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Um visitante
2,5
Enviada em 7 de fevereiro de 2014
Bem vindos,a casa da colina.O título te faz lembrar outro ,A Casa Amaldiçoada,também mostra o mesmo tema abordado na outra história.O filme por muitas vezes se perde em sua própria histó que tenta nos causar um certo tipo de medo novo,mas isso não acontece em muitas cenas.Há não ser as cenas noturnas da história,onde aí sim se pode ver bons momentos de outro lado,o filme também exagera muito em se falar de mistério entre os personagens confinados na do passar a ideia que um é mas culpado do que outro.O filme vai perdendo toda a graça quando isso por ver bons atores relacionados,como Liam Neeson,Catherine Zeta-Jones e Owen Wilson,vivendo um suspense regularMas o destaque fica mesmo para Lili Taylor,onde sua personagem é bem aproveitada.
Devo ter assistido há muito tempo e não me lembro bem. Foi ótimo reviver esses momentos de tensão e terror na mansão mal assombrada,os efeitos são bem legais para a época. As melhores cenas são da escada (dá muita aflição) e o final,que é bem diferente dos demais filmes do gênero. O filme é uma refilmagem de Desafio do além que ainda não vi e são baseados no livro de Shirley Jackson ,que deve ser muito bom,até porque já fizeram a série adaptada " A Maldição da Residência Hill " na Netflix.
O grande problema de "A Casa Amaldiçoada" é a promessa de um filme aterrorizante e com suspense de arrepiar a espinha, que não é cumprida. A ambientação é perfeita, e tudo leva a crer que você vai saltar da cadeira e querer fechar os olhos. Contudo, uma história de fantasma piegas e sem sentido, com miscelânea de conceitos e pouco crível (penso que nem uma criança engole a justificativa da trama) toma lugar dessa promessa do suspense. Personagens clichês ao extremo, como só no início dos anos 2000 poderiam existir. O filme provocava discussões acaloradas muito mais spoiler: sobre se a personagem de Catherine Zeta-Jones era bissexual ou não, do que por qualquer outro aspecto da trama . Lembro até hoje a decepção com a qual saí deste filme, com o ticket na mão. Contudo, Lily Taylor agrada, no final das contas. Assista, mas sem nenhuma expectativa - talvez goste, ou talvez o filme também ajude a pegar no sono.
Percebe-se que o produto final foi tão desastroso que o próprio Steven Spielberg (Produtor Executivo) pediu que seu nome fosse tirado dos créditos.The Haunting poderia muito bem ser classificado com uma aventura de fantasia,e creio que uma parte do fracasso se deve à forma como é vendido,como um filme de horror,que aqui claramente não é... assim é o que parece.
Se a intenção do diretor Jan de Bont era fazer um filme assustador ele falha miseravelmente,chega a ser desorientado assistir a esse filme com essa perspectiva.Isso porque é um filme onde simplesmente não tem terror,absolutamente tudo se resume a efeitos visuais ruins e um bom design de produção.Sinal de que Jan de Bont é incapaz de fazer terror ou que houve alguma divergência criativa com o estúdio.
E por parte acho que essa segunda alternativa é bem verdadeira,a classificação PG-13 é indício de que viria uma bomba do horror "infantil".Sendo assim o que vemos nos intermináveis 112 minutos é uma direção digna daquela comédia de mansão assombrada que o Eddie Murphy fez alguns anos depois... Só que bem mais inferior.
A desculpa dada para a ligação feita para a personagem Nell com os fantasmas é terrivelmente non sense,também é um roteiro muito desastroso no que se diz construir personagens,é um pior que o outro -Mas talvez nenhum supera o Owen Wilson que está irritante aqui.O diretor tem a seu favor uma boa ambientação,que poderia ser mais bem trabalhada.
Afinal de contas a casa é o principal elemento para o filme funcionar,Filmes como "Crimson Park" dirigido por Guillermo Del Toro - Que trabalha aquela mansão primorosamente bem - E até mesmo o bom design de The Haunted Mansion sabem criar uma ambientação a favor da história.Já nesse filme eu senti muito a falta de uma ambientação atmosférica que cairia bem nessa narrativa.
