Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Críticos.Com.Br
por Hamilton Rosa Jr.
Antoine Fuqua nunca foi um diretor de primeiro escalão, ainda que "Dia de Treinamento" tenha lá seus defensores. Mas aqui ele surpreende. É formidável a forma como Fuqua compõe a movimentação dos atores criando um jogo cênico, que explora muito bem a profundidade de campo e o extracampo.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Almanaque Virtual
por Ana Carolina Garcia
Com uma fotografia eficiente, mas que não explora com tanta riqueza e grandiosidade seus cenários e locações, ao contrário do que acontece em muitos faroestes clássicos, “Sete Homens e Um Destino” faz jus ao longa que o originou por ser um resgate competente de um gênero há muito subestimado.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Contando com uma sequência final que talvez seja a mais sangrenta de todas as versões, "Sete Homens e um Destino" pode não ter a densidade temática de "Os Sete Samurais" [...], mas é suficientemente eficaz em sua construção para não se envergonhar diante de seus antecessores.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
"Sete Homens e um Destino" não traz grandes inovações ao gênero e nem se tornará uma referência, mas é imperdível para quem procura acompanhar a macronarrativa dos grandes faroestes americanos.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Há uma dinâmica do grupo e da marginalidade em "Sete Homens e Um Destino". Como em "Esquadrão Suicida", de David Ayer, no mundo corrupto e violento, em que a lei está a serviço dos poderosos, o bandido vira mocinho. Sete homens em busca de segunda chance, cada um lutando por seus motivos.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Gazeta do Povo
por Anderson Gonçalves
[...] razão para ver o novo “Sete Homens e um Destino” é que o cineasta faz uma homenagem honesta ao gênero que no Brasil ficou conhecido como faroeste ou bangue-bangue. Não da forma pretensiosa como faz Quentin Tarantino...
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
O Globo
por André Miranda
[...] o subtexto político, na América de hoje, torna a produção um pouco mais interessante. Há muitos significados na ideia de se unir um negro, um irlandês, um oriental, um índio e um mexicano, entre outros, num grupo que luta por liberdades individuais.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rolling Stone
por Hamilton Rosa Junior
O diretor, Antoine Fuqua, não se intimida na modernização do clássico. A câmera dele é firme e o jogo cênico vigoroso. Sente-se o prazer do cineasta em transformar a conhecida história em um espetáculo de primeira. O filme tem emoção, perseguições e duelos engendrados com uma energia impressionante.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
O grande porém se dá pela previsibilidade do roteiro, [...] que transforma o terceiro ato num grande filme ação, onde tiros correm soltos de maneira incontrolável até que o último corpo esteja de pé. [...] Nada que arruíne o resultado final do novo produto do talentoso diretor Fuqua...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
Diretor do premiado "Dia de Treinamento" [...], Fuqua comanda bem o ritmo do espetáculo e o humor cínico cabível em heróis tão pouco imaculados quantos estes. Mas não chega tão longe neste humor quanto um Quentin Tarantino em "Os Oito Odiados"...
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Papo de Cinema
por Robledo Milani
Na superfície, a linha narrativa de "Sete Homens e um Destino" pode ser bastante simples. No entanto, estarão nos meandros dos eventos explorados os maiores pontos de interesse. Por exemplo, a própria formação dos protagonistas.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
CineClick
por Iara Vasconcelos
"Sete Homens E Um Destino" consegue entreter o suficiente, com atos bem coreografados, diálogos leves e uma boa dose de emoção. Apesar de não trazer nada de novo em comparação ao longa de 1960, pode acalmar os corações nostálgicos dos entusiastas de faroeste.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineplayers
por Marcelo Leme
Pouquíssimo acrescenta ao antigo. Traz elaborações distintas e visa outras finalidades narrativas, além de ser um entretenimento funcional até mesmo para o público que torce o nariz para os filmes do velho oeste.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] o filme não tem a elegância, a qualidade de imagem e ação, os travellings suntuosos de trabalhos de gênios como John Ford, Sergio Leone, Howard Hawks ou Sam Peckinpah. Isso no principio me incomodou muito...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Jordan Hoffman
Há uma linha tênue entre um suspense que cresce lentamente e entre um filme vazio, e este "Sete Homens e Um Destino" frequentemente se encontra no lado errado da linha.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Veja
por Tiago Faria
Entre um e outro extremo, é Chris Pratt, como o truqueiro Josh Faraday, quem se movimenta com mais gingado no tiroteio. Astro da vez, atua como se mandasse um recado ao espectador mais sisudo: isto é apenas entretenimento.
A crítica completa está disponível no site Veja
ScreenCrush
por Matt Singer
[...] o grupo de atores [...] forma um bando de personagens interessante. Mas o resto do filme não apresenta nenhuma inovação à fórmula do filme original para justificar um remake.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Screen International
por Tim Grierson
[...] por causa dos papeis pouco desenvolvidos e do esforço que os atores precisam fazer para interpretar seus personagens, "Sete Homens e Um Destino" não cativa a audiência...
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Além de trazer diversidade para o elenco, nada de particularmente original ou inovador foi injetado neste remake do faroeste de John Sturges, feito de maneira competente e violenta, porém pouco convincente.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Owen Gleiberman
Antoine Fuqua tenta misturar os estilos de John Ford e de Sergio Leone em uma abordagem clássica e moderna ao mesmo tempo, que abre espaço para tiroteios insanos. O problema é que Fuqua imita o estilo desses diretores sem alcançar o ímpeto deles...
A crítica completa está disponível no site Variety
The Playlist
por Kevin Jagernauth
Seria muito fácil dizer que "The Magnificent Seven" [título original] não tem nada de magnífico. Definitivamente não tem, mas o filme vai além: é uma trama pouco inspirada. Não há risco, nenhuma tentativa palpável de subverter expectativas e nenhum desejo de trazer alguma experiência para o público...
