Minha conta
    Tese Sobre um Homicídio
    Média
    3,6
    221 notas
    Você assistiu Tese Sobre um Homicídio ?

    13 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
    4
    3 críticas
    3
    7 críticas
    2
    0 crítica
    1
    0 crítica
    0
    1 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.829 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de dezembro de 2013
    O filme poderia ser melhor. Talvez tenha faltado diretor, os atores são de primeira. A história um pouco complicada e o enredo não ajuda. Ricardo Darin, embora um excelente ator, não convenceu. Era para ser um filme policial e se transforma em um drama.
    Marcio S.
    Marcio S.

    100 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de janeiro de 2014
    Uma produção argentina traz Ricardo Darin, o ator de mais destaque na Argentina em um filme que passou nos cinemas sem muito destaque, mas que me interessou por um roteiro que nos obriga a pensar e que após assistir iremos ficar tentando chegar a conclusões.
    Roberto Bermúdez (Ricardo Darin) é um advogado já aposentado que passou a ser educador. Ele dará um seminário com oito aulas. Neste curso há um aluno que é chamado Gonzalo (Alberto Ammann) filho de um amigo que apesar de nascer na Argentina mora na Espanha. Durante uma aula a polícia é chamada, pois no estacionamento da faculdade há uma pessoa morta. Assim como os alunos tem que criar uma tese, Roberto irá desenvolver uma tese sobre quem é o culpado pelo assassinato.
    O filme se inicia como muitos que já assistimos. Uma cena que só aconteceu no final e que quer instigar como o personagem chegou até aquele momento. Utiliza uma estrutura conhecida do público, mas que ao se desenvolver parece que iremos assistir a um filme com uma solução surpreendente e ... De certa forma surpreende. Muitos irão ficar chateados com o final e outros irão achar interessante.
    O diretor Hernán Goldfrid filma de maneira que sempre iremos assistir o ponto de vista de Roberto e nos leva com ele ao desenvolvimento. Somos levados a tomar decisões que ele acaba nos passando. A composição do personagem de Darin parece ser um detetive e não um advogado. Inclusive o diretor em minha opinião utilizou algo de noir na composição do personagem e na estrutura do filme. Alberto Ammann não chega nunca a altura de Darin e acaba sendo um ponto fraco.
    A montagem é eficiente, mas uma cena ou outra poderia ser tirada da montagem final. Acerta na fotografia e em colocar uma iluminação tão branca para um personagem que nos indica uma frieza impregnada em sua conduta. Só o apartamento de Gonzalo também consegue indicar algo frio.
    Um filme que não nos exige tanto, mas que é bom prestar atenção aos diálogos para tentar chegar a alguma conclusão para formar uma tese sobre um homicídio.
    Wellingta M
    Wellingta M

    905 seguidores 257 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 23 de abril de 2014
    Um bom filme, mas faltou o "algo mais". Quando estava começando a ficar bom, termina. Penso que o diretor poderia ter explorado mais o jogo psicológico entre o personagem de Darín(com seu cinismo habitual) e Alberto(muito bom, no filme). Mas é um filme que prende a atenção do espectador que compra a estória do personagem de Darín, sem saber se ele está correto ou imaginando coisas.
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    7.313 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de setembro de 2016
    Filme com um suspense que não é tão grande assim,visto que a cada cena vamos nos aproximando mais do culpado ou não,mas que força o raciocínio e a inteligência e merece ser visto,principalmente pelo final.
    Maiko D
    Maiko D

    1.598 seguidores 303 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de setembro de 2015
    Bom filme. Que ator! Aliás, todos muito bem, inclusive os coadjuvantes. Atuações que não devem em nada aos excelente dramas e suspensas que permeiam o mercado cinematográfico. Mais uma demonstração de como o cinema argentino está muito mais evoluído que o brasileiro. Aqui o negócio é arrecadar com Leandro hassum e Marcelo adnet. Ademais, as notas e críticas aqui postadas, atestam a dificuldade do brasileiro em aceitar finais diferentes das novelas globais e filmes hollywoodianos. Recomendo.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 25 de dezembro de 2014
    Uma produção,Espanha-Argentina,que deu certo.Talvez bem além daquilo que foi proposto.Tese Sobre um Assassinato consegue ser bem misterioso,e será um filme que vai mexer com nossas cabeças.Contém sim,personagens inteligentes.Já que a inteligência será colocada em prática em quase todo o filme.E quem irá trazer esse bom jogo de gato e rato será um professor e aluno (essa batalha sempre rende bons assuntos).O professor é vivido pelo o promissor Ricardo Darín,que se mostra bem esperto em sua profissão,e causa um certo tipo de interesse e admiração por parte de sua turma escolar.Já o aluno,é vivido por Alberto Ammann,que mesmo sendo tão jovem e não ter quase que um bom caminho percorrido,ele consegue se manter no nível de Roberto (Ricardo Darín).E pra compor ainda mais a boa história,temos romances que se tornam quase que um triângulo amoroso,e faz com que pensamos de outra forma ,que pensávamos no começo.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.158 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    Ricardo Darín é um advogado que dá aulas e testemunhou com seus alunos o corpo de uma garota assassinada na frente de sua sala de aula, na Universidade de Advocacia de Buenos Aires. Na véspera havia ido ao lançamento de seu livro, A Estrutura da Justiça, onde tem uma conversa curiosa com um dos seus alunos, filho de um amigo de longa data. O aluno comenta que sua teoria sobre a justiça é que qualquer um pode matar borboletas se não pertencer a um poderoso, já que a lei só existe para protegê-los. Agora, adivinhe qual o inseto que havia no pingente que estava no pescoço da garota assassinada?
    Mateus Souza
    Mateus Souza

