Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinemascope
por Lívia Fioretti
Como sempre, o mundo de Wes Anderson parece uma casa de boneca em tamanho real, e o "O Grande Hotel Budapeste" não foge do estilo: o interior clássico (e um pouco brega) e o visual grandioso dão a impressão de que estamos olhando dentro de uma lanterna mágica super colorida. O espectador se sente observando à distância um universo extremamente detalhado, como se estivesse mergulhando na neve do país-fantasia Zubrowka. Um mergulho profundo e delicioso.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cinepop
por Raphael Camacho
Depois de mais esse belo trabalho, não há mais dúvidas sobre a genialidade e originalidade de Wes Anderson que neste novo projeto, consegue executar com maestria todas suas brilhantes ideias em meio a planos incríveis. O mais impressionante nos trabalhos do diretor é que se você acha que seu modo de filmar é sempre igual, você se agarra aos personagens e fica tudo maravilhoso outra vez.
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Cinepop
por Pablo R. Bazarello
O Grande Hotel Budapeste é muitos filmes em um só, mas aqui isso é uma coisa boa. O fato apenas dificulta qualquer tipo de sinopse, o que se torna mais um ponto favorável para a produção [...] Anderson abre seu leque sem nunca se afastar do tema central, a importância e valorização dos costumes. A atenção prestada pelo protagonista às pequenas coisas reflete o cineasta, que se importa com cada pequeno detalhe do que compõe suas obras.
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Cinética
por Victor Guimarães
Dentre os cineastas estadunidenses que operam em um esquema industrial hoje, Wes Anderson tem uma capacidade única para devolver uma experiência da ficção que recupera algo do encanto presente no auge do cinema dos estúdios.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Critikat.com
por Pierre-Édouard Peillon
Ao mesmo tempo o prolongamento, a intensificação e o questionamento do cinema e de seu diretor, "O Grande Hotel Budapeste" vale não apenas por si mesmo, mas também pela curiosidade que ele cria quanto a Wes Anderson: será que ele conseguirá dar sequência a este estilo tão cansativo quanto renovador?
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Pedro Butcher
Trama, cenários e personagens evocam uma Europa inocente, anterior ao trauma da Segunda Guerra. Anderson consegue fazer o elogio de um tempo e de uma cultura em um filme cheio de graça e frescor.
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Screen International
por Mark Adams
Um filme extravagante e incrivelmente mágico sobre amor, roubo, assassinato e contratempos cômicos, passado no cenário fantástico de uma Europa central imaginária. O belo e muito agradável "O Grande Hotel Budapeste", de Wes Anderson, é o melhor filme de seu diretor.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Justin Chang
O resultado não é uma viagem nostálgica, e sim uma evocação vibrante e criativa de tempos passados, com uma atuação brilhante de Ralph Fiennes, que confere ao mais novo exercício de Anderson uma alma genuína.
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Cinema com Rapadura
por Guilherme Augusto
É interessante destacar como o diretor consegue, de uma forma bem orgânica, revelar cenas que poderiam causar repulsa em um público mais sensível de uma maneira, até certo ponto, “humorada”. Então não fique surpreso quando vir uma cabeça decapitada ou dedos sendo cortados e, ainda assim, surgir um sorriso no rosto.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
A Tarde
por Lara Perl
Como de costume nas produções de [Wes] Anderson, a preocupação com a estética é uma característica marcante da obra. Se muitos acusam o diretor de deixar o roteiro e o conteúdo em segundo plano, "O Grande Hotel Budapeste" surpreende com uma trama que prende o expectador do início ao fim, tornando-se um filme de arte que facilmente agrada ao grande público.