A manipulação com efeitos visuais é principal argumento do horror nesse filme,o uso de tais efeitos sabota ainda mais o que já não era bom,alguns momentos parece até que o Jan de Bont usou efeitos visuais porque tinha orçamento para tal feito.A narrativa é extremamente cansativa,a interação entre cada personagem é pífia e a resolução é ainda mais negativa.
The Haunting é um exemplo que como sabotar a sua obra com abusos de elementos descartáveis e pressão de estúdio por fazer um filme adolescente.O resultado é um filme que não é tenso,não é assustador e desenvolve seus personagens de maneira descartável.No fim o que mais me assustou em The Haunting é a sua duração de quase duas horas que parecem não terminar.
Esse filme tinha tudo para ser ótimo, mas não consegue. Jan De Bont tenta assustar o espectador através de muitos clichês, mas não consegue. A ideia é boa, mas foi mal realizada. O filme não tem ritmo e o elenco é muito ruim. Owen Wilson e Catherine Zeta-Jones estão muito mal. O longa não tem consistência alguma e peca por um roteiro mal elaborado e cheio de furos. SAinceramente não recomendo este filme, só mesmo se passar na Tv aberta e não havendo mais nada para fazer.
Assistindo ao filme 20 anos depois, os efeitos parecem datados e as atuações são risíveis. O único medo foi a vergonha alheia dos atores de participar dessa bomba.
Pensei que só eu tinha me decepcionado pelo não relacionamento das 2... desde que a Theo (Zeta): disse que tinha namorado e namorada, disse que adorava como a Nell (Lili) penteava o cabelo, deu eu presente a Nell e quando ela disse pra Nell sair da casa que as 2 poderiam viver juntas no seu apartamento em NY (só as 2); eu JURAVA que elas iam ficar juntas!!! Também achei a história bem fraquinha e, que, se não tivesse a participação da Catherine Zeta-Jones, o filme seria bem pior... (mas comentário de fã, o que me inclui, não conta)
No princípio, quando aceitei a hipótese de assistir a esse filme, fui preparado para mais um filme de terror padrão. Aqueles filmes de acontecimentos imprevistos que fogem do controle de quem esperava ter o controle total. No caso o cientista Dr. David Marrow (Liam Neeson). Na verdade, realmente esse filme segue o padrão. Nada de grandes surpresas ou sustos maiores para quem já está acostumado com essa temática. A fotografia, os quadros de filmagens como também o cenário nada inova. Bem, estamos em 2012 e estou comentando sobre um filme de 1999. É claro que muitas coisas mudaram na arte cinematográfica. Nós, os amantes da película, aprendemos a curtir as novas possibilidades que a telona pode nos proporcionar. Então, é por isso que me animei a escrever um comentário. Não dá para comparar esse filme com "o grito" (The Grudge - 2004), por exemplo. Mas o que me atraiu no longa foi a atuação de Lili Taylor como Eleanor Lance. Passou-me verossimilhança e prezo muito por isso. Gostei também de Theo (Catherine Zeta-Jones) colocando um pouco mais de sensualidade na trama sem chegar ao vulgar dos filmes de hoje. Mas Liam Neeson e Owen Wilson ficaram como realmente grandes coadjuvantes. Melhores foram os empregados da casa do que o Dr. e o Playboy inconsequente. Podem até me questionar. O que você entende de filme? Quais são os estudos que teve para dizer algo parecido? Está apoiando-se em quem para dizer uma coisa dessa? E respondo que minha atuação crítica começa a partir da minha percepção de leitor/espectador e não de meus estudos teóricos ou algo parecido. Até porque prezo muito a reação do público que diz gosto ou não gosto, do que aqueles que aparecem com gráficos e tabelas para comprovar racionalmente que o filme foi bom. E, é isso aí.
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