Média
3,7
2043 notas
Você assistiu Êxodo: Deuses e Reis ?
3,0
Enviada em 19 de março de 2015
Esperava muito mais! nota 3 apenas pela bo atuação de Cristian Bale e só, pois ficou muito a desejar, haja vista que baseado em os Dez Mandamentos dos anos 50, que por sinal é um filme memoravel, Exodos focou mais nos efeitos e esqueçeu do roteiro e assim ficou uma história forçada!!!
anônimo
Um visitante
3,5
Enviada em 20 de dezembro de 2015
É visível que essa produção tenha grandes falhas no decorrer da história.
Mas,ainda assim,não vi um péssimo filme.É algo que Ridley Scott sempre se dá bem,uma produção grandiosa,que envolve muito o trabalho de figurantes,e explora detalhes de maquiagem e figurino.
Christian Bale se envolve em mais um belo personagem em sua carreira.Me admirei com Joel Edgerton.Faz algo bem seguro,e demonstra isso a todo momento na história.

-Filme assistido em 20 de Dezembro de 2015
-Nota 7/10
4,0
Enviada em 30 de dezembro de 2018
Gostei do filme, muito bem realizado, efeitos visuais bem feitos, e uma boa trilha sonora. Tem sim alguns desencontros na história, mas achei o filme muito bom.
4,0
Enviada em 2 de março de 2015
Grande filme. Épico em todos os sentidos. Forte e muito bacana!
4,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2015
Baseado no segundo livro do Antigo Testamento, “Êxodo: Deuses e Reis”, filme dirigido por Ridley Scott, retrata a vida de um dos profetas mais importantes da Bíblia: Moisés, que foi criado como um irmão junto de Ramsés, o futuro Rei do Egito; e, quando mais velho, se transformou numa das figuras mais importantes do seu país, até que descobriu sua verdadeira origem como hebreu e a sua consequente missão como libertador de seu povo da escravidão histórica que lhes era imposta pelos egípcios.

Aqui é importante fazer um adendo para falar um pouco sobre a conjuntura histórica na qual se passa o filme. O Egito era a nação mais importante do mundo e usava a mão de obra hebraica escrava para a construção dos seus grandes monumentos e das suas imponentes pirâmides. O grau de sofrimento imposto a esse povo era diretamente proporcional ao ego do governante da vez e, na medida em que Ramsés (interpretado no filme por Joel Edgerton) ascende ao poder, o seu caráter magnânimo faz com que a crueldade imposta aos egípcios seja cada vez maior.

Moisés (interpretado no filme por Christian Bale) se destaca no Egito daquela época por ser alguém muito diferente de Ramsés e por sempre tentar jogar um olhar justo sobre as situações, procurando ouvir os diversos lados para tomar a melhor decisão. Corajoso e um herói nato, é certo dizer que a descoberta sobre a sua verdadeira origem modifica por completo a sua vida. Até que Moisés aceite aquilo que ele sempre foi, ele passará por uma grande jornada de autodescoberta e recomeço, mas o que “Êxodo: Deuses e Reis” retrata é Moisés desempenhando a missão que lhe foi instruída por Deus.

Nesse sentido, é muito impactante ver a maneira como se desenvolve a libertação do povo hebreu. Da evolução entre a vontade de diálogo que existe dentro de Moisés, que visa se aproveitar do convívio e do respeito que sempre existiu entre ele e Ramsés para conseguir cumprir a sua missão pacificamente; da intolerância e repressão demonstradas pelo Rei frente aos pedidos daquele que era considerado seu irmão, impondo ao seu próprio povo as dez pragas avassaladoras que pairaram sobre os egípcios; da relação que ocorre entre Moisés e Deus, em que, ao contrário do visto em “Noé”, em que o personagem principal via a Deus e seus desígnios com uma idolatria que beirava a loucura, assistimos a um verdadeiro embate entre o lado ético de Moisés e a visão implacável do Deus punitivo do Antigo Testamento.

