírita e que me lembro de ter assistido foi Joelma 23º andar, dirigido em 1979 por Clery Cunha e tendo Beth Goulard como protagonista. Foi baseado no livro Somos Seis, psicografado por Francisco Cândido Xavier e que retrata o trágico incêndio do edifício Joelma que vitimou 179 pessoas e feriu outras 300 em 1 de fevereiro de 1974. Chico Xavier (Brasil, 2010), dirigido por Daniel Filho a partir do livro As vidas de Chico Xavier, do jornalista Marcel Souto Maior – posteriormente transformado em série televisiva com acréscimo de cenas não mostradas no cinema –, Nosso Lar, também de 2010, com roteiro e direção de Walter de Assis a partir de um dos mais famosos livros espíritas já publicados e As Mães de Chico (Brasil, 2011), roteirizado e dirigido por Glauber Filho, são os exemplos mais atuais dessa safra, além de novelas com citações e temáticas que refletem direta ou indiretamente a vida espiritual como tema.
    O mais recente produto desse filão é E a vida continua. Produzido em 2012 com um orçamento de 2 milhões de reais é baseado no 13º livro de uma série que retrata o mundo espiritual, tendo sido ditado pelo Espírito André Luiz ao médium Chico Xavier, o filme não chega aos cinemas com o mesmo estardalhaço dos seus predecessores. O próprio As Mães de Chico teve uma publicidade e veiculação muito tímida perto dos outros dois, inclusive Nosso Lar, louvado como uma mega produção para os padrões brasileiros. E a vida continua teve sessão especial na sede da Federação Espírita no Rio de Janeiro e na abertura da 22ª. Bienal Internacional do Livro de São Paulo, entrando no circuito comercial no último dia 14 de setembro. É absolutamente lamentável afirmar isso, mas a película é extremamente mal feita. Enquanto produto artístico não vale o valor do ingresso. Enquanto propaganda é um despropósito. Uma senhora ao meu lado no cinema comentou com a filha que mesmo sendo muito ruim “a mensagem é boa, né?!” e saiu da sala de exibição como muitos outros, com um sorriso amarelo de constrangimento. Tudo no filme é inconsistente, medíocre, raso. As locações e os figurinos são pífios; os enquadramentos, o tratamento das imagens e do som de péssima qualidade, sobretudo quando utiliza efeitos visuais, como na sequência dos planos inferiores. O que mais provoca desagrado, no entanto, são a trilha sonora – incoerente, irritante, despropositada –, o roteiro tosco, didático, mesmo maniqueísta e as interpretações dos atores de uma pieguice e falta de vigor absurdas, quase um dramalhão mexicano, só que sem a graça de um estilo que já virou cult de tão clichê. Até a montagem do filme nos remete a uma imensa palestra sem ação, sem um motivo ou uma falha trágica que encaminhe os personagens que se entrelaçam como cabelos ao vento, a um fim. Com a palavra o diretor, roteirista e produtor Paulo Figueiredo.
    E a vida continua é um grande equívoco e por mais que se tente justificar suas falhas com a desculpa de que ele se presta ao fim a que se propôs, não mudará o fato de que é imperioso o cuidado com qualquer produção que se preste a ser um veículo de divulgação e a FEB quer sim alargar as fronteiras do Espiritismo no Brasil, ou não daria sua chancela a essa produção, não disporia um site tão completo quanto o seu, não mesmo venderia livros distribuindo a mensagem da Verdadeira Vida pelo mundo afora. Ir ao cinema, pagar um ingresso e receber um tal produto é de uma falta de respeito enorme e mesmo com muito boa vontade, ser caridoso com algo assim é prestar um desserviço a uma filosofia que no seu pendão libertário e consolador é de uma beleza sem par.

    HUDSON ANDRADE
    15 de setembro de 2012 AD
    10h47
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