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    O Grande Hotel Budapeste
    Média
    4,3
    2604 notas
    Você assistiu O Grande Hotel Budapeste ?

    152 Críticas do usuário

    5
    55 críticas
    4
    61 críticas
    3
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    Viviane B.
    Viviane B.

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de maio de 2015
    Por demonstrar a grandeza de pequenos gestos e mostrar a importância de todos eles. Filme de total delicadeza com o material humano.
    Yram M.
    Yram M.

    17 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de outubro de 2015
    Adorei! Filme engraçado, fotografia excelente, ótimas atuações!
    Fabiano O.
    Fabiano O.

    50 seguidores 78 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de maio de 2015
    É possível um filme envolver humor negro, trama policial e drama sentimental e ser um ótimo filme? Se for feito como Wes Anderson fez em O Grande Hotel Budapeste, sim! A trama de um gerente de hotel, Gustav H., que se envolvia com mulheres mais velhas, principalmente com a Madame D, e que começa uma incomum amizade com um garoto que trabalhava como mensageiro, chamado de Zero. Após a notícia da morte de Madame D, Gustav e Zero vão até a mansão dela e la ficam sabendo que ela deixou a maior herança para ele: o quadro do menino com a maçã. Mas seu filho, furioso com o fato de ela ter feito isso, arma uma grande conspiração, o que leva a ser preso e ter de contar com a ajuda de outros prisioneiros e a de Zero, para juntos, descobrirem a verdade e desmascarar o verdadeiro culpado pela morte de Madame D. E tudo isso contado na forma de uma história dentro de outra história e dentro de outra história (parece totalmente confuso dizer assim, mas vendo o filme verá que foi simplificado e explicado), começando com o Autor contando a história de quando conheçeu o dono do hotel e o mesmo contou a história de como se tornou dono do hotel. Isso é mais um dos motivos pro filme ser tão elogiado e diferente de tudo já visto, alem de que em cada uma dessas 3 partes, para representar cada época diferente, o filme fica com 3 formatos diferentes, uma idéia original e brilhante a meu ver.
    Ralph Fiennes com ótima atuação, assim como o estreante Tony Revolori no papel de Zero, e sem contar as participações, mesmo que algumas bem pequenas mas essenciais pra trama de grandes atores como Jude Law, F. Murray Abraham, Edward Norton, Adrien Brody, Willem Dafoe, Jeff Goldblum, Harvey Keitel, Bill Murray e Owen Wilson. Totalmente diferente de tudo já visto e com belo cenário e figurino (não a toa que ganhou o oscar de melhor figurino) e com um jeito simples mas excelente de filmar, Wes Anderson acertou em cheio ao realizar O Grande Hotel Budapeste, totalmente merecedor da repercussão e criticas favoráveis.
    Elisangela M.
    Elisangela M.

    19 seguidores 15 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de maio de 2015
    O filme encanta pelo roteiro, fotografia, interpretação dos atores e excelente tragicomédia. Vale ver cada minuto, cada detalhe.
    Abraão M.
    Abraão M.

    9 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de abril de 2015
    filme bom engraçado que mostra um pouco de realidade
    Jefferson O.
    Jefferson O.

    6 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de abril de 2015
    um ótimo filme... nunca assisti um filme como esse é gostar tanto...
    Willian M.
    Willian M.

    16 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de abril de 2015
    Falar sobre a estética do diretor Wes é, como dizem, chover no molhado. Logo nas primeiras cenas do filme, já vemos como vai ser no decorrer do filme, uma história dentro de outra história, que nos remete a outra história, que acaba de pegando pelo pé e te grudando na cadeira.

    Alguns filmes, deste ano mesmo, têm uma história simplesmente surpreendente, e que no produtor final desaponta, pois foram mostrados sobre um viés complicado, podendo ficar muito linear ou é má direção mesmo. E no filme de Wes, conseguimos ver bem o contrário. Da simplicidade surge algo muito inesperado.

    Essas várias histórias do filme são muito interessantes, pois, logo no começo o narrador se modifica algumas vezes o que te deixa instigado a saber mais ou onde vai acabar isso. É algo relevante no filme de Wes, pois, a história do hotel é bem simples e específica, poderia se disser que é tão banal, que nem seria digna de um filme. E é por isso que fica clara a genialidade do diretor. De algo pequeno se transforma em algo relevante.

