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    Pássaro Branco na Nevasca
    Média
    3,7
    154 notas
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    20 Críticas do usuário

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    4 críticas
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    Marcus Cezar Meyer Sukevicius
    Marcus Cezar Meyer Sukevicius

    32 seguidores 155 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 24 de outubro de 2020
    Para quem gosta de ficar diante da tela por uma hora e meia vendo um filme aborrecido este é um prato cheio! Com uma trama arrastada, que depois de trinta minutos de filme você se dá conta que não importa nem um pouco saber o que aconteceu com a mãe desaparecida ou o que vai ser de sua filha tarada que só quer saber de sexo. O filme é tão chato que me acometeu de um sono profundo mesmo tendo começado a vê-lo ao meio-dia!
    Léo Rocha
    Léo Rocha

    2 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 1 de setembro de 2020
    Inacreditável. Selecionaram vários atores e atrizes famosos para fazer um filme tão sem graça! Vendem um suspense que não existe. Pior, usaram o maior dos clichês, o que todos já imaginavam. spoiler: Puxa vida, o marido que mata a esposa! Tão raro, tão surpreendente, tão inesperado!!!

    Assisti até o final pensando que haveria uma reviravolta, mas.....os clichês dominam o cinema, infelizmente.
    Crismika
    Crismika

    1.092 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de junho de 2020
    A história tinha tudo para resultar num grande filme, principalmente pelos excelentes atores Eva Green e Christopher Meloni, mas não decola e somente tem como destaque Eva Green, de resto tudo apagado em meio a uma excelente fotografia. Só isso, nada mais.
    Smart Owl
    Smart Owl

    2 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de julho de 2016
    Um filme chato com forte apelo sexual do diretor Gregg Araki. A película faz referência a crise existencial de uma adolescente (Shailene Woodley), com boa atuação; já o mesmo não podemos dizer de seu pai Brock (Christopher Meloni) com uma atuação sofrível. A película cativa mas é cansativa de se assistir, seu roteiro é magro e fraco. Falta consistência. Uma história repleta de detalhes e simboligismos que não alcançam o coração do expectador. Mesmice, insosso e previsível.
    Lih B.
    Lih B.

    2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de dezembro de 2015
    Ótimo filme, deu um clima de mistério e o final foi bem impressionante, foi como um mistério descoberto
    Nilson J.
    Nilson J.

    11 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 15 de setembro de 2015
    Muito cansativo esperar 1 hora e meia até o enredo acabar. As vezes dá pra dormir durante o filme, você não vai perder quase nada. A Shailene Woodley chega a ficar insuportável, o pai dela é pior personagem do filme. O filme é chato demais. Os pontos positivos dele é a produção visual e a atuação da Eva Green. O final você se assusta, mas não é um dos melhores. Muito previsível.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    325 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de maio de 2015
    Shailene Woodley definitivamente, ao lado de Jennifer Lawrence, parece ter caído mesmo nas graças do público e da crítica em geral. E não é por menos. A atriz é extremamente talentosa e carismática. Suas performances em A Culpa é Das Estrelas e a saga Divergente estão aí para mostrar que ela é mais do que um rostinho bonito. Aqui, ela se aventura em uma história enigmática, que mescla suspense, romance, drama e despudor. A atriz se despe (em algumas cenas literalmente) de qualquer tabu, e fala de sexo e palavrões com bastante naturalidade, como uma adolescente real, que lida com sua sexualidade e enfrenta as adversidades sem rótulos e estigmas. Além das asperezas e descobrimentos peculiares a uma adolescente de 17 anos (idade que sua personagem tem no início do filme), ela precisa lidar com a ausência brutal da mãe. Eva Green (sou fã de carteirinha, então...) mais uma vez interpreta uma mulher louca de maneira incrível. Ela é uma mãe infeliz no casamento, que de um dia pro outro desaparece sem deixar vestígios. Teria fugido com um amante? Teria simplesmente abandonado o lar em busca de uma vida que sempre idealizou, mas que nunca conseguira alcançar? Essas perguntas permeiam todo o filme, e pistas verdadeiras e falsas são jogadas na tela para montar o quebra-cabeça do sumiço dessa mulher enigmática e intrigante. Além de Woodley e Green, outro que brilha é Chistopher Meloni, que foge dos papeis adversos que o tornaram conhecido, tendo aqui uma performance excepcional de um pai leniente, cabisbaixo e que sofre com a ausência repentina da esposa. Enquanto a personagem de Eva Green é eloquente é vívida, Meloni faz um marido apagado, amoroso e incompreendido. E com esse trio de protagonistas de peso, o diretor Gregg Araki consegue manter o interesse e o suspense, em meio aos dilemas da adolescência e os porquês de um desaparecimento. O roteiro poderia ser melhor; por vezes os diálogos são fracos, e algumas atitudes forçadas. Aliás, o desfecho, que eu não previa, tem uma reviravolta que certamente não agradará a todos. Eu me surpreendi positivamente, mas não nego que minha primeira impressão foi de forçação de barra. Contudo, avaliando com cautela, percebi que é coerente com tudo aquilo que foi mostrado até então, e me pareceu bastante satisfatório, embora tenha causado alguns risos de decepção e/ou chacota de alguns espectadores ao final da exibição. No geral, é uma obra que me agradou bastante por ser um tipo de filme que me parece raro em Hollywood: um suspense genuíno, sem apelações para violência gratuita e que prende a atenção para desvendar um mistério que deixa várias lacunas em aberto até o desenlace final. Mesmo com seus erros, Pássaro Branco na Nevasca é um filme extremamente interessante, que ainda conta com participações de outros rostos familiares, tais como Gabourey “Preciosa” Sidibe, Thomas Jane e Angela Bassett. Por fim, o saldo é positivo e vale a pena conferir.
    Viviane B.
    Viviane B.

    3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de maio de 2015
    O final é surpreendente e isso me cativou bastante.
    Fábio D.
    Fábio D.

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de maio de 2015
    Um filme excelente. Consegue te prender do início ao fim, com um final que todos esperam e ao mesmo tempo surpreende. Em termos de suspense, drama e atuações, dou 05 estrelas.
    Diego G.
    Diego G.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 5 de maio de 2015
    Existe uma certa previsibilidade a respeito do desfecho, que vai ficando cada vez mais presente antes mesmo do meio para a segunda parte do filme. Isso é inevitável, sobretudo, para o espectador que gosta de suspense, que lê romances policiais ou seriados, enfim. Agora, se Shailene Woodley e Eva Green demonstraram química como mãe e filha numa atuação delicada e voraz, uma dicomomia possível nesse enredo com pano de fundo psicológico, cabe deixar bem claro também, os créditos da atuação de Dale Dickey, mãe de Phil na trama, o namorado da Kat. Dale aqui, faz a mãe cega debilitada, porém, não alheia a tudo que a circunda! Ela inclusive é quem ajuda o detetive (Thomas Jane) a solucionar o caso, num diálogo em que seu auxílio crucial passa quase despercebido. A trama em sí, dá pano pra manga para diversas discussões em diferentes campos do conhecimento e da fé, por incrível que pareça. Psicologia, Sexualidade, Infância e Juventude, Sexto Sentido etc.. Peca, entretanto, pelo desfecho previsível como eu disse, se equiparando a uma programação de um Investigação Discovery​, qualquer!

    Bons diretores por melhor que sejam, as vezes dão dessas. =)
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