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Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
O protagonista na pele de Ralph Fiennes é outro que abrilhanta a tela com suas minúcias na construção da personagem supérflua, frívola, mas cheia de um caráter arcaico e nobre, conseguindo costurar este elenco gigantesco ao redor de uma grande teia coesa.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
CineClick
por Roberto Guerra
Sente-se "O Grande Hotel Budapeste" do começo ao fim como um todo homogêneo. E é preciso muita habilidade e confiança para levar adiante um filme ambicioso como esse sem que, em nenhum momento, o fantasioso mundo apresentado soe forçado.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[...] o excesso de estilização da abordagem de Wes Anderson acaba cobrando um preço: se em obras como "Os Excêntricos Tenenbaums" o diretor alcançava um resultado que oscilava entre o humor e a melancolia, provocando risos ao mesmo tempo em que nos fazia chorar por seus personagens, desta vez o peso na artificialidade impede um envolvimento emocional maior por parte do espectador...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineweb
por Plínio Ribeiro Jr.
Além desta constelação de talentos, o filme impressiona pela fluidez com a qual a ação se desenrola. Tanto os atores, quanto o roteiro, a fotografia, o figurino, tudo foi pensado de modo a fazer da trama de Wes Anderson uma verdadeira alegoria dos eventos que marcaram a Europa no século passado.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Críticos.Com.Br
por Gabriel Papaléo
"O Grande Hotel Budapeste" é um filme emocionalmente desafiador. Cobra uma atenção aos dilemas de cada um e fica com o espectador após o fim de sessão, acolhendo-o no que acabara de ser contado. E esse é um dos maiores laços emocionais que se pode ter entre público e personagens.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de Minas
por Carolina Braga
Os filmes do diretor americano Wes Anderson costumam ter uma atmosfera onírica, vide "Moonrise Kingdom", para citar o mais recente. "O Grande Hotel Budapeste" não foge desta regra. O longa sobre a história do edifício em decadência [...] tem na estética um dos pontos fortes. Mas não fica só nisso. O equilibrado elenco de primeira linha, com Ralph Fiennes, Jude Law, Adrien Brody, Willem Dafoe, Mathieu Amalric, Tilda Swinton e Owen Wilson, entre outros, também chama a atenção.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Omelete
por Marcelo Hessel
Há uma meia-dúzia de temas universais que se revelam nesse processo de desembrulhar coisas, que é a experiência de ver "O Grande Hotel Budapeste" [...], desde o trauma da guerra até a pequena história de amor de perdição.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Revista Interlúdio
por Sérgio Alpendre
Nunca realmente desagradável de se ver, "O Grande Hotel Budapeste", com saturações de todos os tipos, reviravoltas dignas de Hanna Barbera, flertes com o oriente, atores famosos em pontas inusitadas (fora os velhos parceiros de sempre), humor peculiar e brincadeiras narrativas semelhantes às de Tarantino, aponta para um diretor mais seguro de suas manias, e, com isso, um tanto mais afetado. Ainda assim, tem inegável charme.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rolling Stone
por Christian Petermann
O roteiro de [Wes] Anderson desfila admiráveis figurinos e direção de arte, além de uma vasta coleção de peculiares personagens coadjuvantes, defendidos por um elenco estelar [...]. Com elegância e finíssimo humor, Anderson cria uma obra ao mesmo tempo ligeira e perspicaz. E a inspirada trilha sonora de Alexandre Desplat colabora para o sucesso.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
The Guardian
por Andrew Pulver
Nas mãos de um outro diretor, esta história inchada e labiríntica poderia se tornar uma bagunça, mas esta é a disciplina narrativa de Anderson - sustentada pela precisão da direção de fotografia e pela direção de arte - que nunca foge ao seu controle.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Louis Guichard
A narrativa avança a todo vapor, confirmando o apreço do cineasta por situações cartunescas - desta vez, com efeitos especiais espetaculares - e também um gosto perturbador pela queda sem controle, o excesso, a vertigem.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Gazeta do Povo
por Agência RBS
Aqui vale a ressalva: é preciso tolerância para curtir a trama. Mas as questões levantadas, mais do que na maior parte dos trabalhos pregressos do diretor, fazem o filme valer a pena.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Cineplayers
por Pedro Tavares
"O Grande Hotel Budapeste" confirma o caminho de um cinema de tipos, onde a estrutura de composição descreve ações e comportamentos pelo humor dado ao corpo e pela representação visual máxima do pastiche.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Chronic'art.com
por Jérôme Momcilovic
Fica difícil, diante de "O Grande Hotel Budapeste", atacar Wes Anderson por sua morbidez e pelo aspecto fóbico vísivel no fetichismo. Esta preferência é tão explícita que nem chega a incomodar. O problema não é este gosto, e sim o próprio estilo do diretor, que está completamente mumificado.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
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Cinemascope
Como sempre, o mundo de Wes Anderson parece uma casa de boneca em tamanho real, e o "O Grande Hotel Budapeste" não foge do estilo: o interior clássico (e um pouco brega) e o visual grandioso dão a impressão de que estamos olhando dentro de uma lanterna mágica super colorida. O espectador se sente observando à distância um universo extremamente detalhado, como se estivesse mergulhando na neve do país-fantasia Zubrowka. Um mergulho profundo e delicioso.
