Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Rodrigo Fonseca
O “grande filme” aqui deve ser entendido não apenas por conta das questões existenciais operacionalizadas por Eastwood mas também pelo vigor formal da narrativa. É a câmera de Eastwood que justifica a excelência deste épico bélico sobre um Moisés de farda.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Eastwood nos projeta no terrível pantanal em que os norte-americanos se afundam no Oriente Médio, um Vietnã urbano, onde nem ao menos se distingue o amigo do inimigo. Na terrível aridez de "Sniper Americano", aos gritos de "herói, herói" responde a frase [...] na guerra, o único heroísmo é sobreviver.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Um tenso, vívido e triste conto da vida breve do atirador mais realizado nos anais militares dos EUA, "Sniper Americano" é uma obra muito equivalente – em tema, trama e qualidade – a "Guerra ao Terror".
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineplayers
por Guilherme Bakunin
Eastwood modela representações norte americanas num contexto norte americano pois é a respeito da própria identidade que um artista pode, com verdadeira consciência, dissertar. Enquadrar uma história em um terreno específico não significa, nem de longe, dar as mãos a um suposto imperialismo.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
A Tarde
por Redação
[...] "Sniper Americano" cumpre o papel de uma cinebiografia e, apesar de carregar nas tintas a favor de Kyle, se destaca como um dos melhores filmes de guerra recente.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Chicago Sun-Times
por Glenn Kenny
"Sniper Americano" comprova o ditado "nunca subestime um autor" [...] Abrindo com um momento de suspense brutal e decisivo para o seu personagem-título, Chris Kyle, o filme estabelece sobre o que será – e o que não será – de forma simples, mas quase de tirar o fôlego.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Em alguns momentos, a fita lembra “Tropa de Elite”, não apenas nas sequências de treinamento para os SEALs, que remetem às do BOPE, mas especialmente ao mostrar a incapacidade Chris em desapegar da guerra e voltar de fato para casa...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Ao personalizar a luta de Kyle, criando vilões bem identificados (como o sniper que persegue o “herói”), o longa tem mais facilidade para envolver os espectadores que certamente protestariam contra a ideologia do atirador...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
[Clint Eastwood] vem problematizando certos valores centrais da cultura americana e, em particular, a figura do herói justiceiro. Seu novo filme é um passo adiante nesse processo.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
O Globo
por Mario Abbade
A tempestade que envolve o confronto em cena reafirma como nebulosas as razões de Kyle, explicitadas em valores simplórios (Deus, pátria e família). É cinema feito nos detalhes, e sobre um assunto espinhoso, o que torna necessário abandonar visões simplistas como a de Kyle.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Natália Bridi
[Eastwood] constrói o filme como um estudo psicológico do personagem-título. Desfaz o mito para entender não o guerreiro, mas o homem disposto a sacrificar tudo pelo seu país. Troca a grandiloquência da guerra pelas observações intimistas. Ao mesmo tempo, não abandona os elementos de entretenimento.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Variety
por Justin Chang
Uma performance soberba de Bradley Cooper é a âncora da dramatização pungente e reflexiva da vida do oficial da Marinha dos Estados Unidos Chris Kyle dirigida por Clint Eastwood.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Roger Lerina
O mestre da narrativa fílmica dosa ação e reflexão com sabedoria, fazendo com que "Sniper Americano" transcenda o mero filme de guerra patriótico — apesar do debate suscitado nos EUA a respeito da maneira como contrapõe americanos e iraquianos.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineweb
por Neusa Barbosa
Clint Eastwood exerce suas melhores virtudes – e, para seus críticos, alguns de seus piores defeitos. Nada que diga respeito à técnica, porém. Até detratores do filme [...] reconhecem que, em fotografia, montagem, som e tudo o mais, o filme é impecável. A divergência está na política.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Rolling Stone
por Peter Travers
[Bradley] Cooper, que dá tudo o que tem e um pouco mais, é puro músculo em sua imersão na pele de Kyle, um rapaz do Texas como qualquer outro, mas que enxerga o mal que há no mundo e decide fazer algo a respeito. Toda a dor é visível nos olhos do militar...
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
CineClick
por Daniel Reininger
[...] as cenas de combate são interessantes e o roteiro bem amarrado, mas o filme funciona melhor quando Clint Eastwood acompanha de perto os conflitos internos do protagonista. A sequência inicial, na qual Kyle decide ou não se deve derrubar um menino iraquiano, é pesada, intensa e traz todo o horror da guerra...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Raphael Camacho
"Sniper Americano" é o tipo de filme que os americanos adoram, [...] mas que sempre deixa a desejar aos olhos atentos de muitos cinéfilos. [...] Um fato que devemos louvar é o desejo e empenho de Clint [...] A cena da tempestade de areia é brilhantemente bem conduzida, impressiona.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
As cenas dos tiros abusam dos closes e das balas em câmera lenta. O rígido treinamento para entrar para os Seals, descrito com riqueza de detalhes no livro, é apresentado em cenas descuidadas.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
The Guardian
por Peter Bradshaw
Poderia ser Clean Harry o título alternativo para a sem graça, nada sutil e preocupantemente estúpida celebração de Clint Eastwood a Chris Kyle, um verdadeiro Seal da Marinha dos EUA e atirador destemido, famoso por 160 mortes confirmadas no Iraque. [...] Aqui, porém, não há nada da subversão ou sagacidade de Harry.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Críticos.Com.Br
por Marcelo Janot
No Iraque de “Sniper Americano” não há espaço para iraquianos inocentes. Civis ou militares, todos eles são maus como o diabo, como a cartilha maniqueísta de Hollywood nos ensinou em seus piores filmes.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Almanaque Virtual
O “grande filme” aqui deve ser entendido não apenas por conta das questões existenciais operacionalizadas por Eastwood mas também pelo vigor formal da narrativa. É a câmera de Eastwood que justifica a excelência deste épico bélico sobre um Moisés de farda.
