A sinopse do filme me espigou a vê-lo, Um doente mental está internado há dez anos num hospital psiquiátrico, onde foi esquecido pela família, pelos amigos e pela sociedade. Gostei da forma que foi gravado, um bom filme, com ótimas intenções, pouca verba e alguns deslizes.
Assisti esse filme por acaso e acabei me encantando com ele. A forma como a história é apresentada é incrível, e a mescla entre esquizofrenia e arqueologia nos traz uma história que dá muito certo. O diretor e também roteirista do filme acertou em cheio em tudo, pois o clima de suspense e a forma de como o quebra-cabeça é montado prende a atenção do espectador que permanece aflito para saber como tudo aconteceu. Os temas propostos também são muito bons e a forma de como alguns planos são filmados é bem bacana. Na parte de atuações confesso que alguns deixam a desejar, como a Rosanne Mulholland e o marido da Berenice, mas se for analisar no geral filme é muito bom.
O filme é muito bom , bem escrito, e nos remete não só para o lado da " suposta loucura", como traição, e questionamento sobre , será que podemos confiar??
Filme maravilhoso que retrata que a esquizofrenia tem um motivacional, não é inerente à pessoa. Quantos incautos caem em armadilhas e depois são abandonados à própria sorte e dados como loucos? As assistentes sociais não podem ficar no âmbito do centro de assistência. Precisam adentrar aos lares e levar para os psiquiatras e psicólogos o que viram. Não deixar para o que vêem na instituição apenas. Os pacientes tem famílias. O quanto elas estão contribuindo para o bem-estar e melhoria do paciente? Deixar na instituição não é o remédio. O filme deve ser obrigatório para estudantes e profissionais de todas as classes.
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