Cinepop
Depois de mais esse belo trabalho, não há mais dúvidas sobre a genialidade e originalidade de Wes Anderson que neste novo projeto, consegue executar com maestria todas suas brilhantes ideias em meio a planos incríveis. O mais impressionante nos trabalhos do diretor é que se você acha que seu modo de filmar é sempre igual, você se agarra aos personagens e fica tudo maravilhoso outra vez.
Cinepop
O Grande Hotel Budapeste é muitos filmes em um só, mas aqui isso é uma coisa boa. O fato apenas dificulta qualquer tipo de sinopse, o que se torna mais um ponto favorável para a produção [...] Anderson abre seu leque sem nunca se afastar do tema central, a importância e valorização dos costumes. A atenção prestada pelo protagonista às pequenas coisas reflete o cineasta, que se importa com cada pequeno detalhe do que compõe suas obras.
Cinética
Dentre os cineastas estadunidenses que operam em um esquema industrial hoje, Wes Anderson tem uma capacidade única para devolver uma experiência da ficção que recupera algo do encanto presente no auge do cinema dos estúdios.
Critikat.com
Ao mesmo tempo o prolongamento, a intensificação e o questionamento do cinema e de seu diretor, "O Grande Hotel Budapeste" vale não apenas por si mesmo, mas também pela curiosidade que ele cria quanto a Wes Anderson: será que ele conseguirá dar sequência a este estilo tão cansativo quanto renovador?
O Globo
Trama, cenários e personagens evocam uma Europa inocente, anterior ao trauma da Segunda Guerra. Anderson consegue fazer o elogio de um tempo e de uma cultura em um filme cheio de graça e frescor.
Screen International
Um filme extravagante e incrivelmente mágico sobre amor, roubo, assassinato e contratempos cômicos, passado no cenário fantástico de uma Europa central imaginária. O belo e muito agradável "O Grande Hotel Budapeste", de Wes Anderson, é o melhor filme de seu diretor.
Variety
O resultado não é uma viagem nostálgica, e sim uma evocação vibrante e criativa de tempos passados, com uma atuação brilhante de Ralph Fiennes, que confere ao mais novo exercício de Anderson uma alma genuína.
Cinema com Rapadura
É interessante destacar como o diretor consegue, de uma forma bem orgânica, revelar cenas que poderiam causar repulsa em um público mais sensível de uma maneira, até certo ponto, “humorada”. Então não fique surpreso quando vir uma cabeça decapitada ou dedos sendo cortados e, ainda assim, surgir um sorriso no rosto.
A Tarde
Como de costume nas produções de [Wes] Anderson, a preocupação com a estética é uma característica marcante da obra. Se muitos acusam o diretor de deixar o roteiro e o conteúdo em segundo plano, "O Grande Hotel Budapeste" surpreende com uma trama que prende o expectador do início ao fim, tornando-se um filme de arte que facilmente agrada ao grande público.
Almanaque Virtual
O protagonista na pele de Ralph Fiennes é outro que abrilhanta a tela com suas minúcias na construção da personagem supérflua, frívola, mas cheia de um caráter arcaico e nobre, conseguindo costurar este elenco gigantesco ao redor de uma grande teia coesa.
CineClick
Sente-se "O Grande Hotel Budapeste" do começo ao fim como um todo homogêneo. E é preciso muita habilidade e confiança para levar adiante um filme ambicioso como esse sem que, em nenhum momento, o fantasioso mundo apresentado soe forçado.
