Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
CineClick
por Iara Vasconcelos
James Foley reprisa a direção e entrega uma narrativa com ritmo confuso, cheia de subtramas sem amarração que se alternam de maneira frenética e com vilões de motivações pouco convincentes.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Embora tenha sido rodado ao mesmo tempo que a segunda parte, o fechamento da trilogia tem um roteiro mais redondo e os pombinhos finalmente estão mais ousados nas cenas de sexo. O enredo, claro, é uma bobagem.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen Rant
por Molly Freeman
Infelizmente, a história exagerada do romance é adaptada em forma cinematográfica para "Cinquenta Tons de Liberdade" com uma sinceridade que parece mais humor involuntário do que um drama convincente.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Playlist
por Kimber Myers
"Cinquenta Tons de Liberdade" tem menos "sacanagem" do que o segundo filme, porque se concentra no suposto drama e na perseguição de Hyde ao invés do quarto - e do Quarto Vermelho - de Sr. e Sra. Grey.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Guy Lodge
Compensando seus atalhos de roteiro com mais figurinos e acessórios, este é um cinema de revista de moda em sua vertente mais clara, vendendo ao público um estilo de vida ao invés das vidas ocupando o local.
A crítica completa está disponível no site Variety
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
"Cinquenta Tons de Liberdade" é marcado por uma falta de naturalidade extrema. Se antes os atores pareciam incomodados com a cenas mais picantes, não apresentando nenhuma química ou sexualidade, aqui eles se encontram sempre em situações que fogem de uma normalidade.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
ScreenCrush
por Matt Singer
Ah, se o diretor James Foley filmasse as cenas de sexo com o mesmo fetichismo que usa para mostrar a riqueza de Christian! O filme fica mais excitado com casas, jatinhos e Audis do que dentro do famoso Quarto Vermelho.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Collider
por Matt Goldberg
"Cinquenta Tons de Liberdade" é o que a franquia tem sido desde o princípio: dois atores sem química, cenas de sexo sem empolgação e amplas demonstrações de riqueza.
A crítica completa está disponível no site Collider
Critikat.com
por Théo Charrière
O caminho amoroso se conclui com uma moral muito claramente anunciada: se apaixonar equivale a se elevar ao nível anunciado num primeiro momento, aquele das superfícies.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Mário Abbade
Foley também insiste em transformar a insossa Dakota em símbolo sexual, abusando de tomadas dela nua. Ao final, fica a ideia de que Mr. Gray é mais um príncipe da Disney das antigas, mas que prefere usar o chicotinho na cama do que no cavalo branco.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
Gray é tão carente, num grau de psicopatia perigoso, que tem pavor que um filho roube a atenção da amada de si. Ele é um vampiro emocional. Ana, é uma garota que tem fantasias de controle, mas, na verdade, está presa numa relação abusiva.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Ben Croll
Ao longo de três filmes, os astros Johnson e Dornan nunca incendiaram a tela com nenhuma química, então faz sentido que suas interações indigestas sejam eventualmente transformadas em telas para corpos nus, música pop e iluminação brilhosa.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Benjamin Lee
É algo tão desprovido de personalidade que poderia ser visto sem som na recepção de um hotel, e se torna gradualmente salpicado por mais pornô leve, tão leve e tão chato que dá para sentir o público bocejando cada vez que eles ficam pelados de novo.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
Mais visitas ao "quarto dos jogos" para um pouco de sadomasoquismo leve, mais da mecânica forçada do passado turbulento de Christian Grey, mais ideias reacionárias sobre amor e casamento, mais cenas de carros de luxo, lanchas particulares e casas de férias que apenas o 1% mais rico pode pagar.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Cécile Mury
Ao fim desta interminável trilogia, que acumula um total de cento e cinquenta tons de vazio, [os atores] precisaram trocar quilômetros de diálogos horríveis, acariciando-se artisticamente em todos os sentidos sem provocar nada no espectador.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cinepop
por Pablo Bazarello
Não existe evolução nesta narrativa, ou nos personagens em si. Tudo parece estacionado no status quo. Uma continuação só é justificada se existir uma ideia ou um propósito por trás dela. Aqui, o propósito é apenas arrancar dinheiro dos “fiéis”, sem retornar muito.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Rolling Stone
por Peter Travers
Que timing! Na era do #MeToo e #Time's Up, este realmente não parece ser o momento para um filme sobre uma mulher que se oferece sexualmente para um homem rico e poderoso.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
CineClick
James Foley reprisa a direção e entrega uma narrativa com ritmo confuso, cheia de subtramas sem amarração que se alternam de maneira frenética e com vilões de motivações pouco convincentes.