    7 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de maio de 2015
    Um bom suspense psicológico que vai se desenvolvendo por hipóteses e pistas, com suspeito e investigador muito próximos. Interessante ver um filme Argentino do gênero tão sólido. O final fica em aberto e pode frustrar alguns, porem não acredito que seja um defeito do filme; fica na possibilidade, já que o filme é uma "tese sobre um homicídio".
    comH
    comH

    5 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 3 de abril de 2020
    O filme é lamentável. Se eu digo porquê? Mas é claro que sim. Aqui vai... Tem sido hábito de (alguns) roteiristas juntarem os mais comuns elementos para tentar tornar roteiros marcantes. Homicidios, investigação, evidencias, suspeitos estão entre esses elementos. A questão é que quando tudo isso é nada verossímil, ou seja, é arranjado, roteiros tendem a se tornar até mesmo peças de deboche, o que torna os filmes grandes tolices.

    Assim é esse "Tese sobre um Homicidio", filme argentino, dirigido por Hermán Golfrid e com a presença (sempre ele) do ator Ricardo Darín. Falou em filme argentino, lá está ele, quase sempre. O filme é um conjunto de situações arranjadas, na tentativa de se chegar a um belo filme de suspense, o que não conseguem, claro. Afinal, nem todos são Alfred Hitchcock ou Stephen King. Não são nem chegam perto.

    Se não, vejamos... O protagonista é ex advogado, especialista em Direito Criminal e professor universitario. Mas não é alguém sensato, controlado nem que age à luz do Direito. E ele cria um suspeito pela morte de alguém, em frente à universidade onde leciona. E tem acesso a tudo sobre o caso, por ter amigos na policia e na justiça (olha aí o roteiro arranjado). Na delegacia, numa daquelas coincidencias criadas só em roteiros, ele faz contato com a chorosa irmã da vítima e, pasmem, tornam-se tão íntimos que chega a embrulhar o estômago. Como pode algo assim?

    E tem mais: ele tem acesso ao corpo da vítima, lá no necroterio, por ligações com o médico legista (que lhe deve favores). Mais náusea e vontade de vomitar. O médico afasta-se um pouco só para ele roubar uma das evidencias: uma corrente com pingente de borboleta, usado pela vítima. Caramba... Um ex advogado, professor de Direito Criminal, amigo de gente da policia e da justica... Roubando uma evidencia e o médico sem notar. Tudo porque ele acha que é detetive, além de ser tolo. Que roteiristas, oh, raios!

    E a coisa continua... O sujeito tem odido do suspeito, que é aluno dele. Apesar desse odio, ele indica a propria faxineira para trabalhar no apartamento do suspeito. Assim fica resolvido, pelos roteiristas, mais um "problema": ele pega a chave do tal apartamento, na bolsa da faxineira, e vai visitar o local. Lá, com a maior facilidade do mundo, encontra recibo de uma farmacia e o passaporte do suspeito, onde consta, entre outras coisas, carimbo de entrada em Portugal, onde houve crime considerado parecido. Pronto: isso é mais um elemento para associar o suspeito aos crimes: o de Portugal e esse agora, em Buenos Aires.

    Pensam que acabou? Que nada! O criminosos usou luvas (perdendo uma no local, olha o roteiro arranjado). Usou também formol e serginga. O ex advogado e detetive de araque vai, então, à farmacia e compra os mesmos produtos, mais uma caixinha de balas (mania do suspeito dele) e pimba: o total das compras é o mesmo valor que gastou o suspeito. Que nojo! Que situação vergonhosa, acho! O sujeito poderia simplesmente conferir os preços, mas ele compra tudo e guarda no armario do banheiro do apartamento dele. Para quê? Ora, para alguém descobrir. E é o que acontece com a irmã da vítima, que o visita mais uma vez e, no banheiro, encontra tudo o que o criminoso usou quando da morte da irmã. Que solução pobre, criada por quem escreveu o roteiro.

    A corrente com pingente é ofertada à irmã da vítima que a usa imediatamente. Com isso, o detetive improvisado quer atrair o suspeito dele e consegue, mas não como ele desejava. E tudo segue assim nesse filme sem sentido e com situações arranjadas. Querem mais? Querem saber mais? Pois assistam o tal filme e voltem aqui para me dizer. Não posso deixar de mencionar o péssimo desempenho da menina, a irmã da morta. O nome dela é Calu Rivero e que trabalho ruim. Achei e fica "achado", a menos que me provem o contrario. 📽
    Márcio T.
    Márcio T.

    3 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de fevereiro de 2016
    Bom filme! Jogo é mistério "professor e aluno" sempre rendeu bons resultados. O jogo intelectual proposto prende a atenção e nos orienta por caminhos contrários do que imagina-se. Pecou um pouco no final, na verdade por deixar essa incógnita no ar!
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top