De muitas maneiras, Ridley Scott é o diretor perfeito para essa história. Ele é acostumado a contar a história de personagens que devotam sua vida a algo e que tomam para si uma missão e vão até o fim para cumpri-la. É por causa do excelente trabalho dele como diretor, bem como das ótimas atuações de Christian Bale e de Joel Edgerton, que assistimos a um filme imponente e impactante, com algumas cenas belíssimas (como a do casamento entre Moisés e Zípora) e com outras que justificam a importância da história de Moisés como o líder que levou os hebreus à travessia do deserto, passando pelo Mar Vermelho, rumo à sua liberdade. Não foi à toa que ele foi o escolhido para ser o divulgador da Tábua das Leis, dos 10 Mandamentos que regem a fé católica.
2,5
Enviada em 26 de outubro de 2015
Exodus é uma adaptação da história bíblica do Êxodo, segundo livro do Antigo Testamento. O filme narra a vida do profeta Moisés (Christian Bale), nascido entre os hebreus na época em que o faraó ordenava que todos os homens hebreus fossem afogados. Moisés é resgatado pela irmã do faraó e criado na família real. Quando se torna adulto, Moisés recebe ordens de Deus para ir ao Egito, na intenção de liberar os hebreus da opressão. No caminho, ele deve enfrentar a travessia do deserto e passar pelo Mar Vermelho. Uma Adaptaçao Nada Aver da Historia Verdadeira , Filme Tinha tudo para ser bom , tem um elenco bom , um otimo diretor , mais decepcionou , mais o filme nao e ruim , tem seus bons momentos , e efeitos especiais bom , nota 5/10
3,5
Enviada em 26 de abril de 2015
Bom!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
3,5
Enviada em 29 de maio de 2015
Triunfo da Humildade.

Desde o excelente Gladiador, filmes com temática que fogem dos ambientes contemporâneos e produzidos/dirigidos por Ridley Scott tem a atenção do público de forma natural. Mesmo que naveguem por outros assuntos, seus filmes oscilam da qualidade destacável à mediocridade, mantendo um padrão mediano que consegue convencer o espectador sem muitas dificuldades. Agora abordando um tema bíblico, assim como o recente Noé, ÊXODO: DEUSES E REIS toma algumas liberdades históricas e visuais para compor o enredo segundo a ótica do diretor.

Tendo como protagonista o personagem bíblico Moisés (Christian Bale), EXODOS: DEUSES E REIS narra sua trajetória em busca da proteção de seu povo, que está sendo forçado pelo então rei do Egito, Ramsés, a trabalhos forçados sem qualquer reconhecimento. Criado pelos hebreus e adotado pelo rei egípcio Seti, Moisés é expulso da realeza por não concordar com as atitude severas e desprovidas de humanidade de Ramsés. Isso faz com que ele se refugie em um vilarejo e passe a ter visões de um garoto que representa Deus.

Nesse momento, Moisés inicia sua busca pela libertação dos aflitos sob o controle do rei Ramsés, porém, nem tudo sai como ele esperava, já que a monarquia reinava com sagacidade e sem pudor no que diz respeito a manter sua conduta imperialista. Isso faz com que Moisés tenha cada vez mais orientações da divindade máxima, levando inclusive às punições conhecidas como "as 10 pragas do Egito".

Um grande aspecto que merece destaque no filme paira justamente sob o protagonista, que, cheio de dúvidas e críticas sob o que deve fazer de fato, chega a questionar as orientações dadas pelo mensageiro de Deus. Neste momento de dúvidas, a resposta vem com as pragas. Mesmo não sendo retratadas em sua totalidade, aqueles exibidas surpreendem, já que são capazes de mostrar o quanto o homem é pequeno perante forças maiores que servem de punição para os devaneios imorais dos "pagãos".