Preview
Embora tenha sido rodado ao mesmo tempo que a segunda parte, o fechamento da trilogia tem um roteiro mais redondo e os pombinhos finalmente estão mais ousados nas cenas de sexo. O enredo, claro, é uma bobagem.
Screen Rant
Infelizmente, a história exagerada do romance é adaptada em forma cinematográfica para "Cinquenta Tons de Liberdade" com uma sinceridade que parece mais humor involuntário do que um drama convincente.
The Playlist
"Cinquenta Tons de Liberdade" tem menos "sacanagem" do que o segundo filme, porque se concentra no suposto drama e na perseguição de Hyde ao invés do quarto - e do Quarto Vermelho - de Sr. e Sra. Grey.
Variety
Compensando seus atalhos de roteiro com mais figurinos e acessórios, este é um cinema de revista de moda em sua vertente mais clara, vendendo ao público um estilo de vida ao invés das vidas ocupando o local.
Observatório do Cinema
"Cinquenta Tons de Liberdade" é marcado por uma falta de naturalidade extrema. Se antes os atores pareciam incomodados com a cenas mais picantes, não apresentando nenhuma química ou sexualidade, aqui eles se encontram sempre em situações que fogem de uma normalidade.
ScreenCrush
Ah, se o diretor James Foley filmasse as cenas de sexo com o mesmo fetichismo que usa para mostrar a riqueza de Christian! O filme fica mais excitado com casas, jatinhos e Audis do que dentro do famoso Quarto Vermelho.
Collider
"Cinquenta Tons de Liberdade" é o que a franquia tem sido desde o princípio: dois atores sem química, cenas de sexo sem empolgação e amplas demonstrações de riqueza.
Critikat.com
O caminho amoroso se conclui com uma moral muito claramente anunciada: se apaixonar equivale a se elevar ao nível anunciado num primeiro momento, aquele das superfícies.
O Globo
Foley também insiste em transformar a insossa Dakota em símbolo sexual, abusando de tomadas dela nua. Ao final, fica a ideia de que Mr. Gray é mais um príncipe da Disney das antigas, mas que prefere usar o chicotinho na cama do que no cavalo branco.
Papo de Cinema
Gray é tão carente, num grau de psicopatia perigoso, que tem pavor que um filho roube a atenção da amada de si. Ele é um vampiro emocional. Ana, é uma garota que tem fantasias de controle, mas, na verdade, está presa numa relação abusiva.
Screen International
Ao longo de três filmes, os astros Johnson e Dornan nunca incendiaram a tela com nenhuma química, então faz sentido que suas interações indigestas sejam eventualmente transformadas em telas para corpos nus, música pop e iluminação brilhosa.
The Guardian
É algo tão desprovido de personalidade que poderia ser visto sem som na recepção de um hotel, e se torna gradualmente salpicado por mais pornô leve, tão leve e tão chato que dá para sentir o público bocejando cada vez que eles ficam pelados de novo.
The Hollywood Reporter
Mais visitas ao "quarto dos jogos" para um pouco de sadomasoquismo leve, mais da mecânica forçada do passado turbulento de Christian Grey, mais ideias reacionárias sobre amor e casamento, mais cenas de carros de luxo, lanchas particulares e casas de férias que apenas o 1% mais rico pode pagar.
Télérama
Ao fim desta interminável trilogia, que acumula um total de cento e cinquenta tons de vazio, [os atores] precisaram trocar quilômetros de diálogos horríveis, acariciando-se artisticamente em todos os sentidos sem provocar nada no espectador.
Cinepop
Não existe evolução nesta narrativa, ou nos personagens em si. Tudo parece estacionado no status quo. Uma continuação só é justificada se existir uma ideia ou um propósito por trás dela. Aqui, o propósito é apenas arrancar dinheiro dos “fiéis”, sem retornar muito.
Rolling Stone
Que timing! Na era do #MeToo e #Time's Up, este realmente não parece ser o momento para um filme sobre uma mulher que se oferece sexualmente para um homem rico e poderoso.