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Yuri
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378 críticas
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5,0
Enviada em 20 de setembro de 2024
Baseado em uma história real do Sniper Americano Chris Kyle, o filme é uma Obra-Prima. O filme tem muita ação, guerra e é muito emocionante. A história mostra um pouco como é a vida de um Sniper que vai para a guerra e serve seu país e mostra também um pouco da vida dele pós-guerra. O elenco é bem razoável e, para mim, é o melhor filme do ator Bradley Cooper com uma atuação impecável. Recomendo.
“Eu estava apenas protegendo meus rapazes, eles estavam tentando matar nossos soldados … e eu … Eu estou disposto a encontrar o meu Criador e responder por cada tiro que eu dei.” – Chris Kyle (Bradley Cooper
Este seria um filme perfeito para se comentar sobre controle da mente. Entretanto com o surgimento artificial do termo Islamofobia e os atentados ocorridos na França, quero tratar apenas do patriotismo americano e como ele é usado nas muitas guerras.
Inicialmente eu gostaria que ficasse bem claro que o povo, ou mesmo o governo americano, passado ou presente não inventaram a guerra. Ela faz parte do mundo desde que Cain matou seu irmão Abel.
Resumindo o filme: ele mostra as várias indas e vindas de um soldado americano para combater no Iraque e o efeito que sua profissão militar tem sobre sua família.
Minha primeira resistência em assistir a este filme foi que eu creio que este tema de guerra está um tanto superexposto no cinema e não existe mais muita coisa a ser mostrada além de mortes e mais mortes. Não é um filme legal de assistir e nem mesmo tem muita ação. É mais um filme de tensão. Tanto que em uma parte dele o soldados Cspoiler: hris Kyle vai em uma consulta com sua esposa e não aceita o fato de que sua própria pressão arterial está excessivamente alta.
Apesar de ser dito com todas as letras o número de pessoas que ele matou, 160 ou mais, o importante desta obra de Clint Eastwood é mostrar quando o dever para com a Pátria é mais importante do que o dever para com a família. O soldado em momento algum é mostrado como um louco que não sabe o que faz. Ele vai para a guerra voluntariamente e o faz para “proteger o seu país”.
Para cumprir sua missão ele torna-se um marido e pai ausente, mesmo quando está ao lado de sua família. spoiler: Uma parte bem interessante que mostra o efeito da guerra sobre ele acontece quando ele está em uma espécie de oficina mecânica e o som de uma máquina apertando parafusos o incomoda. Creio que naquele momento seu cérebro o leva a pensar nos sons dos combates.
Interessante também ver o relacionamento dos outros soldados com aquele mesmo assunto. O irmão dele diz quando eles se encontram no Iraque: eu odeio tudo isto aqui. Ele está falando do mesmo dever de combater por seu país que o Chris considera sagrado. Outros têm a mesma opinião.
spoiler:
Outro instante que mostra que ele se tornou um escravo patriótico ocorre na mesma oficina mencionada anteriormente quando um outro soldado o agradece por salvar sua vida. O garoto está todo emocionado e faz inclusive a saudação militar. Ele no entanto responde sem emoção alguma como se aquilo fosse apenas sua obrigação e ninguém tivesse o direito de ficar emocionado em não morrer.
O ponto alto do filme ocorre quando Chris deixa de ter uma mente coletivista, ou seja ele para de pensar na obrigação que ele tem com o país. Afinal de contas este coletivo de milhões de pessoas podem ser protegidos por outras pessoas também e ele percebe que tem uma outra obrigação tão sagrada quando lutar pela pátria. Esta obrigação é cuidar de sua família. E depois de um combate no qual sua equipe inteira, inclusive ele, quase morre ele diz para a esposa: “eu estou pronto para voltar para casa”.
