Constantino foi finalizado pouco após as revoluções nos países árabes, em busca de democracia. O diretor Otavio Cury reconhece este contexto, mas admite que seu filme sugere outra questão: "Não haveria semelhanças demais entre a Síria ocupada pelos otomanos no século XIX com a Síria que luta por democracia no século XXI?".
Constantino foi exibido na 7 Mostra do Mundo Árabe, em São Paulo e no Rio de Janeiro.