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    O Grande Hotel Budapeste
    Média
    4,3
    2605 notas
    Você assistiu O Grande Hotel Budapeste ?

    152 Críticas do usuário

    5
    55 críticas
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    Danielle C.
    Danielle C.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2015
    O Grande Hotel Budapeste é um mergulho na imaginação do diretor. Ao longo do filme tive a sensação de que a história estava sendo contada diretamente a mim, é como se eu estivesse "assistindo" um livro. O cuidado do diretor em produzir um filme original é percebido em todo o filme e a dedicação dos atores em manter o ritmo de suas falas ao longo da história é algo raro. Não consigo classificá-lo a nenhum gênero conhecido já que o diretor usou na medida certa um pouco de cada gênero. A obra é com certeza uma fuga dos filmes apresentados ultimamente, é sutil, elegante, detalhado, e como dito anteriormente: é original. Mesmo sabendo da grandeza do filme sei que poucos irão reconhecer seu potencial, mas a esses poucos digo que se quiserem fugir das atuais obras atuais com 95% feita em computador, aqui está sua melhor chance de escapar.
    Ana B
    Ana B

    22 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2015
    Um pouco cansativo. Um elenco maravilhoso, mas muito pouco explorado.
    Diogo R.
    Diogo R.

    18 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de fevereiro de 2015
    Divertido, agradável e leve são palavras que podem resumir "O Grande Hotel Budapeste". São características que o levaram à indicação ao Oscar de melhor filme, mas não ficou "apenas" nisso. Wes Anderson concorre a melhor diretor, certamente uma parabenização pelo trabalho bem executado, mas longe de extraordinário. O roteiro é original e criativo, concorre de modo justo ao Oscar (melhor roteiro original), pois, diante do marasmo dos roteiros de Hollywood, este filme foi um alento ímpar. É difícil ser original, mas "O Grande Hotel Budapeste" prova que não é impossível.
    Mas é nas categorias técnicas que o filme se destaca, concorrendo a (além das categorias supracitadas) melhor: figurino, maquiagem e penteado, fotografia, edição, trilha sonora e design de produção. De fato, o visual (figurino, maquiagem e penteado, fotografia, edição, design de produção) é um capítulo à parte na obra, pois é charmoso e encantador a ponto de roubar a atenção. Não que o roteiro seja ruim, nem o elenco (que é bem estelar), longe disso. Mas é o visual que dá brilho aos olhos do espectador. Trata-se de um filme essencialmente estético, esse o grande destaque. Sem dúvida, o grande mérito.
    O resultado não poderia deixar de formar um filme espetacular.
    Ora, somando técnica maravilhosa, direção competente, atuação boa e história inteligente não poderia dar um resultado diverso de esplêndido. Talvez não seja o filme do ano por não ter ação ou não comover, apenas divertir. Mas é encantador, isso não se pode negar. Não recebe a nota máxima por um motivo bastante simples: apesar de estética e tecnicamente fantástico, é despido de críticas (denso em si mesmo, vazio para fora), ingênuo demais. Muito artístico, pouco expansivo. Muito belo, pouco ácido. Faltou um quê a mais na história, fator este que não apaga a excelência do filme.
    Pitacos.cinematográficos
    Pitacos.cinematográficos

    24 seguidores 71 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de fevereiro de 2015
    O Fabuloso Wes Anderson

    O Grande Hotel Budapeste, empatado com Birdman, lidera em número de indicações aos prêmios da Academia disputando 9 estatuetas. Nas principais concorre a melhor filme, diretor e roteiro original, com boas chances de levar o prêmio em todas estas.

    Seu diretor é Wes Anderson, um dos poucos artistas do cinema atual com assinatura inconfundível. Seu estilo é tão marcante, com diversas marcas registradas, que qualquer um que já tenha visto seus filmes não gasta mais do que alguns segundos vendo uma cena de qualquer destes para perceber quem é o pai da criança, com cores fortes, luz fraca, cenários que parecem feitos para uma peça infantil, figurino exagerado, closes em pequenos objetos, e uma obsessão com a simetria. Para ilustrar o que estou falando, cliquem neste link. No YouTube há algumas paródias envolvendo seu estilo, como a abertura de Forrest Gump (clique aqui), e até mesmo como seria um pornô dirigido por Anderson (clique aqui).

    Além da estética peculiar, Anderson também tem uma forma muito própria de contar suas histórias, nas quais ele sempre é, além de diretor, roteirista. Suas personagens sempre são estereotipadas, sempre há um narrador da estória, que conta de forma simples, beirando o infantil, e há muita ironia em quase todas as cenas, na qual até a movimentação da câmera contribui no humor.

    Apresentado este peculiar diretor, passamos ao enredo. O Grande Hotel Budapeste é um decadente estabelecimento que era considerado auge do luxo nos anos 1930, na fictícia república de Zubrowka ("na fronteira mais oriental da Europa"). Em 1968, um escritor que vive no local (Jude Law) um dia conhece seu dono, Mr. Moustafa (F. Murray Abraham), que passa a contar como herdou o local.