    A forma que Wes procura para contar essas histórias, com auxilio de vários recursos se explica as estatuetas de Oscars recebidas. Com muita comédia, duvido que você ao assistir esse filme, não se pegue rindo com a problemática do Concierge Gustave e seu ajudante Zero. Os diálogos entre os dois, num ritmo próprio, são cheios de palavras rebuscadas e um léxico teatral, que culmina na cômica aventura entre os dois.

    Portanto, o filme é belíssimo e se torna relevante por vários motivos. Não somente pela estética que muito linda, mas também pela história que é contada, pela produção, pelo o elenco e, é claro, pelo seu diretor.
    Julian I.
    Julian I.

    3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de abril de 2015
    Uma nova forma de filmar, escrever e impactar... Fantasticamente bem feito! Wes Andersen fez mais um ótimo trabalho.
    Roberta A.
    Roberta A.

    2 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de abril de 2015
    Adorei o visual, história bonitinha e engraçada, mas bem morninha.
    Lucas Augusto Campos
    Lucas Augusto Campos

    4 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de abril de 2015
    O cineasta americano Wes Anderson nos diverte mais uma vez em O Grande Hotel Budapeste, uma obra-prima fantasticamente reproduzida através do trabalho do escritor Hugo Guiness. Com um elenco primoroso e um roteiro fantástico, Wes Anderson dirige uma de suas melhores películas: ação, comédia, romance, crime, aventura, suspense, todos os elementos estão presentes e surgem astronomicamente em O Grande Hotel Budapeste.

    A maturidade de Wes Anderson, diretor de O Fantástico Sr. Raposo e Moonrise Kingdom, dirige seu melhor filme até o momento. O filme é uma narrativa inteligente e voraz das histórias que emergem dentro do Grande Hotel Budapeste, narrando consequentemente a amizade do famoso concierge do hotel e um jovem empregado, o roubo de uma pintura renascentista, a batalha pela fortuna que atinge uma família, entre outras situações que surgem entre duas guerras mundiais.

    Ralph Fiennes, é certamente brilhante e loquaz em O Grande Hotel Budapeste, apesar de sua performance não ser tão marcante e profunda quanto em filmes como O Paciente Inglês ou A Lista de Schindler, mas boatos de sua presença no Oscar 2015 ainda tem uma esperança. Enquanto isso, há grandes destaques que podem aparecer na premiação: a performance-destaque de Tony Revolori no papel de Zero Mostafa ainda tem uma pequena chama de esperança. Apesar de não ser tão grandiosa, alguns críticos ainda presumem que a performance de Revolori pode ser aprovada pela Academia e aparecer em Ator ou Ator Coadjuvante (a mais provável). Enquanto isso, a presença de Jude Law, Willem Dafoe, Adrien Brody e F. Murray Abraham é constante para um desses quatro (mais possivelmente F. Murray) aparecerem na categoria de Melhor Ator Coadjuvante.

    A presença de O Grande Hotel Budapeste nas categorias técnicas do Oscar 2015 é quase certeza absoluta. As categorias mais prováveis até o momento são Figurino, Direção de Arte, Efeitos Visuais, Maquiagem e Penteados e Trilha Sonora. Há boatos de vitória em Figurino e Maquiagem e Penteados.

    Há quem diga que O Grande Hotel Budapeste possa aparecer em categorias como Melhor Filme, Direção ou Roteiro, porém os críticos estão com receio de que a Academia possa esnobar o filme de Wes e então, fazer o que fez com Inside Llewyn Davis esse ano: nomeá-lo em apenas duas categorias das todas que ele merecia. A obra-prima dos irmãos Coen foi devastadamente e surpreendentemente esnobada pelos membros da Academia. Enfim, o magnífico trabalho em O Grande Hotel Budapeste resulta numa encantadora, misteriosa, marcante, visualmente e tecnicamente rica, gloriosa, épica, majestosa, deliciosa, fabulosa, intensa, dramática e doce obra-prima visionária de Wes Anderson!
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