Interpretado com eficácia por Bale, Moisés é um personagem forte, tem suas dúvidas e incertezas, isso impele um grau de complexidade interessantíssimo, principalmente porque permite um teor de humanidade e consequente aproximação com o espectador, já que suas dificuldades são passíveis de aceitação. Ramsés (Joel Edgerton) faz sua parte como vilão egocêntrico, autoritário, arrogante e detentor de um império destruído pela sua completa demência em lidar com o poder. Temos grandes astros aqui presentes, embora poucos explorados, como Ben Kingley e Sigourney Weaver, mas nada que estrague a experiência de tê-los na telinha.

No quesito dos aspectos técnicos, como é de esperar, Exodos é um obra grandiosa, repleto de efeitos visuais caprichados e bem distribuídos, com destaque para a cena na orla do mar vermelho e um tsunami vindo em direção dos egípcios, de cair o queixo. Na parte sonora também temos grandes composições orquestradas, confesso que nada tão impactante quanto os arranjos e melodias feitas por Hans Zimmer em Gladiador, mas ainda sim interessantes e coerentes.

Apesar das polêmicas que envolvem filmes oriundos de histórias da bíblicas, EXODUS: DEUSES E REIS é um filme competente, interessante e cujo entretenimento deve ser tratado sem apego e críticas religiosas afoitas, já que se trata de uma obra cinematográfica ficcional, usando da liberdade artística para tratar seu enredo conforme o olhar do diretor. Suas 2h e 30min de projeção não cansam, caso você se convença da ficção e não da realidade. Não é um filme para causar comoção, mas sim para entreter, e isso ele consegue razoavelmente bem.
2,5
Enviada em 3 de janeiro de 2015
Ao terminar de assistir o filme, não tem como deixar de comparar com Noé, filme épico com personagens da bíblia em forma de ação, e assim como em Noé... o filme falha, a história toda distorcida, origem de Moisés toda errada, o personagem de Ramses é fraco, aliás o ator Joel Edgerton é fraquinho, tem cara de chorão, você não conseguia enxerga-lo como Rei, não sei como um cara carimbado e de sucesso como Riddley Scott escolhe esse ator para ser protagonista junto com Bale, esse sim foi bem, naquele estilo de atuação do Bale, esse longa tem um pouco mais de ação do que Noé, tem inicio interessante e só, você já vai percebendo o quanto eles mudam a história, o problema não é mudar, e sim como você mudou, tirou qualidade, até as pragas do Egito eles mudaram algumas coisas, apesar de serem bem feitas, é uma parte importante da história que eles poderiam ter seguido a risco da história original.

Mais do filme, a ideia de pegar trechos da bíblia e transformar em filmes de ação já é um tanto conturbado, porque você tem que distorce demais a história, imagina se você ainda quer dar toques de humor, o longa tenta de forma desastrada fazer isso com o personagem Ramses, tem alguns pontos positivos, os efeitos são bons, fotografia e ambientação também, mas o destino da história deixa a desejar, continuidade também é um problema no filme, parece esquetes, que nenhuma cena esta ligada a outra, assim... acontece algo forte e em seguida acontece outra parece que ignorando o que aconteceu anteriormente (tirando as pragas do Egito, apesar que feito mais ou menos também), você não sente que esta tudo ligado, a ideia de mostrar a travessia no deserto, mar vermelho, pragas do Egito e mar se abrindo era tão grande que depois parece que eles não sabiam como terminar, fora que arranjaram um Deus criança com sangue nos olhos, deixou a desejar assim como Noé, eles deviam deixar essa ideia de transformar épicos bíblicos em filmes de ação de lado, ou primeiro trabalhar com afinco no roteiro para depois pensar em porradaria e efeitos, o filme só ficou regular.
3,5
Enviada em 3 de novembro de 2015
Uma grande produção, com um bom elenco e ótimos efeitos especiais, mas no geral eu esperava mais...
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