Cinema em Cena
[...] o excesso de estilização da abordagem de Wes Anderson acaba cobrando um preço: se em obras como "Os Excêntricos Tenenbaums" o diretor alcançava um resultado que oscilava entre o humor e a melancolia, provocando risos ao mesmo tempo em que nos fazia chorar por seus personagens, desta vez o peso na artificialidade impede um envolvimento emocional maior por parte do espectador...
Cineweb
Além desta constelação de talentos, o filme impressiona pela fluidez com a qual a ação se desenrola. Tanto os atores, quanto o roteiro, a fotografia, o figurino, tudo foi pensado de modo a fazer da trama de Wes Anderson uma verdadeira alegoria dos eventos que marcaram a Europa no século passado.
Críticos.Com.Br
"O Grande Hotel Budapeste" é um filme emocionalmente desafiador. Cobra uma atenção aos dilemas de cada um e fica com o espectador após o fim de sessão, acolhendo-o no que acabara de ser contado. E esse é um dos maiores laços emocionais que se pode ter entre público e personagens.
Estado de Minas
Os filmes do diretor americano Wes Anderson costumam ter uma atmosfera onírica, vide "Moonrise Kingdom", para citar o mais recente. "O Grande Hotel Budapeste" não foge desta regra. O longa sobre a história do edifício em decadência [...] tem na estética um dos pontos fortes. Mas não fica só nisso. O equilibrado elenco de primeira linha, com Ralph Fiennes, Jude Law, Adrien Brody, Willem Dafoe, Mathieu Amalric, Tilda Swinton e Owen Wilson, entre outros, também chama a atenção.
Omelete
Há uma meia-dúzia de temas universais que se revelam nesse processo de desembrulhar coisas, que é a experiência de ver "O Grande Hotel Budapeste" [...], desde o trauma da guerra até a pequena história de amor de perdição.
Revista Interlúdio
Nunca realmente desagradável de se ver, "O Grande Hotel Budapeste", com saturações de todos os tipos, reviravoltas dignas de Hanna Barbera, flertes com o oriente, atores famosos em pontas inusitadas (fora os velhos parceiros de sempre), humor peculiar e brincadeiras narrativas semelhantes às de Tarantino, aponta para um diretor mais seguro de suas manias, e, com isso, um tanto mais afetado. Ainda assim, tem inegável charme.
Rolling Stone
O roteiro de [Wes] Anderson desfila admiráveis figurinos e direção de arte, além de uma vasta coleção de peculiares personagens coadjuvantes, defendidos por um elenco estelar [...]. Com elegância e finíssimo humor, Anderson cria uma obra ao mesmo tempo ligeira e perspicaz. E a inspirada trilha sonora de Alexandre Desplat colabora para o sucesso.
The Guardian
Nas mãos de um outro diretor, esta história inchada e labiríntica poderia se tornar uma bagunça, mas esta é a disciplina narrativa de Anderson - sustentada pela precisão da direção de fotografia e pela direção de arte - que nunca foge ao seu controle.
Télérama
A narrativa avança a todo vapor, confirmando o apreço do cineasta por situações cartunescas - desta vez, com efeitos especiais espetaculares - e também um gosto perturbador pela queda sem controle, o excesso, a vertigem.
Gazeta do Povo
Aqui vale a ressalva: é preciso tolerância para curtir a trama. Mas as questões levantadas, mais do que na maior parte dos trabalhos pregressos do diretor, fazem o filme valer a pena.
Cineplayers
"O Grande Hotel Budapeste" confirma o caminho de um cinema de tipos, onde a estrutura de composição descreve ações e comportamentos pelo humor dado ao corpo e pela representação visual máxima do pastiche.
Chronic'art.com
Fica difícil, diante de "O Grande Hotel Budapeste", atacar Wes Anderson por sua morbidez e pelo aspecto fóbico vísivel no fetichismo. Esta preferência é tão explícita que nem chega a incomodar. O problema não é este gosto, e sim o próprio estilo do diretor, que está completamente mumificado.