As questões filosóficas que me veio à mente assistindo SNIPER AMERICANO:
Como os americanos e ingleses vivem indo a lugares como Iraque, Afeganistão e outros e matam, e tomam armas e o povo continua cheio de armas? Como eles conseguem viver na miséria e mesmo assim ter como financiar homens bombas e outros matadores? Não estou dizendo que eles não têm direito de se proteger. Estou apenas mostrando que, como em toda guerra, provavelmente quem os financia são os mesmos milionários que financiam os exércitos aliados. Afinal de contas os únicos que realmente se beneficiam com as guerras são os fornecedores de armas. E obviamente que o filme não deixa de insinuar o apoio explícito da TOYOTA com os exércitos muçulmanos. Quando falo muçulmano é porque a impressão que se tem do oriente médio atualmente é que é um grande Exercito Islâmico se unindo para combater o mundo ocidental.
Os muçulmanos são violentos e usam suas próprias crianças para assassinar pessoas por desespero ou isto é algo tão cultural quando o patriotismo americano? O normal de ser humano é proteger as crianças como é mostrado a inquietação de Chris quando ele quase mata um menino de mais ou menos 5 anos que brinca com uma bazuca. Como eles podem achar normal usar uma criança como arma de guerra? Creio que nem mesmo os Nazistas ou os Comunistas, os maiores carniceiros matadores de todas as guerras, parecem ter usado suas crianças para matar seus inimigos. Ou será se sou Islamofóbico por mostrar este lado perverso da alma humana?
O que é profundamente triste no filme é saber que o Chris não foi morto em combate, mesmo tendo passando tantos anos na guerra. Ele foi morto em seu próprio país por um soldado igualmente traumatizado a quem estava tentando ajudar. Para qualquer um que ainda tenho sentimento de pátria, embora eu ache que este conceito é inexistente no Brasil, é impossível não emocionar-se com as cenas finais do filme que mostram seu funeral digno de um herói.
É sempre bom poder acompanhar as histórias que cercam a guerra.Melhor ainda se temos Clint Eastwood na direção da obra.E ainda mais ,tendo Bradley Cooper protagonizando.Eu pensava dessa forma antes de assistir ao filme Sniper Americano.O grande defeito é que volta toda a história do filme para o velho patriotismo americano.Onde as cenas em que Cooper está metido,são exclusivamente reservado para ele mostrar ser algum super patriota.O que fica visível em todo o filme.As poucas cenas de combate são bem repetidas e desinteressantes.Pois Bradley Cooper é um personagem que já vimos em outros filmes de guerra,ou seja,ele é o bonzinho em meio a uma tropa de soldados animais,que não ligam muito para a vida humana e não tem dó de absolutamente ninguém.Cooper vive Chris Kyle.Que teve sua infância dura aos olhos de seu pai,que sempre o cobrava para já ser um homem forte e cheio de regras.Chegando na idade adulta,ele participa de rodeios e sonha em ser um conhecido cowboy de sua cidade.Ao lado de seu irmão ele tem poucos momentos.Onde larga tudo para virar um Seal.Daí começa a verdadeira história do sniper.Tem muito tiro,mortes tensão ,mais nada que possa impressionar a quem já assistiu a vários filmes do gênero.E o que fica solto no ar ,é a grande frustração de poder assistir a um filme do gênio Eastwood,e não poder ver um rendimento.Cooper até que está bem,mais caminha sozinho em uma lenta história.
O filme é o que é: um filme de guerra, de ação, tiro, tiro, tiro, com uma pitada muito pequena de drama. Um filme de americanos para americanos. Um filme que mostra a doença mental que é essa paixão pela guerra, mas que mesmo assim, a enaltece (nisso bato palmas pro Clint, é realmente uma manipulação de discurso bem feita).
