Sete Homens e Um Destino
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4,2
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74 Críticas do usuário

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Reginaldo S.
Reginaldo S.

7 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 23 de outubro de 2016
Ambientação perfeita do velho oeste americano. excelente interpretações e muita ação, ou seja, para quem gosta de westerns é perfeito.
Joeraldo d.
Joeraldo d.

1 crítica Seguir usuário

3,5
Enviada em 2 de outubro de 2016
Filme tem um início de história e o final dela bem bacanas. No entanto, o enredo é meio repetitivo dos filmes gênero. Personagens e elenco deixam o filme bem divertido.
Gabriella Tomasi
Gabriella Tomasi

120 seguidores 106 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 28 de setembro de 2016
(...)Inúmeros momentos fazem desse filme um maravilhoso remake, mas as falhas pontuais podem prejudicar com que ele se torne uma obra memorável.
F. V. Fraga
F. V. Fraga

106 seguidores 64 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 28 de setembro de 2016
[Parágrafo] Quando 'Sete Homens e Um Destino’ (‘The Magnificent Seven', 1960) dirigido por John Sturges transportou a narrativa de ‘Os Sete Samurais’ (‘Shichinin no Samurai’,1954) do diretor japonês Akira Kurosawa para o faroeste americano, o contexto da história original foi subvertido, mas manteve sua essência narrativa. Ainda que perdesse em qualidade em relação ao original, fez tanto sucesso que rendeu continuações e releituras em muitos filmes, mesmo décadas mais tarde. Tais como a animação da Pixar ‘Vida de Inseto’ (‘A Bug's Life’, 1998), o “Cult B”, produzido pelo Roger Corman, um dos maiores realizadores do gênero, ‘Mercenários das Galáxias’, (‘Battle Beyond the Stars’, 1980) e em sátiras como ‘Três Amigos!’ (¡Three Amigos!’, 1986), estrelado Steve Martin, Chevy Chase e Martin Short.

[Parágrafo] 'Sete Homens e Um Destino’ se inspirou em ‘Os Sete Samurais’ transformando os Samurais, símbolo da cultura japonesa, em Cowboys, ícones da cultura norte-americana. A transição funcionou de forma muito interessante, ainda que a versão americana perdesse em capacidade de representação histórica em relação ao original nipônico. Por outro lado, ‘The Magnificent Seven', ganhava em valor de entretenimento, se tornando muito mais atrativo para os espectadores ocidentais e se tornou tão popular dentro do gênero, que rendeu três continuações: ‘A Volta dos Sete Magníficos’ (‘Return of the Seven’, 1966), ‘A Revolta dos Sete Homens’ (Guns of the Magnificent Seven, 1969) e ‘A Fúria dos Sete Homens’ (The Magnificent Seven Ride!, 1972). Teve, também, uma série produzida pelo canal CBS, no final dos anos 90: 'Sete Homens e Um Destino’ (Ghosts of the Confederacy, 1998).

[Parágrafo] A refilmagem de 2016 dirigida por Antoine Fuqua (‘Dia de Treinamento’, de 2001) segue a mesma narrativa dos antecessores, onde um herói tem que reunir outros pistoleiros, para ajudar a treinar os habitantes de uma vila e se defenderem dos ataques de um grande número de bandidos, chefiados pelo vilão que os oprime, Bartholomew Bogue (Peter Sarsgaard). O remake de Fuqua, segue o espirito do original, privilegiando a diversão em detrimento da reflexão, modernizando a linguagem audiovisual e mesmo que ele desenvolva um pouco mais alguns personagens, ele opta por não se aprofundar. Mesmo assim o longa-metragem se atualiza em termos de diversidade de representação político-social, pois no enredo quem toma a iniciativa de ir em busca de ajuda, desta vez é uma mulher, Emma Cullen (Haley Bennett), que posteriormente, também ajuda na luta pegando em armas.

[Parágrafo] O personagem principal Sam Chisolm (Denzel Washington) ser vivido por um ator negro representa uma louvável mudança, em relação ao original, que tinha em sua maioria atores brancos. Na franquia americana, um ator negro só foi introduzido no elenco principal, no terceiro filme. Temos ainda o oriental Billy Rocks (Byung-Hun Lee), o mexicano Vasquez (Manuel Garcia-Rulfo) – papel que quase foi interpretado por Wagner moura – e ainda o nativo americano Red Harvest (Martin Sensmeier). É um grupo etnicamente improvável para época e contexto histórico-social em que o longa-metragem se passa, mas é para este tipo de abstração que o cinema serve, se a realidade não era “boa” o suficiente, nos resta imaginar um contexto melhor.

