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Antowan
9 seguidores
108 críticas
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4,0
Enviada em 21 de outubro de 2020
Filme muito bom mesmo , me prendeu do começo ao fim , emocionante bela fotografia e produção muito bem feita, não explica muito bem toda a história do libertador, mas mesmo assim é uma obra prima, Bolívar ! Um verdadeiro revolucionário.
Um filme de valioso valor pela reconstituição da história. Espanhóis e Ingleses. Católicos e Banqueiros. Escravos e nativos da América lutando pela sua liberdade. Seres humanos querendo dominar o mundo, usando de perfídia e mentiras para sustentar sua vida faustosa e vazia. Simon Bolivar, um rico fazendeiro da Venezuela que duvidada da existência do Criador que concedeu livre arbítrio aos humanos, não queria apenas acabar com o domínio sufocante dando liberdade politica ao povo, queria um Estado forte para se contrapor ao domínio espanhol e à interferência dos banqueiros. Neste mundo onde impera o egoismo e a sede de poder, são parcos os ideais enobrecedores. A sede de justiça de Bolivar angariou-lhe muitos inimigos. Apesar de todas batalhas ele não percebeu que, acima de tudo, os humanos precisam lutar pela liberdade espiritual.
5 estrelas para este maravilhoso filme por causa do enredo, fotografia maravilhosa, atuação brilhante de seus atores. Recomendo, porque é um filme histórico e mostra como pode ser forte o povo quando ele tem consciência disto. A trilha sonora é muito bonita. Apaixonante o filme e a figura e caráter de Bolívar. Conhecemos muito pouco a nossa história e dos povos da América.
Filme maravilhoso. Saimos emocionados do cinema. Fotografia super bonita. A direção perfeita. Os atores estão muito bem, o que nos dá a ideia de uma sintonia entre a equipe e o diretor. A libertação da América deveria ser mais conhecida, assim como os inúmeros personagens que pouco são estudados. Bolívar é o líder libertador que representa a luta eterna contra o imperialismo na America.
Filme horroroso. Desrespeita a história de Simon Bolívar. Apresenta seu tio, Carlos, como um Patriota, quando ele era na verdade um ser repugnante e monarquista. Manuela Sáenz é apresentada como um personagem insignificante, desprezando o papel das mulheres na libertação da América Espanhola e ainda apresenta a morte de Simon como uma traição, igual o regime de Hugo Chaves quis apresentar.
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