Quando questionado sobre o número de pessoas que Desmond T. Doss já salvou, ele afirmou diz ser em torno de 50 vidas. No entanto, testemunhas afirmam que o número, a verdade, é em torno de 100. Um acordo mútuo consente que foram 75 vidas salvas por ele.
Entre ideia e produção, o filme soma mais de 14 anos, segundo um artigo da Variety.
Levou sete prêmios na cerimônia do Instituto de Cinema da Austrália, entre eles o de Melhor Direção para Mel Gibson e o de Melhor Ator para Andrew Garfield.
Segundo o diretor Mel Gibson, o filho de Desmond T. Doss compareceu a uma das filmagens e ficou emocionado com a atuação de Garfield.
Uma nota do trailer mostra que Desmond T. Doss esteve à frente da batalha sem estar armado.
Primeiro filme dirigido por Mel Gibson dez anos após o lançamento de Apocalypto (2006).
Estreia de Milo Gibson, filho de Mel Gibson, nas telonas.
O filme recebeu uma ovação de pé de nove minutos e 48 segundos no Festival de Cinema de Veneza, realizado em setembro de 2016.
O produtor Hal B. Wallis já tentou várias vezes comprar a história de Desmond T. Doss no anos 1950 e esperava que Audie Murphy estrelasse na produção. No entanto, Doss não tinha interesse em fazer da sua história um filme típico de Hollywood.
Mel Gibson afirmou que se Desmond T. Doss estivesse vivo hoje, ele iria querer que ele fosse presidente dos Estados Unidos.
James Horner foi escolhido para ser o compositor da produção, mas após sua morte repentina, foi substituído por John Debney. Mas, no final, Debney foi substituído por Rupert Gregson-Williams.
Harry S. Truman, o president dos Estados Unidos na época, deu a Desmond T. Doss uma Medalha de Honra.
Stan Jensen, da Igreja Adventista do Sétimo Dia, levou a história para o roteirista e produtor Gregory Crosby no final dos anos 90.
Filmado em 59 dias.
Teresa Palmer trabalhou neste filme, em Melbourne, enquanto finalizava seu trabalho Syndrome Berlin (2017), na mesma cidade.
Randall Wallace foi cogitado para dirigir o longa.
Segunda colaboração entre Teresa Palmer e Luke Bracey. A primeira foi em Caçadores de Emoção: Além do Limite (2015).
Vince Vaughn faz uma referência ao filme O Mágico de Oz (1939) ao dizer: "Well, Dorothy, looks like we're not in Kansas anymore”, algo como: “Bem, Dorothy, nós não estamos mais em Kansas”.