Média
3,7
2043 notas
Você assistiu Êxodo: Deuses e Reis ?
1,0
Enviada em 28 de dezembro de 2014
O filme é um lixo. Os Dez Mandamentos de 1957 da uma golhada em termos de qualidade e ainda faz balãozinho. Interpretações fracas, direção fraca, filme fraco. Como que um diretor de como o Ridley Scott Faz uma porcaria dessas? Se tivesse seguido a narrativa bíblica teria feito um filme muito melhor, mas torceu tudo. Inacreditável pegar um filme bíblico que bilhões de pessoas creem ser verdade e torcer a história de uma forma ridícula. Colocar a representação de Deus como um garotinho foi o cúmulo do mau gosto. Seria como fazer um filme sobre Lincoln e mudar a história toda em nome da liberdade artística. Filme lamentável.
Enio S.

1 crítica

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1,5
Enviada em 27 de dezembro de 2014
Já se passaram 10 anos, desde o lançamento do filme "A Paixão de Cristo", dirigido por Mel Gibson. Este filme não revolucionou apenas o tema em questão, mas, de um modo geral acabou por influenciar todo o gênero, pois, sempre que é anunciado o lançamento de uma película sobre algum tema bíblico, a expectativa é de que este seja tão impactante quanto a obra prima de Gibson. Não obstante aos méritos de Darren Aronofsky (Noé) ou de Ridley Scott (Êxodo) como diretores, o filme dirigido por Mel Gibson está muito além, tanto em termos de fidelidade às fontes existentes quanto à capacidade de trazer emoção ao roteiro de forma a prender e impactar o público. Obviamente o diretor deve, sim, deixar sua "assinatura" e sua visão sobre o tema de suas obras, porém, se a única (ou pelo menos a mais confiável) fonte de pesquisas é a Bíblia Sagrada, seria importante manter-se o mais fiel possível aos relatos do Sagrado Livro, sem contudo obter-se o formato de "documentário", afinal, Mel Gibson com menos reconhecimento e experiência que seus dois colegas, conseguiu isso facilmente.
1,5
Enviada em 22 de junho de 2015
A Bíblia é um livro sagrado para o cristianismo e para o judaísmo. Com relação às Escrituras eu penso que não há meio termo: Ou você crê ou não crê. O pior é que além de não crer nos textos bíblicos muitos escritores resolvem interpretar a Bíblia adaptando os fatos de acordo com uma visão pessoal. Alguns cineastas recentemente resolveram levar para o cinema esta visão que muito pouco ou nada tem a ver com as Escrituras. É o caso deste Êxodo: Deuses e Reis do diretor Ridley Scott. A exemplo do recente Noé de Darren Aronofsky, também foge quase que por completo do livro Êxodo do Antigo Testamento quando mostra um Moisés hesitante diante do faraó, bem como apresentando diálogos cheios de bizarrices com um DEUS que neste filme é um menino. A abertura do mar Vermelho que foi um marco na versão de Cecil B. DeMille aqui é uma decepção. Os judeus atravessam o mar por um atalho em que a maré está baixa. Portanto, se não existissem os textos bíblicos Noé e este Êxodo: Deuses e Reis, até que poderiam ser considerado bons filmes, mas com estas invencionices acaba desagradando.
1,0
Enviada em 28 de dezembro de 2014
Filme fora do contexto. Nada a ver com o descrito na Bíblia.
1,5
Enviada em 28 de dezembro de 2014
Uma decepção para quem espera um grande filme. Nem mesmo tem muita justificativa ser lançado em 3D, não há quaisquer efeitos visuais que possam ser considerados notáveis, considerando-se toda a promoção de mídia que acompanha o filme. Paupérrimo na criatividade do roteiro, com inexatidões históricas que chegam ao ridículo e introduzindo supostas "inovações" à história bíblica tão inúteis quanto despropositadas. Uma perda de tempo.
1,0
Enviada em 15 de janeiro de 2015
Conseguiram fazer 1 filme bíblico sem o componente principal: a FÉ!!! 👎
1,0
Enviada em 18 de outubro de 2015
Filme nao segue o roteiro. Basico. Perderam excelente oportunidade.
1,5
Enviada em 20 de janeiro de 2015
Filme não é tão bom assim. Em muitos momentos ele fica a desejar.
1,0
Enviada em 25 de janeiro de 2015
spoiler:

