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Um visitante
3,5
Enviada em 10 de janeiro de 2015
Um filme que já é a cara do diretor Gregg Araki.Nessa história ela brinca com nossa imaginação.É uma história leve sim,mais bem curiosa ao passar das cenas.Onde todos irão conviver com o sumiço de Eve (Eva Green).Que logo no começo esse fato já ocorre,fazendo com que o filme se volte apenas para a busca de detalhes sobre o tal desaparecimento.O principal alvo é sua filha Kat (Shailene Woodley),alvo no bom sentido.Pois ela é quem comandará todo o filme após o desaparecimento de sua mão.Que ainda assim viverá sua vida da mesma forma em que vinha vivendo,já que sua mão não deixou nenhuma pista ,ou mesmo falou com ela para onde estava indo.Kat divide a história no filme ainda com seu pai,namorado e dois melhores amigos.Cada um tem uma boa presença no filme,e cada um tem assuntos diferentes pra contar.Pra quem espera ver um super filme,pode se decepcionar.Mais ainda assim não deixa de ser um filme bom,que mantém o ritmo misterioso até o fim.As atuações são um dos pontos mais fortes no filme.Eva Green mesmo aparecendo em pequenas partes,consegue manter seu padrão de qualidade nesse drama.Já Shailene Woodley faz um de seus melhores trabalhos até o momento.Onde dá tudo de si,e não se sente acanhada em frente as câmeras.
Mistério e suspense que desafiam o espectador: Abram as cortinas para mais um excelente filme de Shailene Woodley!
Baseado no livro "White Bird in a Blizzard", da escritora Laura Kasischke, Pássaro branco na nevasca foi mais um grande desafio na carreira da jovem Shailene Woodley, que com seus olhos grandes e brilhantes rouba a cena no papel de Kat, uma jovem com problemas familiares. Certo dia, ao chegar em casa, ela descobre que sua mãe (Interpretada pela excelente Eva Green) desapareceu sem deixar pistas. Assim, Kat tenta seguir sua vida, enfrentando os mistérios e dilemas em seu caminho. O principal destaque do filme, claro, fica por conta das desafiadoras cenas de nudez de Shailene Woodley, que encarou o papel e que novamente deu conta do recado com grandes méritos.
Com uma bela fotografia, figurino anos 80/90, boa trilha sonora (que para, a cada vez que Kat tira seus fones de ouvido), e excelentes atuações, Pássaro branco na nevasca surpreende do início ao fim.
Além dos atores principais, os coadjuvantes também merecem destaque: A indicada ao oscar Gabourey Sidibe atua como amiga de Kat, e Jacob Artist (O Jacob de Glee) também surge como namorado de Kat.
Um filme interessante e surpreendente, que cumpre seu papel ao lidar com questões delicadas como problemas familiares, traições, sexo na adolescência e amizades, sem subestimar a inteligência do espectador.
A história tinha tudo para resultar num grande filme, principalmente pelos excelentes atores Eva Green e Christopher Meloni, mas não decola e somente tem como destaque Eva Green, de resto tudo apagado em meio a uma excelente fotografia. Só isso, nada mais.
Shailene Woodley definitivamente, ao lado de Jennifer Lawrence, parece ter caído mesmo nas graças do público e da crítica em geral. E não é por menos. A atriz é extremamente talentosa e carismática. Suas performances em A Culpa é Das Estrelas e a saga Divergente estão aí para mostrar que ela é mais do que um rostinho bonito. Aqui, ela se aventura em uma história enigmática, que mescla suspense, romance, drama e despudor. A atriz se despe (em algumas cenas literalmente) de qualquer tabu, e fala de sexo e palavrões com bastante naturalidade, como uma adolescente real, que lida com sua sexualidade e enfrenta as adversidades sem rótulos e estigmas. Além das asperezas e descobrimentos peculiares a uma adolescente de 17 anos (idade que sua personagem tem no início do filme), ela precisa lidar com a ausência brutal da mãe. Eva Green (sou fã de carteirinha, então...) mais uma vez interpreta uma mulher louca de maneira incrível. Ela é uma mãe infeliz no casamento, que de um dia pro outro desaparece sem deixar vestígios. Teria fugido com um amante? Teria simplesmente abandonado o lar em busca de uma vida que sempre idealizou, mas que nunca conseguira alcançar? Essas perguntas permeiam todo o filme, e pistas verdadeiras e falsas são jogadas na tela para montar o quebra-cabeça do sumiço dessa mulher enigmática e intrigante. Além de Woodley e Green, outro que brilha é Chistopher Meloni, que foge dos papeis adversos que o tornaram conhecido, tendo aqui uma performance excepcional de um pai leniente, cabisbaixo e que sofre com a ausência repentina da esposa. Enquanto a personagem de Eva Green é eloquente é vívida, Meloni faz um marido apagado, amoroso e incompreendido. E com esse trio de protagonistas de peso, o diretor Gregg Araki consegue manter o interesse e o suspense, em meio aos dilemas da adolescência e os porquês de um desaparecimento. O roteiro poderia ser melhor; por vezes os diálogos são fracos, e algumas atitudes forçadas. Aliás, o desfecho, que eu não previa, tem uma reviravolta que certamente não agradará a todos. Eu me surpreendi positivamente, mas não nego que minha primeira impressão foi de forçação de barra. Contudo, avaliando com cautela, percebi que é coerente com tudo aquilo que foi mostrado até então, e me pareceu bastante satisfatório, embora tenha causado alguns risos de decepção e/ou chacota de alguns espectadores ao final da exibição. No geral, é uma obra que me agradou bastante por ser um tipo de filme que me parece raro em Hollywood: um suspense genuíno, sem apelações para violência gratuita e que prende a atenção para desvendar um mistério que deixa várias lacunas em aberto até o desenlace final. Mesmo com seus erros, Pássaro Branco na Nevasca é um filme extremamente interessante, que ainda conta com participações de outros rostos familiares, tais como Gabourey “Preciosa” Sidibe, Thomas Jane e Angela Bassett. Por fim, o saldo é positivo e vale a pena conferir.
Mais direcionado a jovens se iniciando na vida adulta, mas também toca em temas como casamento sem amor, o filme fica desinteressante no meio dele, mas depois volta a chamar a atenção para as reviravoltas do final.
Filme Show. O filme te leva a crer que será um filme previsível, até os últimos minutos do filme, quando tudo se revela de forma surpreendente. spoiler: Com exceção da parte do freezer que foi muito previsível Recomendadíssimo. Atuação perfeita de Eva Green e Shailene Woodley.
Para quem gosta de ficar diante da tela por uma hora e meia vendo um filme aborrecido este é um prato cheio! Com uma trama arrastada, que depois de trinta minutos de filme você se dá conta que não importa nem um pouco saber o que aconteceu com a mãe desaparecida ou o que vai ser de sua filha tarada que só quer saber de sexo. O filme é tão chato que me acometeu de um sono profundo mesmo tendo começado a vê-lo ao meio-dia!
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