    A trama então retorna aos gloriosos anos 1930, na qual Mr. Moustafa ainda é o garoto do lobby, chamado somente por seu primeiro nome, Zero (Tony Revolori), seguindo militarmente as ordens do concierge do hotel, M. Gustav (Ralph Fiennes), protagonista do filme. Este é um sujeito ultrametódico, disciplinado e com ares refinados, que tem uma estranha queda passional por septuagenárias. Em razão desta preferência amorosa, Gustav herda de uma de suas amantes idosas (Tilda Swinton, irreconhecível com a maquiagem) um quadro de "valor inestimável", "O Menino e a Maçã", e passa a ser alvo da fúria da família da morta, sendo esse o ponto central do desenvolvimento do enredo.

    Como já dito, os personagens são extremamente estereotipados. Sempre faço críticas aos estereótipos, mas não aqui, pois Anderson gosta de contar fábulas, e não histórias reais. Sua estética já faz o possível para que o tempo todo o espectador perceba que o que vê na tela não é real. Daí os estereótipos ficam perfeitos nessas narrativas quase fantásticas.

    Assim, os filmes de Anderson não são filmes para atores mostrarem diversas facetas. Mas são provavelmente uma grande diversão para seus intérpretes, haja vista a constelação no elenco deste filme (confira no poster acima para ver), que tem a possibilidade de brincar com os estereótipos e os exageros. Atores de renome aceitam fazer papéis pequenos, em que não aparecem muito mais que um minuto na tela, como Bill Murray e Owen Wilson. Além disso, os que trabalharam com Anderson costumam ser fiéis a ele e são recorrentes em suas produções, caso dos dois citados.

    Os filmes de Anderson são quase que uma matinê. Preferi seu filme anterior, Moonrise Kingdom, no qual os protagonistas pré-adolescentes combinam melhor com a estética do diretor. Mas O Grande Hotel Budapeste também é um ótimo filme, digna de todos os prêmios a que concorre.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.557 seguidores 806 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de fevereiro de 2015
    O diretor e roteirista Wes Anderson é um daqueles casos de profissional na indústria cinematográfica hollywoodiana que atingiu o auge de sua carreira sem comprometer o seu estilo e a sua identidade artística. Sua obra mais recente, “O Grande Hotel Budapeste”, completa o ciclo que ele iniciou em “Moonrise Kingdom”, na medida em que, além de ser um sucesso de crítica, obteve o reconhecimento da premiação mais importante da sétima arte, sendo um dos filmes com o maior número de indicações ao Oscar 2015.

    Inspirado pelos escritos de Stefan Zweig, “O Grande Hotel Budapeste” trabalha muito com o conceito de metalinguagem, por meio de uma trama que insere uma narração literária dentro de uma obra cinematográfica. O nosso narrador onisciente (F. Murray Abraham) é uma personagem que conhece bem a história por trás do hotel que dá nome ao filme e que tenta passar para o escritor interpretado por Jude Law toda a mitologia por trás daquele local.

    Por mais que o filme dirigido e roteirizado por Wes Anderson tente nos passar a impressão de que o hotel é a personagem mais importante para o longa, na realidade as personagens fundamentais para o enredo de “O Grande Hotel Budapeste” são o lendário M. Gustave (Ralph Fiennes), que foi concierge do hotel durante muitos anos, e o seu parceiro Zero (Tony Revolori), que ele adestrou como seu braço direito.

    Através do relato da amizade – e das aventuras – entre os dois, Wes Anderson desfila em tela todos os conceitos que permeiam a sua filmografia; ao mesmo tempo em que confirma o amadurecimento artístico que ele vive por meio de um filme competente do ponto de vista técnico, em que se destacam a direção de arte, a fotografia e a trilha sonora. Além, claro, do elenco repleto de atores conceituados, que mostram que a companhia de Wes Anderson (um diretor bastante fiel aos seus colaboradores mais assíduos) tem se tornado uma das mais finas do cinema atual.
    Renata T.
    Renata T.

    14 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de fevereiro de 2015
    Otimo filme. Estilo, ritmo e interpretação muito bons.
    Nei D.
    Nei D.

    5 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de fevereiro de 2015
    Fun for the entire family. Full of surprises and characters with life of their own...
    Celso M.
    Celso M.

    332 seguidores 178 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de fevereiro de 2015
    Toda a equipe que trabalhou para produzir o magnífico Grande Hotel Budapeste merece Oscar em todas as categorias. Simplesmente perfeito. Direção estonteante, fotografia que beiram a perfeição, atuações estupendas e cativantes, sem exceção , fazem desta viagem cinematográfica uma obra prima a ser apreciada , admirada e premiada. Wes Anderson acertou em cheio e não temos nem como falar bem de um, sem falar do outro ator ou atriz. Foi uma sintonia em todas as camadas da obra, destaque para o magnífico Tony Revolori, o cativante e real Ralph Fiennes e o amedrontador papel de Willem Dafoe. Uma honra ter conferido a obra. Uma honra.
    apenasumr
    apenasumr

    3.778 seguidores 449 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de fevereiro de 2015
    O Filme me agradou em muitas coisas como a história,O Posicionamento das cameras e principalmente as cores,Apesar de ser muito bom o filme é meio supervalorizado também.
    Eloa G.
    Eloa G.

    10 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2015
    História bacana com fotografia original! Bom filme
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