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Marcus Cezar Meyer Sukevicius
32 seguidores
155 críticas
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0,5
Enviada em 24 de outubro de 2020
Para quem gosta de ficar diante da tela por uma hora e meia vendo um filme aborrecido este é um prato cheio! Com uma trama arrastada, que depois de trinta minutos de filme você se dá conta que não importa nem um pouco saber o que aconteceu com a mãe desaparecida ou o que vai ser de sua filha tarada que só quer saber de sexo. O filme é tão chato que me acometeu de um sono profundo mesmo tendo começado a vê-lo ao meio-dia!
Inacreditável. Selecionaram vários atores e atrizes famosos para fazer um filme tão sem graça! Vendem um suspense que não existe. Pior, usaram o maior dos clichês, o que todos já imaginavam. spoiler: Puxa vida, o marido que mata a esposa! Tão raro, tão surpreendente, tão inesperado!!!
Assisti até o final pensando que haveria uma reviravolta, mas.....os clichês dominam o cinema, infelizmente.
A história tinha tudo para resultar num grande filme, principalmente pelos excelentes atores Eva Green e Christopher Meloni, mas não decola e somente tem como destaque Eva Green, de resto tudo apagado em meio a uma excelente fotografia. Só isso, nada mais.
Um filme chato com forte apelo sexual do diretor Gregg Araki. A película faz referência a crise existencial de uma adolescente (Shailene Woodley), com boa atuação; já o mesmo não podemos dizer de seu pai Brock (Christopher Meloni) com uma atuação sofrível. A película cativa mas é cansativa de se assistir, seu roteiro é magro e fraco. Falta consistência. Uma história repleta de detalhes e simboligismos que não alcançam o coração do expectador. Mesmice, insosso e previsível.
Muito cansativo esperar 1 hora e meia até o enredo acabar. As vezes dá pra dormir durante o filme, você não vai perder quase nada. A Shailene Woodley chega a ficar insuportável, o pai dela é pior personagem do filme. O filme é chato demais. Os pontos positivos dele é a produção visual e a atuação da Eva Green. O final você se assusta, mas não é um dos melhores. Muito previsível.
Shailene Woodley definitivamente, ao lado de Jennifer Lawrence, parece ter caído mesmo nas graças do público e da crítica em geral. E não é por menos. A atriz é extremamente talentosa e carismática. Suas performances em A Culpa é Das Estrelas e a saga Divergente estão aí para mostrar que ela é mais do que um rostinho bonito. Aqui, ela se aventura em uma história enigmática, que mescla suspense, romance, drama e despudor. A atriz se despe (em algumas cenas literalmente) de qualquer tabu, e fala de sexo e palavrões com bastante naturalidade, como uma adolescente real, que lida com sua sexualidade e enfrenta as adversidades sem rótulos e estigmas. Além das asperezas e descobrimentos peculiares a uma adolescente de 17 anos (idade que sua personagem tem no início do filme), ela precisa lidar com a ausência brutal da mãe. Eva Green (sou fã de carteirinha, então...) mais uma vez interpreta uma mulher louca de maneira incrível. Ela é uma mãe infeliz no casamento, que de um dia pro outro desaparece sem deixar vestígios. Teria fugido com um amante? Teria simplesmente abandonado o lar em busca de uma vida que sempre idealizou, mas que nunca conseguira alcançar? Essas perguntas permeiam todo o filme, e pistas verdadeiras e falsas são jogadas na tela para montar o quebra-cabeça do sumiço dessa mulher enigmática e intrigante. Além de Woodley e Green, outro que brilha é Chistopher Meloni, que foge dos papeis adversos que o tornaram conhecido, tendo aqui uma performance excepcional de um pai leniente, cabisbaixo e que sofre com a ausência repentina da esposa. Enquanto a personagem de Eva Green é eloquente é vívida, Meloni faz um marido apagado, amoroso e incompreendido. E com esse trio de protagonistas de peso, o diretor Gregg Araki consegue manter o interesse e o suspense, em meio aos dilemas da adolescência e os porquês de um desaparecimento. O roteiro poderia ser melhor; por vezes os diálogos são fracos, e algumas atitudes forçadas. Aliás, o desfecho, que eu não previa, tem uma reviravolta que certamente não agradará a todos. Eu me surpreendi positivamente, mas não nego que minha primeira impressão foi de forçação de barra. Contudo, avaliando com cautela, percebi que é coerente com tudo aquilo que foi mostrado até então, e me pareceu bastante satisfatório, embora tenha causado alguns risos de decepção e/ou chacota de alguns espectadores ao final da exibição. No geral, é uma obra que me agradou bastante por ser um tipo de filme que me parece raro em Hollywood: um suspense genuíno, sem apelações para violência gratuita e que prende a atenção para desvendar um mistério que deixa várias lacunas em aberto até o desenlace final. Mesmo com seus erros, Pássaro Branco na Nevasca é um filme extremamente interessante, que ainda conta com participações de outros rostos familiares, tais como Gabourey “Preciosa” Sidibe, Thomas Jane e Angela Bassett. Por fim, o saldo é positivo e vale a pena conferir.
Um filme excelente. Consegue te prender do início ao fim, com um final que todos esperam e ao mesmo tempo surpreende. Em termos de suspense, drama e atuações, dou 05 estrelas.
Existe uma certa previsibilidade a respeito do desfecho, que vai ficando cada vez mais presente antes mesmo do meio para a segunda parte do filme. Isso é inevitável, sobretudo, para o espectador que gosta de suspense, que lê romances policiais ou seriados, enfim. Agora, se Shailene Woodley e Eva Green demonstraram química como mãe e filha numa atuação delicada e voraz, uma dicomomia possível nesse enredo com pano de fundo psicológico, cabe deixar bem claro também, os créditos da atuação de Dale Dickey, mãe de Phil na trama, o namorado da Kat. Dale aqui, faz a mãe cega debilitada, porém, não alheia a tudo que a circunda! Ela inclusive é quem ajuda o detetive (Thomas Jane) a solucionar o caso, num diálogo em que seu auxílio crucial passa quase despercebido. A trama em sí, dá pano pra manga para diversas discussões em diferentes campos do conhecimento e da fé, por incrível que pareça. Psicologia, Sexualidade, Infância e Juventude, Sexto Sentido etc.. Peca, entretanto, pelo desfecho previsível como eu disse, se equiparando a uma programação de um Investigação Discovery, qualquer!
Bons diretores por melhor que sejam, as vezes dão dessas. =)
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