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Irlan R.
22 seguidores
26 críticas
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5,0
Enviada em 3 de abril de 2015
Indicados ao Oscar de melhor filme - Parte 2/8
Esse sim é digno de estar entre os melhores e de ter 9 indicações. Um filme mágico e diversificado. Contendo amor, roubo, assassinato e ainda sendo sério e divertido, passado no cenário de uma Europa imaginária. 5 estrelas para "O Grande Hotel Budapeste"
Gustave H(Ralph Fiennes),é o Monsieur do grande hotel budapeste que é localizada em Nebelsbad,república de Zubrowka,Que ensina seu amigo refugiado zero(Tony Revolori) e mensageiro do hotel a tudo o que e preciso para a vida e para o hotel.Suas vidas ficam reviradas após a morte de Madame D(Tilda Swinton),que deixou para Gustave seu fiel companheiro de convivencia de hotel,um quadro valioso que gera uma briga entre a familia e eles.O filme é dirigido,produzido e escrito por Wes Anderson,é conta com a ótima estetíca caracteristica de wes Anderson,com a fotografia simetrica,maquiagem bem feita e com figurinos lúdicos e coloridos.O elenco estrelar que benefícia com o ótimo roteiro que faz brilhar nomes como:Adrien Brody,Willem Dafoe,Saoirse Ronan,Edward Norton,F. Murray Abraham,Mathieu Amalric,Jude Law,Harvey Keitel,Bill Murray,Léa Seydoux,Jason Schwartzman Tom Wilkinson,Owen Wilson e Bob Balaban que fazem pequenas pontas significativas que fazem de O Grande Hotel Budapeste um bom e original filme.
O GRANDE HOTEL BUDAPESTE – vi há muito tempo, no meio do ano. Ou seja, um filme despretensioso já na data de estreia nos cinemas, pois os fortes candidatos ao Oscar estreiam no fim do ano. Wes Anderson em sua melhor forma, com seu habitual elenco de apoio e um personagem principal magnificamente interpretado por Ralph Fiennes – vamos admitir, o cara nunca erra, nem no drama, nem na comédia. A fotografia e a direção de arte são maravilhosas, como costumam ser nos filmes do cineasta. O que me surpreende é a capacidade de Anderson filmar sempre com os mesmos elementos e contar histórias tão distintas – espaços fechados, relações familiares, ritmo de desenho animado. E Bill Murray, nem que seja numa ponta! Ri o tempo inteiro do absurdo das situações, mas reconheço que não é para todos os gostos. Muito menos para os velhinhos da Academia. E nunca imaginei que faria tanto sucesso no Oscar. Gratíssima surpresa!
O filme é envolvente, delicado e ao mesmo tempo muito ágil na maneira como sua história se desenvolve. É daqueles que quando termina você está com o espírito renovado e nem sabe ao certo porque, parece que saiu durante 2 horas da terra e voltou depois. A trilha sonora é perfeita e o ambiente também não deixa margem a crítica.
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