Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
Apesar de uma parte técnica pouco atuante, é na qualidade dos atores e no clima pesado construído de maneira eficiente que o longa encontra sua força principal. [...] Assim, não existe outra palavra mais adequada para definir este “Profissão de Risco” do que ‘irregular’. Como suspense, funciona na maior parte do tempo, apoiado em uma tensão constante e em atores engajados no desafio.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
O Globo
por Mário Abbade
Não deixa de ser uma grata surpresa quando um jovem profissional usa referências de cineastas consagrados, como Alfred Hitchcock e principalmente David Lynch, e as subverte para criar algo novo. Grovic cunha um universo sombrio recheado de ambiguidades, com personagens exóticos e permeado por violência e decadência. Tudo isso a serviço do mistério que impulsiona a trama, provocando um extremo senso de desorientação no público.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
A necessidade de amarrar todas as pontas da história e de dar à trama um final mais hollywoodiano acaba com toda a construção realizada nos dois arcos iniciais e revela, inclusive, certa covardia do cineasta [David Grovic], que desenvolve algo diferenciado durante a maior parte do filme para, ao final, entregar mais um produto comum...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
CineClick
por Daniel Reininger
O problema é que o cineasta exagera na comédia e é incapaz de manter o clima sombrio durante todo o tempo. Embora possua tensão, paranoia e diálogos interessantes, a produção é atrapalhada por personagens caricatos e final piegas.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
Um sub-noir contemporâneo, [que] atira para todos os lados e erra cada um de seus alvos. [...] O longa não supera uma trama batida e personagens e interpretações ruins (até de veteranos como Robert De Niro e John Cusack).
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cineplayers
por Francisco Carbone
Só falta consistência. E talento. Não ao elenco, óbvio... O filme até cria umas cenas especiais pra De Niro e Cusack, mas tudo desce pelo ralo quando não é amarrado com qualidade por todos os outros envolvidos. Não há nada digno de nota...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Na verdade, é menos um filme do que um pastiche de estilos. Vemos imitações que revelam uma completa ausência de talento e personalidade na direção.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Thiago Romariz
O filme de David Grovic quer ser um noir nos tempos atuais, apresenta um mistério vazio e tenta mostrar um novo Robert De Niro, mais caricato que o normal. Não existe acerto em nenhuma das tentativas. Por baixo de seu disfarce de thriller indie está um suspense genérico sem qualquer atrativo.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Os diálogos são constrangedores [...], a fotografia é amadora e o roteiro, que copia descaradamente uma das conclusões mais traumáticas do cinema moderno, frustra pela obviedade e falta de criatividade.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Variety
por Scott Foundas
Um noir pós-moderno assumidamente extravagante e entediante, estrelado por John Cusack e Robert De Niro em papéis que eles claramente aceitaram apenas para ganhar um pouco de dinheiro.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Cinema com Rapadura
Apesar de uma parte técnica pouco atuante, é na qualidade dos atores e no clima pesado construído de maneira eficiente que o longa encontra sua força principal. [...] Assim, não existe outra palavra mais adequada para definir este “Profissão de Risco” do que ‘irregular’. Como suspense, funciona na maior parte do tempo, apoiado em uma tensão constante e em atores engajados no desafio.
O Globo
Não deixa de ser uma grata surpresa quando um jovem profissional usa referências de cineastas consagrados, como Alfred Hitchcock e principalmente David Lynch, e as subverte para criar algo novo. Grovic cunha um universo sombrio recheado de ambiguidades, com personagens exóticos e permeado por violência e decadência. Tudo isso a serviço do mistério que impulsiona a trama, provocando um extremo senso de desorientação no público.
Almanaque Virtual
A necessidade de amarrar todas as pontas da história e de dar à trama um final mais hollywoodiano acaba com toda a construção realizada nos dois arcos iniciais e revela, inclusive, certa covardia do cineasta [David Grovic], que desenvolve algo diferenciado durante a maior parte do filme para, ao final, entregar mais um produto comum...
CineClick
O problema é que o cineasta exagera na comédia e é incapaz de manter o clima sombrio durante todo o tempo. Embora possua tensão, paranoia e diálogos interessantes, a produção é atrapalhada por personagens caricatos e final piegas.
Cineweb
Um sub-noir contemporâneo, [que] atira para todos os lados e erra cada um de seus alvos. [...] O longa não supera uma trama batida e personagens e interpretações ruins (até de veteranos como Robert De Niro e John Cusack).
Cineplayers
Só falta consistência. E talento. Não ao elenco, óbvio... O filme até cria umas cenas especiais pra De Niro e Cusack, mas tudo desce pelo ralo quando não é amarrado com qualidade por todos os outros envolvidos. Não há nada digno de nota...
Folha de São Paulo
Na verdade, é menos um filme do que um pastiche de estilos. Vemos imitações que revelam uma completa ausência de talento e personalidade na direção.
Omelete
O filme de David Grovic quer ser um noir nos tempos atuais, apresenta um mistério vazio e tenta mostrar um novo Robert De Niro, mais caricato que o normal. Não existe acerto em nenhuma das tentativas. Por baixo de seu disfarce de thriller indie está um suspense genérico sem qualquer atrativo.
Papo de Cinema
Os diálogos são constrangedores [...], a fotografia é amadora e o roteiro, que copia descaradamente uma das conclusões mais traumáticas do cinema moderno, frustra pela obviedade e falta de criatividade.
Variety
Um noir pós-moderno assumidamente extravagante e entediante, estrelado por John Cusack e Robert De Niro em papéis que eles claramente aceitaram apenas para ganhar um pouco de dinheiro.