Estava muito ansiosa para assistir esse filme, o trailer é sensacional, o elenco incrível, quando cheguei a sala de cinema minha expectativa estava como criança em parque.
Em minha singela opinião o filme deixou muito a desejar. Veja bem, todos os efeitos são incríveis, os atores estão sensacionais e o roteiro senão fosse uma adaptação seria incrível.
Tenho um certo TOC (é só uma maneira de explicar) em relações a filmes baseados em livros. Nesse caso é uma versão bíblica. A nova visão que os roteiristas e diretores colocaram não é bem cristã, que no meu caso não muda minha fé.
Um pouco de spoiller... No filme eles colocam explicitamente Deus como um vingador. Um vingador no sentido literal da palavra. Eles deram a Deus uma forma de criança, que em uma das cenas deixa bem claro essa vingança e lança a maior praga que dá o desenrolar da história.
Para os Ateus ou as pessoas do ódio, devem ter sido uma visão que eles tem da vida inteira. Para as pessoas que tem fé, não necessariamente cristãs, foi um choque. No meu caso em questão, foi um choque compreensível, mais nada bondoso e superior da atitude de um Deus, mais totalmente adequado e até necessário.
Um outro fato que me chamou a atenção foi a ausência do cajado do Moisés, para quem já leu Moisés, sabe que o cajado é uma parte importante do Moisés, como um aliado, no filme ele serve como um lembrete de Moisés para o filho que ele iria voltar.
Esqueci de falar que Moisés casa-se e tem um filho, quando encontra Deus os abandona e vai para terra do seu povo.
A famosa abertura do Mar Vermelho nesse filme é decepcionante. Isso é a única coisa que posso comentar. Diante de tudo que falei, se talvez, nessa cena da abertura do Mar Vermelho eles tivessem ser dedicados de forma fiel à Bíblia, teriam transformado em um filme bíblico mais bem produzido da história do cinema.
Minha dica, é que momentos épicos, marcantes em livros, devem realmente acontecer. Porque todo outra falta de fidelidade será perdoada.
1,5
Enviada em 20 de fevereiro de 2015
Alerta de spoilers! O filme é ruim, então vou contar partes da estória.

Na atual onda de produções bíblicas, Ridley Scott, diretor aclamado por filmes como Alien, Blade Runner e Gladiador, apresenta Êxodo: Deuses e Reis, contando a mítica (sim, é só um mito de criação, nenhuma evidência científica atesta que os hebreus tenham vivido no Egito) história da fuga dos hebreus do cativeiro do Egito, liderados pelo patriarca Moisés, vivido por Christian Bale (o último Batman).

Nesta nova versão da história nas telas, procurou-se, conforme a atual moda de filmes bíblicos, dar um caráter mais "realista" a estória. Assim, Moisés é mostrado como um respeitado general e príncipe egípcio, guerreiro sanguinário que resolve as coisas na ponta da espada quando necessário. Qualquer semelhança com o Gladiador não parece ser mera coincidência, ao contrário, parece que a ideia foi a de usar o mesmo passado de Maximus, revelando total falta de criatividade na caracterização da personagem central.

spoiler: Quando se descobre que ele é na verdade um hebreu adotado pela princesa do Egito, Moisés é exilado por seu primo de criação, o Faraó Ramsés (Joel Edgerton). Antes disso, no entanto, a caracterização física de Moisés já é um tanto estranha, pois seus traços físicos e vestimentas destoam na corte egípcia, já ficando um tanto quanto claro que ele não pertencia àquele meio, sendo que os diálogos tentam mostrá-lo como completamente integrado ao meio, gerando uma certa incoerência. Em seu exílio, onde inicia uma nova vida em uma aldeia, formando família, Moisés começa a ter visões sobrenaturais, nas quais um menino que seria deus lhe diz que ele deve voltar ao Egito para libertar seu povo. Moisés retorna e ameaça o Faraó a libertar seu povo. Não atendido, surgem as famosas pragas do Egito. Aí o tal "realismo" se torna ainda pior, com uma tentativa frustrada de inscrever as pragas em um contexto de dano ambiental causado pela ação humana. Talvez seria melhor deixar a estória da maneira que era contada, em que tudo era simples intervenção divina. E da mesma maneira é a famosa abertura do Mar Vermelho. Uma simples questão de mudança de maré, na qual no final a água sobe rápida e misteriosamente, Moisés e o Faraó saem praticamente ilesos, apesar de todos os outros que lá estavam serem mortos pelo tsunami. O Moisés de Charlton Heston, abrindo o Mar Vermelho com um cajado era melhor e talvez até mais realista!


Enfim, uma superprodução com um enredo bem fraco e mesmo os efeitos especiais (que deveriam ser primorosos) são um pouco mal feitos, sendo perceptível sua artificialidade. Ridley Scott envelheceu e perdeu a mão. Felizmente a Academia não deu nenhuma indicação a esse desastre.
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