[Parágrafo] O longa nos apresenta cenas visualmente impressionantes, com os característicos planos abertos de deserto e enquadramentos típicos do gênero. A edição consegue nos imergir nas cenas de tiroteio, tornando as cenas de ação empolgantes em algumas partes, principalmente pelo fato de a produção não se importar em cometer exageros cênicos, por entender que pode “brincar” com o próprio gênero. Porém, a trilha sonora está longe de ser tão marcante quanto a de Elmer Bernstein, que posteriormente virou tema dos comerciais dos cigarros Marlboro. Ainda que o experiente e premiado James Horner se esforce, sua música não permanece ressoando em nossas mentes após o final do filme, como acontecia com a primeiro citada.

[Parágrafo] Após dirigir o premiado ‘Dia de Treinamento’, Antoine Fuqua investiu nos thrillers de ação, com foco maior na diversão, como em ‘Invasão a Casa Branca’ (2013), ‘O Protetor’ (2014) e mesmo no drama ‘Nocaute’ (2015) o valor de entretenimento prevaleceu. Ainda que seus filmes mais recentes tenham vários méritos como qualidade de diversão, nenhum tem a “brutalidade dramática” de ‘Training Day’. Em ‘The Equalizer’, retomou a parceria com Denzel e agora em 2016 reúne novamente a dupla Washington e Hawke, que ainda que dividam espaço com outros competentes atores, marcam uma presença de familiaridade.

[Parágrafo] O elenco é imensamente carismático e a interação entre eles é satisfatória, entretanto, isso faz com que o roteiro se debruce demais nos clichês e frases de efeito, esquecendo de desenvolver os personagens através dos diálogos. Alguns são melhor explorados do que no filme da década de 60, como o personagem “traumatizado” pela guerra, interpretado por Ethan Hawke, mas havia espaço para muito mais. O ponto mais fraco ainda é o vilão Bartholomew Bogue (Sarsgaard), que apesar de conseguir impor presença nas primeiras aparições, vai cansando a paciência do espectador que for minimamente mais exigente, conforme a narrativa se desenvolve. Estes “defeitos” vão desagradar a plateia mais crítica, mas vão passar despercebidos ao público médio.

[Parágrafo] Quanto aos méritos do longa, no quesito atuação, o destaque certamente vai para Denzel Washington, que sempre convence quando aparece com suas expressões de “bom moço”, porém firmes e de “poucos amigos” quando as situações pedem. Vale mencionar ainda a participação de Vincent D'Onofrio, que apesar de aparecer pouco, desperta o interesse por seu personagem sisudo, de poucas palavras, mas que impressiona por sua corpulência. Chris Pratt praticamente faz uma versão de Peter Quill / Star-Lord do velho-Oeste, que pode agradar pela familiaridade, mas não deixa de ser criativamente preguiçosa.

Como já destacado, além de ter potencial para divertir diferentes públicos, principalmente os que assistirem na tela grande, o remake de Fuqua renova a linguagem audiovisual e abre espaço para a representatividade político-social de minorias raciais e culturais. Entretanto, apesar de ter melhorado alguns aspectos, perdeu a chance de se igualar aos melhores faroestes contemporâneos, como ‘Os Imperdoáveis’ (1992), ‘Jango Livre’ (2012), ‘Os Oito Odiados’ (2015), ‘Slow West’ (2014) e ‘Bone Tomahawk’ (2015). A refilmagem de 'Sete Homens e Um Destino’ segue a mesma identidade do original norte-americano, apresentando-o para uma nova geração, mas continua aquém de ‘Os Sete Samurais’ e perdeu a chance de “melhorar” o que já havia sido feito nos anos 60. Se ele conseguir o mérito, de além de entreter o público mais jovem, fazer com que eles se interessem por assistir os originais, tanto ‘The Magnificent Seven', quanto ‘Shichinin no Samurai’ já justificará sua existência.
Andreia M.
Andreia M.