A crítica completa está disponível no site The Playlist
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Antoine Fuqua nunca foi um diretor de primeiro escalão, ainda que "Dia de Treinamento" tenha lá seus defensores. Mas aqui ele surpreende. É formidável a forma como Fuqua compõe a movimentação dos atores criando um jogo cênico, que explora muito bem a profundidade de campo e o extracampo.
Almanaque Virtual
Com uma fotografia eficiente, mas que não explora com tanta riqueza e grandiosidade seus cenários e locações, ao contrário do que acontece em muitos faroestes clássicos, “Sete Homens e Um Destino” faz jus ao longa que o originou por ser um resgate competente de um gênero há muito subestimado.
Cinema em Cena
Contando com uma sequência final que talvez seja a mais sangrenta de todas as versões, "Sete Homens e um Destino" pode não ter a densidade temática de "Os Sete Samurais" [...], mas é suficientemente eficaz em sua construção para não se envergonhar diante de seus antecessores.
Diário de Pernambuco
"Sete Homens e um Destino" não traz grandes inovações ao gênero e nem se tornará uma referência, mas é imperdível para quem procura acompanhar a macronarrativa dos grandes faroestes americanos.
Estado de São Paulo
Há uma dinâmica do grupo e da marginalidade em "Sete Homens e Um Destino". Como em "Esquadrão Suicida", de David Ayer, no mundo corrupto e violento, em que a lei está a serviço dos poderosos, o bandido vira mocinho. Sete homens em busca de segunda chance, cada um lutando por seus motivos.
Gazeta do Povo
[...] razão para ver o novo “Sete Homens e um Destino” é que o cineasta faz uma homenagem honesta ao gênero que no Brasil ficou conhecido como faroeste ou bangue-bangue. Não da forma pretensiosa como faz Quentin Tarantino...
O Globo
[...] o subtexto político, na América de hoje, torna a produção um pouco mais interessante. Há muitos significados na ideia de se unir um negro, um irlandês, um oriental, um índio e um mexicano, entre outros, num grupo que luta por liberdades individuais.
Rolling Stone
O diretor, Antoine Fuqua, não se intimida na modernização do clássico. A câmera dele é firme e o jogo cênico vigoroso. Sente-se o prazer do cineasta em transformar a conhecida história em um espetáculo de primeira. O filme tem emoção, perseguições e duelos engendrados com uma energia impressionante.
Cinepop
O grande porém se dá pela previsibilidade do roteiro, [...] que transforma o terceiro ato num grande filme ação, onde tiros correm soltos de maneira incontrolável até que o último corpo esteja de pé. [...] Nada que arruíne o resultado final do novo produto do talentoso diretor Fuqua...
Cineweb
Diretor do premiado "Dia de Treinamento" [...], Fuqua comanda bem o ritmo do espetáculo e o humor cínico cabível em heróis tão pouco imaculados quantos estes. Mas não chega tão longe neste humor quanto um Quentin Tarantino em "Os Oito Odiados"...
Papo de Cinema
Na superfície, a linha narrativa de "Sete Homens e um Destino" pode ser bastante simples. No entanto, estarão nos meandros dos eventos explorados os maiores pontos de interesse. Por exemplo, a própria formação dos protagonistas.
CineClick
"Sete Homens E Um Destino" consegue entreter o suficiente, com atos bem coreografados, diálogos leves e uma boa dose de emoção. Apesar de não trazer nada de novo em comparação ao longa de 1960, pode acalmar os corações nostálgicos dos entusiastas de faroeste.
Cineplayers
Pouquíssimo acrescenta ao antigo. Traz elaborações distintas e visa outras finalidades narrativas, além de ser um entretenimento funcional até mesmo para o público que torce o nariz para os filmes do velho oeste.
Rubens Ewald
[...] o filme não tem a elegância, a qualidade de imagem e ação, os travellings suntuosos de trabalhos de gênios como John Ford, Sergio Leone, Howard Hawks ou Sam Peckinpah. Isso no principio me incomodou muito...
The Guardian
Há uma linha tênue entre um suspense que cresce lentamente e entre um filme vazio, e este "Sete Homens e Um Destino" frequentemente se encontra no lado errado da linha.
Veja
Entre um e outro extremo, é Chris Pratt, como o truqueiro Josh Faraday, quem se movimenta com mais gingado no tiroteio. Astro da vez, atua como se mandasse um recado ao espectador mais sisudo: isto é apenas entretenimento.
ScreenCrush
[...] o grupo de atores [...] forma um bando de personagens interessante. Mas o resto do filme não apresenta nenhuma inovação à fórmula do filme original para justificar um remake.
Screen International
[...] por causa dos papeis pouco desenvolvidos e do esforço que os atores precisam fazer para interpretar seus personagens, "Sete Homens e Um Destino" não cativa a audiência...
The Hollywood Reporter
Além de trazer diversidade para o elenco, nada de particularmente original ou inovador foi injetado neste remake do faroeste de John Sturges, feito de maneira competente e violenta, porém pouco convincente.
Variety
Antoine Fuqua tenta misturar os estilos de John Ford e de Sergio Leone em uma abordagem clássica e moderna ao mesmo tempo, que abre espaço para tiroteios insanos. O problema é que Fuqua imita o estilo desses diretores sem alcançar o ímpeto deles...
The Playlist
Seria muito fácil dizer que "The Magnificent Seven" [título original] não tem nada de magnífico. Definitivamente não tem, mas o filme vai além: é uma trama pouco inspirada. Não há risco, nenhuma tentativa palpável de subverter expectativas e nenhum desejo de trazer alguma experiência para o público...