Média
3,0
publicações

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Chronic'art.com

por Louis Blanchot

Com cinquenta anos bem completados, o diretor consegue com "Pássaro Branco na Nevasca" aumentar a abrangência [de seus filmes], construindo por trás de uma clássica história de passagem à fase adulta um emocionante melodrama familiar.

A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

Critikat.com

por Ferhat Abbas

Embora "Pássaro Branco na Nevasca" se inscreva na mesma linha adolescente dos filmes anteriores do diretor, o filme reivindica certa originalidade na forma e no conteúdo, exibindo um mecanismo interno de transição e de conflito.

A crítica completa está disponível no site Critikat.com

Estado de São Paulo

por Luiz Carlos Merten

Há um quê de surrealismo nas histórias que Araki gosta de contar. Elas incluem personagens bizarros, até alienígenas. Misturam gêneros - "Pássaro Branco na Nevasca" é, ao mesmo tempo, filme teen, terror e comédia.

A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

Almanaque Virtual

por Filippo Pitanga

[... Shailene Woodley] escolheu uma profundidade que pretendia-se quase tragicamente grega, ainda mais com o segredo que o filme resguarda para o final, infelizmente desperdiçado por seu diretor, Gregg Araki, que deixa a trama refém em banho maria à espera de uma grande revelação que ao final não é tão grande assim.

A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

Cineplayers

por Guilherme Bakunin

Infelizmente, porém, o filme de Araki não é sobre Eve Connors. Não que Kat Connors seja uma má personagem, mas a potência mágica no filme existe quando Green e Woodley contracenam, juntas, construindo de um jeito absurdo e levemente surreal o mosaico que compõe a relação de mãe e filha.

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Cineweb

por Alysson Oliveira

O diretor constrói uma atmosfera que, de certo modo, remete aos “dramas femininos” da década de 1950, com um quê de Douglas Sirk, mas, claro, é preciso a virada contemporânea para trazer o filme para o presente – e essa apoia-se nos dramas das personagens ou no elemento de suspense.

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Papo de Cinema

por Roberto Cunha

Investindo com vontade no uso de flashbacks e na narração, o roteiro de Araki (não é trocadilho) contempla surpresas, busca envolver o espectador naquela aura de mistério, mas pode deixar a desejar para muita gente.

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Screen International

por Anthony Kaufman

Se não fosse pela forte presença em tela e pela atuação emocionante de Shailene Woodley, "Pássaro Branco na Nevasca" poderia ter sido um desastre. Mas graças à jovem atriz, o filme se torna às vezes intrigante e empolgante.

A crítica completa está disponível no site Screen International

Variety

por Peter Debruge

Araki busca em "Pássaro Branco na Nevasca" a oportunidade de explorar questões ligadas à imagem do corpo, ao despertar sexual e aos problemas familiares, com a sua marca pessoal: uma mistura de táticas que seduzem e repelem. É sensual, meio trash e totalmente incoerente.

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Chicago Sun-Times

por Brian Tallerico

Quando Araki erra o alvo, erra feio, e com fascinante altivez. "Pássaro Branco", apesar dos melhores esforços das estrelas Shailene Woodley e Eva Green, é raso quando deveria ser desafiador; algo que eu nunca pensei que fosse dizer sobre o homem que fez um filme chamado "Totally Fucked Up".

A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

New York Times

por A. O. Scott

O estilo de Araki mistura desapego e sensacionalismo. [...] Em "Mistérios da Carne", ainda sua grande obra, ele transformou uma história terrível de abuso sexual em algo assombroso e humano. Um impulso semelhante envolve "Pássaro Branco na Nevasca", mas desta vez os elementos não são coesos.

A crítica completa está disponível no site New York Times

The Guardian

por Henry Barnes

Os traços autorais de Araki estão todos aqui [...]. Mas nada realmente funciona, exceto pela atuação robusta de Shailene Woodley e pela empolgante - embora deslocada - atuação de Eva Green.

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The Hollywood Reporter

por Todd McCarthy

Embora um mistério ostensivo sobre o desaparecimento de uma dona de casa suburbana de classe média e da mãe, tem pouco na forma de urgência dramática ou insight psicológico para o papel central da filha desolada.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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