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    Sete Homens e Um Destino
    Média
    4,2
    831 notas
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    73 Críticas do usuário

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    Karen A.
    Karen A.

    5 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de outubro de 2016
    De 5 estrelas me sinto obrigada a dar 4.
    Filmes de faroeste são sempre muito gostosos ( BANG, BANG )
    Denzel Washington, Chris Pratt, Ethan Hawke já dariam conta de nossos corações, eis que entra alguém que com certeza abala as estruturas Byung-Hun Lee mesmo tendo atuado em filmes anteriores como Red 2, não esperava me surpreender tanto com ele.
    Indico o filme, é muito gostoso de assistir.
    Marco G.
    Marco G.

    516 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de outubro de 2016
    Refilmagem de um clássico com elenco de primeira. Na falta atual de filmes de faroeste modernos, vem como uma boa diversão para os aficcionados do genêro.
    Gustavo G.
    Gustavo G.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de outubro de 2016
    Achei muito previsível é muito longo, isso seria 2 estrelas, mas a luta final é legal, bem filmada é bem encenada, o que dá uma estrela. De resto é bem previsível, como eu disse anteriormente.
    Kin H.
    Kin H.

    6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de outubro de 2016
    Raramente uma refilmagem é tão boa quanto o filme original. Esta foi excelente. Bem adaptado, aproveitando bem a ideia do primeiro filme. Excelente enredo, humor inteligente, ação sem exagero. Recomendado!
    Davison P.
    Davison P.

    157 seguidores 132 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de outubro de 2016
    Sete Homens e um Destino

    Chisolm (Denzel Washington) é um caçador de recompensas e quando busca mal feitores num condado que fora dominado pelo malvado Bart Bogue (Peter Sarsgaard) que dominou as minas de ouro e quer obrigar todos da cidade a vender suas terras por um preço muito abaixo, matando alguns moradores que não concordam, desperta o ódio da jovem Emma Cullen (Haley Bennett) que teve seu marido assassinado em sua frente e da cidade toda por Bart Bogue, Emma resolve juntar todos seus pertences para pagar o serviço e Chisolm aceita e recruta mais seis profissionais para defender o condado, Josh Faraday (Chris Pratt) um ladrão que sabe alguns truques de mágica, muito engraçado e importante na história, Goodnight (Ethan Hawke) amigo de Chisolm e também caçador de recompensas um homem com a mira certeira, mas que tem lá seus segredos e carrega consigo um jovem profissional com as facas Billy Rocks (Lee Byung Hun), Jack Home (Vincent D'Onofrio) um senhor muito violento e também muito sentimental que adora matar com as mãos, Red Harvest (Martin Sensmeier) um jovem índio que resolve ajudar Chisolm por honra, eu gostei muito deste personagem, ele quase não fala, mas usa arco e flechas e uma pintura no corpo que me encantou bastante, juntos eles precisam poteger a honra de um condado que está indefeso e com medo desse homem que é malvado de alma e coração. Bom galera já adianto aqui que este filme na minha opinião está entre os três melhores do ano, junto com O Regresso e Batman vs Superman, até agora os únicos filmes que eu dei 5 estrelas, bom este não é só uma releitura e nenhum filme de Bang Bang qualquer, a história é muito forte, os sete personagens estão muito bem, ajudando a jovem viúva, o vilão é um baita de um "FDP" que te deixa muito incomodado com tanta maldade, as cenas de ação são bem dinâmicas e super legais, a fotografia do filme é muito linda, os efeitos de sonoplastia são excelentes e o filme cumpre a proposta de divertimento e ação, são duas horas e dez minutos muito bem distribuídas, você até fica triste quando o filme acaba, porque na verdade você quer mais, recomendo galera.
    Andre Gama
    Andre Gama

    5 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de outubro de 2016
    Sete Homens e um Destino tem uma ótima ambientação e a fotografia nos transportando para o mundo dos melhores faroestes. O diretor Antoine Fuqua (de Dia de Treinamento e Nocaute) procurou não modernizar o gênero, o que é uma bela decisão. Pena que há pouco sangue nas telas, apesar de haver muita violência. A Trilha Sonora composta pelo ótimo James Horner, falecido no ano passado, dá o tom do filme. Tudo se completa perfeitamente.