1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 28 de setembro de 2016
Em muito tempo não vi um filme tão bom , prende vc na história ,elenco maravilhoso ,
Valeu a pena demais
Valdinea S.
Valdinea S.

1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 27 de setembro de 2016
Eu realmente gostei muito do filme, meu esposo me levou para assistir e está ótimo o filme.
Denzel, esta muito bem no filme. E todos. Os atores estão de parabéns.
Zé Luiz
Zé Luiz

1 crítica Seguir usuário

4,0
Enviada em 27 de setembro de 2016
Um bom e velho faroeste! Bom elenco, fotografia caprichada, direção competente. Um remake à altura do sucesso original. É pura diversão!
Aurelio Cardoso
Aurelio Cardoso

80 seguidores 97 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 26 de setembro de 2016
Mesmo ressabiado depois de horriveis remakes recentes, como TARZAN, CAÇADORES DE EMOÇÃO, e BEN HUR, até que este novo SETE HOMENS E UM DESTINO, não faz feio. Soa mais como uma homenagem respeitosa e com classe, ao clássico dos anos 60, e claro colocando uma linha mais depurada no estilo de ação e violência para atender o gosto das plateias atuais.
Em alguns quesitos, é claro perde, mas no todo se salva e rever um legitimo Western na telona vale e muito, ainda mais se for em IMAX.
Uma das modernidades desta versão Século XXI é a respeitabilidade com as minorias fazendo alguns dos SETE HOMENS serem representados por um asiático, um latino, um indio da tribo comanche, um irlandês e um descendente de franceses, papel de ETHAN HAWKE e claro na liderança o afro americano DENZEL WASHINGTON, um legitimo OBAMA no velho oeste, ajudando uma mocinha indefesa na luta contra um poderoso empresário, que parece viver sempre chapado. Aliás um personagem insipido, perto do vilão do original vivido por ELI WALLACH, o malvado mexicano Calvera.
No final junto com os créditos de encerramento a homenagem ao grande clássico, se fecha com a execução da trilha original de ELMER BERSTEIN.
De emocionar e valeu a homenagem aos eternos SETE HOMENS, sejam eles Samurais ou pistoleiros, soldados ou guerreiros das galáxias.
Jake D.
Jake D.

97 seguidores 109 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 2 de outubro de 2016
Sete Homens e um Destino... os remakes hoje em dia, em sua maioria são todos muito fracos, mas aqui temos um raro caso onde o filme, por mais que não consiga superar o original, ainda assim é competente. A história do filme é o seguinte: Os habitantes de um vilarejo sofrem com os ataques de um bando de pistoleiros, então Emma Cullen (Haley Bennett) deseja justiça e pede auxílio ao pistoleiro Sam Chisolm (Denzel Washington), que reúne um grupo especialistas para contra-atacar os bandidos. O filme é dirigido pelo Antoine Fuqua (Dia de Treinamento), e ele é muito bom, sabendo dirigir cenas de ação, trabalhando muito bem com os atores e acertando nos movimentos de câmera, além da boa edição. O roteiro é o principal problema do filme, recheado de clichês e diálogos terríveis, sem desenvolver nenhum personagem. Nas interpretações, todos estão muito bem, dando destaque para os protagonistas, Denzel Washington, Chris Pratt e Ethan Hawke além de serem carismáticos, sabem entregar uma boa atuação. A cinematografia do filme é sensacional, combina muito bem com a atmosfera do filme, e a trilha sonora é razoável, está longe de ser ruim, mas não vai marcar a ponto de superar a trilha do filme original. No final das contas, Sete Homens e um Destino (2016) é um bom filme, sendo assim um bom remake do clássico de 1960 (que inclusive é também uma releitura de Os Sete Samurais, de Akira Kurosawa). O novo filme, apesar de ser mal escrito, é bem dirigido, bem fotografado, com boas interpretações, e o mais importante de tudo, diverte o espectador. Recomendo!
Thiago C
Thiago C

166 seguidores 152 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 26 de setembro de 2016
Do diretor de 'Dia de Treinamento', releitura do clássico foca na ação e no entrosamento de seu elenco de astros miscigenados (Chris Pratt roubando a cena, para variar) ao invés do alicerce mítico do western que tanto falou pela sociedade americana ao longo de décadas de filmes.
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