Folha de São Paulo
Eastwood nos projeta no terrível pantanal em que os norte-americanos se afundam no Oriente Médio, um Vietnã urbano, onde nem ao menos se distingue o amigo do inimigo. Na terrível aridez de "Sniper Americano", aos gritos de "herói, herói" responde a frase [...] na guerra, o único heroísmo é sobreviver.
The Hollywood Reporter
Um tenso, vívido e triste conto da vida breve do atirador mais realizado nos anais militares dos EUA, "Sniper Americano" é uma obra muito equivalente – em tema, trama e qualidade – a "Guerra ao Terror".
Cineplayers
Eastwood modela representações norte americanas num contexto norte americano pois é a respeito da própria identidade que um artista pode, com verdadeira consciência, dissertar. Enquadrar uma história em um terreno específico não significa, nem de longe, dar as mãos a um suposto imperialismo.
A Tarde
[...] "Sniper Americano" cumpre o papel de uma cinebiografia e, apesar de carregar nas tintas a favor de Kyle, se destaca como um dos melhores filmes de guerra recente.
Chicago Sun-Times
"Sniper Americano" comprova o ditado "nunca subestime um autor" [...] Abrindo com um momento de suspense brutal e decisivo para o seu personagem-título, Chris Kyle, o filme estabelece sobre o que será – e o que não será – de forma simples, mas quase de tirar o fôlego.
Cinema com Rapadura
Em alguns momentos, a fita lembra “Tropa de Elite”, não apenas nas sequências de treinamento para os SEALs, que remetem às do BOPE, mas especialmente ao mostrar a incapacidade Chris em desapegar da guerra e voltar de fato para casa...
Cinema em Cena
Ao personalizar a luta de Kyle, criando vilões bem identificados (como o sniper que persegue o “herói”), o longa tem mais facilidade para envolver os espectadores que certamente protestariam contra a ideologia do atirador...
Instituto Moreira Salles
[Clint Eastwood] vem problematizando certos valores centrais da cultura americana e, em particular, a figura do herói justiceiro. Seu novo filme é um passo adiante nesse processo.
O Globo
A tempestade que envolve o confronto em cena reafirma como nebulosas as razões de Kyle, explicitadas em valores simplórios (Deus, pátria e família). É cinema feito nos detalhes, e sobre um assunto espinhoso, o que torna necessário abandonar visões simplistas como a de Kyle.
Omelete
[Eastwood] constrói o filme como um estudo psicológico do personagem-título. Desfaz o mito para entender não o guerreiro, mas o homem disposto a sacrificar tudo pelo seu país. Troca a grandiloquência da guerra pelas observações intimistas. Ao mesmo tempo, não abandona os elementos de entretenimento.
Variety
Uma performance soberba de Bradley Cooper é a âncora da dramatização pungente e reflexiva da vida do oficial da Marinha dos Estados Unidos Chris Kyle dirigida por Clint Eastwood.
Zero Hora
O mestre da narrativa fílmica dosa ação e reflexão com sabedoria, fazendo com que "Sniper Americano" transcenda o mero filme de guerra patriótico — apesar do debate suscitado nos EUA a respeito da maneira como contrapõe americanos e iraquianos.
Cineweb
Clint Eastwood exerce suas melhores virtudes – e, para seus críticos, alguns de seus piores defeitos. Nada que diga respeito à técnica, porém. Até detratores do filme [...] reconhecem que, em fotografia, montagem, som e tudo o mais, o filme é impecável. A divergência está na política.
Rolling Stone
[Bradley] Cooper, que dá tudo o que tem e um pouco mais, é puro músculo em sua imersão na pele de Kyle, um rapaz do Texas como qualquer outro, mas que enxerga o mal que há no mundo e decide fazer algo a respeito. Toda a dor é visível nos olhos do militar...
CineClick
[...] as cenas de combate são interessantes e o roteiro bem amarrado, mas o filme funciona melhor quando Clint Eastwood acompanha de perto os conflitos internos do protagonista. A sequência inicial, na qual Kyle decide ou não se deve derrubar um menino iraquiano, é pesada, intensa e traz todo o horror da guerra...
Cinepop
"Sniper Americano" é o tipo de filme que os americanos adoram, [...] mas que sempre deixa a desejar aos olhos atentos de muitos cinéfilos. [...] Um fato que devemos louvar é o desejo e empenho de Clint [...] A cena da tempestade de areia é brilhantemente bem conduzida, impressiona.
Estado de Minas
As cenas dos tiros abusam dos closes e das balas em câmera lenta. O rígido treinamento para entrar para os Seals, descrito com riqueza de detalhes no livro, é apresentado em cenas descuidadas.
The Guardian
Poderia ser Clean Harry o título alternativo para a sem graça, nada sutil e preocupantemente estúpida celebração de Clint Eastwood a Chris Kyle, um verdadeiro Seal da Marinha dos EUA e atirador destemido, famoso por 160 mortes confirmadas no Iraque. [...] Aqui, porém, não há nada da subversão ou sagacidade de Harry.
Críticos.Com.Br
No Iraque de “Sniper Americano” não há espaço para iraquianos inocentes. Civis ou militares, todos eles são maus como o diabo, como a cartilha maniqueísta de Hollywood nos ensinou em seus piores filmes.