    O roteiro segue a mesma premissa de Os Sete Samurais, por isso o nome de Akira Kurosawa aparece nos créditos como roteirista.

    O filme tem vários momentos engraçados, com ótimas tiradas que não ficam deslocadas no roteiro graças ao excelente elenco.

    A batalha final é muito bem dirigida, com muita tensão. Tudo pode acontecer e a gente torce para que tudo termine bem. Não se preocupe porque, como diz o personagem de Denzel Washington: "What we lost in the fire, we found in the ashes" (O que perdemos no fogo, achamos nas cinzas).

    Vale a ida ao cinema, mesmo que você não seja muito fã de faroestes, como eu.
    Não deixem de ver The Magnificent Seven.

    Leia a resenha completa no blog Garotos Perdidos
    Henrique X.
    Henrique X.

    4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de outubro de 2016
    Sendo competente em sua proposta, Sete Homens e Um Destino (2016) é uma refilmagem muito divertida que faz merecidas referências ao longa de 1960 (de mesmo título) e apresenta temas modernos de forma eficiente.

    Em 1954, Akira Kurosawa criou o consagrado Os Sete Samurais. A história é tão inteligente e cativante que foi muito bem recebida pelo público (vindo a ser adaptada diversas vezes ao longo dos anos). Não demorou para chegar em Hollywood: Em 1960, John Sturges faria a consagrada versão norte americana do filme de Kurosawa adaptando o roteiro para a cultura dos Estados Unidos (substituindo samurais por cowboys). Em 2016 (56 anos depois), coube a Antoine Fuqua o desafio de dirigir a refilmagem do clássico faroeste de 1960: Sete Homens e Um Destino.

    O longa retrata um pequeno vilarejo, no velho oeste estadunidense, ameaçado por Bartholomew Bogue (Peter Sarsgaard) e seus capangas. Emma Cullen (Haley Bennett), tomada pelo sentimento de justiça, contrata os serviços de Chisolm (Denzel Washington), que, por sua vez, monta um grupo de sete pistoleiros para combater os vilões.

    Apesar da história ocorrer no final do século 19, a nova adaptação de Sete Homens e Um Destino conta com um contexto mais atualizado: se antes a motivação do antagonista mexicano era de saquear um vilarejo em busca de alimento, agora vemos um vilão extremamente capitalista que deseja desabrigar os moradores da vila (reflexo da recente crise imobiliária norte-americana). E se em 1960, tínhamos um grupo formado inteiramente por homens brancos, em 2016 nossos heróis (ou melhor: anti-heróis) são etnicamente diversificados.

    Criando diferenças consideráveis do filme de 1960 (e isso não é um defeito), o roteiro de Nic Pizzolatto (The Killing, True Detective) e Richard Wenk (Os Mercenários 2, O Protetor) destaca-se por promover a representatividade: uma personagem feminina de personalidade forte ganha grande importância na trama ao passo que um negro lidera um grupo composto por quatro americanos, um chinês, um mexicano e um índio. E é interessante notar como o grupo convive em harmonia, sem divergências étnica-culturais. O roteiro desenvolve uma história interessante e conecta bem os acontecimentos (mantendo a coerência), porém desliza em um momento e outro (como ao tentar justificar de forma rasa a motivação de alguns personagens).