Se você não é fã de guerra (ou de filmes de) ou se não cai no discurso sociopata americano: não perca seu tempo vendo este filme! Não tem nada além da fixação do soldado pela guerra e do drama da esposa que o aguarda em casa. Não é daqueles filmes que dão uma aulinha de história ou que fazem contrapontos culturais ou mostram os dois lados da batalha (ainda que manipulados). Ele é um filme com um discurso claro: tornar herói um militar que matou mais de 150 pessoas. O foco é esse, só esse.
Se você gosta de filmes de guerra e curte os EUA, pode ir se divertir!
Curiosidade: Clint Eastwood deve ter alguma aversão a bebês, pois no filme há umas poucas cenas com bebês e eles são daqueles falsos que se notam à kilômetros de distância… É curioso como um filme deste porte se presta a uma falha dessas...
Mais um grande filme de Clint Eastewood. Um drama de guerra, tirado da vida real de Cris Kyle, considerado herói nos EEUU. Um soldado que não se expõe a morte e se esconde para matar o inimigo, pode ser considerado herói? Bem feito e bem dirigido. Embora já seja mais uma propaganda política americana, mostra um pouco o desalento do americano comum em relação às constantes guerras e sucessivos enterros de seus patrícios. Bradley Cooper está muito bem em um papel complexo. Seu personagem, Cris Kyle, vive uma vida dividida entre a família e o campo de batalha. Seu serviço é matar os soldados inimigos sem que seja notado. Os snipers são atiradores de elite, cuja missão é se esconder e de muito longe, atingir os alvos inimigos. Após cumprir missão e retornar a sua vida na America ele morre de forma não explicada, uma falha no enredo. Na imprensa foi dito que morreu baleado, em um clube de tiro ao alvo, juntamente como outro homem, sem muitos detalhes. O filme é bom e vale a pena assistir.
'Sniper Americano' te leva para um universo cheio de incertezas, a Guerra do Iraque. O mais novo filme do renomado diretor Clint Eastwood é um dos melhores que já assisti com essa temática. Em mais uma história sobre patriotismo americano, o longa narra a história do franco-atirador mais letal da história estado-unidense, Chris Kyle (Bradley Cooper), que tem em suas costas mais de 150 mortes. O roteiro flui bem durante a película, o interessante conflito interno do protagonista entre salvar seus companheiros e ter que matar alguns "civis" e crianças questiona e intriga o espectador. As cenas onde o personagem-título está em ação, tanto como sniper quanto como soldado em batalha (sim, ele não fica apenas deitado com seu rifle) são de bater palmas de pé. A trama que ainda conta com divergências familiares é bem desenvolvida. A fotografia quase não apresenta falhas, assim como a trilha sonora e o ritmo do filme. Tudo muito bem feito e bem correto. Clint mostra os dois lados do herói norte-americano, o atirador implacável que é no Iraque e o pai de família que muitas vezes não consegue conciliar seu trabalho (e os traumas que ele causa) com a preciosa família. Bradley dá mais um show de interpretação, justificando sua indicação ao Óscar; os coadjuvantes são discretos, mas não fazem feio. Um filme realmente para Cooper mostrar todo o seu talento. O longa, assim como 'Invencível', narra a biografia de um americano que fez muito por seu país e merece ter essa homenagem transmitidas nos cinemas. É tolo quem pensa que o filme cansa, apesar de sua extensa duração, Clint não perde o "pique" da produção sempre dando algo de interessante por espectador deleitar os olhos. Ação, misturado com muito drama dá uma ótima trama. Tudo perfeito, encaixadinho no lugar que tem que estar. Não sei se merece o Óscar de "Melhor filme", mas com certeza Bradley Cooper vai deixar os membros da Academia com uma pulga atrás da orelha sobre a escolha de "Melhor ator", após verem sua atuação em 'Sniper Americano'.
Que raiva eu tenho de mim de não ter ido ver este filme no cinema. Excelente! B. Cooper mais uma vez brilhante. O roteiro, a direção de fotografia, os efeitos, o cenário. Tudo perfeito! Um ótimo filme de guerra, se não um dos melhores.
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