    Com seu carisma invejável, Denzel Washington protagoniza o personagem negro conhecido (e temido) por todos e que provavelmente é o melhor pistoleiro do Oeste. Chris Pratt, que vem se consolidando como um talentoso ator cômico (desde a ótima série Parks and Recreation), junta o tom cômico com a natureza anti-heroica de seu Josh Faraday. Haley Bennett confere a Emma Cullen uma personalidade forte e tendo uma participação decisiva. Ethan Hawke está muito bem em seu Goodnight Robicheaux, demonstrando o cansaço de um homem que já lutou demais, mas que ainda sim é movido pelo dinheiro. Quando aparece, Vincent D'Onofrio (irreconhecível) rouba a cena contrastando (de maneira acertada) o gigante porte físico de seu personagem, Jack Horne, com a personalidade delicada de voz aguda. Byung-hun Lee representa o asiático especialista em facas de forma competente. E Manuel Garcia-Rulfo e Martin Sensmeier dão vida aos personagens do mexicano Vasquez e do índio Colheita Vermelha respectivamente (estes com menos tempo de tela, infelizmente). Contudo, outro grande destaque vai para a atuação de Peter Sarsgaard ao antagonizar o maléfico Bartholomew Bogue, capaz de fazer qualquer coisa pelo dinheiro.

    Fuqua utiliza bem o roteiro ao misturar western, comédia e ação (nas medidas certas), criando um ritmo envolvente. E é interessante ver como o diretor teve o cuidado de deixar o longa nos moldes dos filmes de bangue-bangue ao mesmo tempo em que presta homenagens ao filme de 1960 (como na cena que introduz o protagonista e nos planos detalhes das cenas de duelo). É importante ressaltar o preciosismo estético de Fuqua junto com o diretor de fotografia Mauro Fiore ao utilizar uma razão de aspecto de 2.35:1 (repare nas composições dos belíssimos planos gerais do velho oeste e no plano onde vemos a silhueta de certo personagem já no final do terceiro ato).

    A trilha sonora de 1960 criada por Elmer Bernstein é tão marcante que entrou na história do cinema como uma das principais de filmes de faroeste. O brilhante James Horner (que infelizmente faleceu ano passado) ficou responsável pela trilha desta refilmagem de 2016. É perceptível a falta da trilha marcante durante essa nova adaptação. Não que esta seja ruim, mas não consegue criar uma atmosfera à altura dos clássicos de faroeste. Pelo menos, para a felicidade dos fãs, o tema de 1960 toca assim que os créditos finais começam a subir.

    Sete Homens e Um Destino (2016) é uma ótima refilmagem que tem faroeste, comédia e ação em dosagens certas. Com diálogos, piadas e cenas, faz boas e merecidas homenagens ao filme de 1960. Promovendo, ainda, uma mensagem de paz, onde deve prevalecer o respeito cultural e racial entre os povos.

    Nota do crítico: 4.0/5.0.

    Por Henrique Xaxá.
    Ivan L.
    Ivan L.

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de outubro de 2016
    Fazer um remake já pressupõe assumir o risco inevitável da comparação com a obra original, e revisando a história são raras (pra não dizer inexistentes) as ocasiões em que a refilmagem de uma obra clássica iguala a qualidade da obra original (sem considerar aspectos técnicos/tecnológicos). Dito isso, quando se ousa fazer um remake de um remake, aí o risco é dobrado? Talvez sim, mas nesse caso, dado que a obra original (oriental) é muito pouco conhecida, pode-se dizer que esse é o primeiro remake.
    Nada melhor para "quebrar" a desconfiança de quem assistiu a obra original do que escalar um elenco de primeira, com um mestre tal qual Denzel Washington acompanhado de estrelas velhas e novas. O resultado é bom, atuações dignas, muitas caras de mau com boca torta, cusparadas, revólveres girando nos dedos, tiros infalíveis e pernas arcadas, como não podem faltar em filmes do gênero. Uma pitada de humor moderno, pra agradar o público jovem, e pronto. Um bom entretenimento para um fim de noite no cinema, nada que se compare a clássicos como "Os Imperdoáveis", mas um faroeste digno para os fãs do gênero.
    Débora M.
    Débora M.

    4 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de outubro de 2016
    Muito bom, se tem o Denzel é bom, gráfico perfeito, Só atores fera, segura a atenção do começo até o final...
    Reginaldo S.
    Reginaldo S.

    7 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de outubro de 2016
    Ambientação perfeita do velho oeste americano. excelente interpretações e muita ação, ou seja, para quem gosta de westerns é perfeito.
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