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    O Grande Hotel Budapeste
    Média
    4,3
    2604 notas
    Você assistiu O Grande Hotel Budapeste ?

    152 Críticas do usuário

    5
    55 críticas
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    61 críticas
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    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.218 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    __Wes Anderson__ sendo, como sempre, Wes Anderson, pode prejudicar um pouco seus trabalhos com seu enquadramento engessado e seus cenários surrealmente coloridos. Porém, quando o material se encaixa em seu estilo, temos um resultado espetacular. Como é o caso desse _O Grande Hotel Budapeste_, cuja história remete a um país meio Leste Europeu, meio Oriente, e que contém elementos fantasiosos que remetem justamente ao mundo que o diretor possui em sua mente.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    567 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de junho de 2016
    Como surge uma irmandade aos seus olhos? Apenas pelo ventre de uma mesma mãe? Lógico que não! Ela nasce com uma amizade entre mulheres e da qual seus filhos são apresentados, surge entre vizinhos e acontece até mesmo quando se está sentado em um corredor da faculdade, sem conhecer ninguém e até então um estranho, senta ao seu lado. E por que não entre um chefe e seu subordinado? Não se negue a um dos maiores prazeres da vida: ter uma bela e eterna amizade. E nesta obra-prima dirigida e escrita por Wes Anderson, cuidadosamente temos tal relacionamento. Com um enorme e espetacular elenco, que estão impecáveis a cada personagem que lhes foi dado, temos quatro histórias em uma, retratando dois personagens interligados em cronologias diferentes, tudo fluindo normalmente, com coerência e detalhes para diferenciar cada momento. Em um deles, é simplesmente mágico, colorido, vivo, chamativo, curioso e divertido como todo conto deve ser. Sim, um conto! Começamos por uma moça ler um livro contendo memórias de um autor que começa por dizer que escritores não inventam histórias, mas reproduzem o que vêem e o que escutam, e assim, relata o encontro com certa pessoa ilustre e interessante e como tal pessoa conta seu passado. Anderson (o diretor/roteirista) não pudera ter melhor ideia! Pelo ano em que se passa a trama e por ser uma narrativa de terceiros , todos os acontecimentos são cabíveis e até o maior do pecados é perdoado (todos apenas falarem inglês não estando em um país que esta seja a língua nativa). Um filme leve e gostoso de se assistir, com uma trilha sonora deveras perfeita, que me arrancou lágrimas de tamanha e simples beleza! Uma película com suas peculiaridades de seu criador, que encanta, que renova o sentimento de amor por está sétima arte, que pelo bom Senhor, está por toda parte! O ator Ralph Fiennes (que interpreta o concierge Gustave) merecia o Oscar e, seu entrosamento com o novato Tony Revolori (que interpreta Zero em sua juventude) está impecável, merecendo igualmente um prêmio! E é incrível como reparamos em algo após dada certa importância, estava sempre ali, mas passava se despercebido por tamanha ignorância ou por perdido...
    Alex P.
    Alex P.

    4 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 23 de abril de 2016
    Mano, que filme bosta. Puta que pariu. A fotografia e o figurino são muito bons, mas é meio infantil e bem pouco engraçado. Com um elenco desse eu esperava algo muito melhor. Passei vergonha aqui em casa com esse filme. Coloquei pra família ver e todo mundo achou bem mais ou menos.
    Stanislaus  Kat
    Stanislaus Kat

    21 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de março de 2016
    Uma morte, o roubo de um quadro famoso, e a amizade entre um gerente e empregado de um hotel. Esses fatos compõem a trama que ocorre em sua maior parte no Grande Hotel Budapeste, localizado na região dos Alpes, durante a década de 30, em um país fictício chamado Zubrowka. Com um roteiro bem feito, boas atuações, e uma história bem humorada, garantiram uma boa recepção pela crítica especializada, ganhando inclusive diversos prêmios, como os quatro prêmios no Oscar de 2015: direção de arte, maquiagem, figurino e trilha sonora.
    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    Apesar de sua filmografia consistir basicamente em filmes de comédia com uma pitada de drama, Wes Anderson nunca esteve tão engraçado e divertido como em “O Grande Hotel Budapeste”. O diretor – Indicado a três Oscar - ficou mais conhecido após trabalhos como “Três é Demais (1998)”, “Os Excêntricos Tenenbaums (2001)” e o mais recente “Moonrise Kingdom (2012)” pelo seu senso de humor peculiar e pelo visual estiloso e colorido dos seus filmes, todos escritos por ele próprio. Porém, é aqui que Anderson desenvolve o seu melhor trabalho na carreira, provando ser um diretor capaz de contar histórias resgatando a nostalgia de filmes “pastelão”, como as memoráveis coletâneas de “Corra Que a Polícia Vem Aí” ou “Monty Python”, mas com uma inusitada e admirável história de amizade e fidelidade como pano de fundo.

    O sucesso de “O Grande Hotel Budapeste” deve-se primordialmente ao seu protagonista. E não me refiro apenas a formidável atuação de Ralph Fiennes (e quem diria que ele ainda tinha o que mostrar a esta altura da carreira!) como M. Gustave, o prolixo e eloquente administrador do Hotel que nomeia o filme, mas também ao seu personagem brilhante e encantador. Quando conhece um jovem empregado chamado Zero (apresentando Tony Revolori), os dois tornam-se grandes amigos e embarcam em aventuras que incluem o roubo de uma obra-prima, a batalha pela grande fortuna de uma família e as transformações históricas durante a primeira metade do século XX. Anderson resgatou um elenco de apoio maravilhoso e fundamental para que as atuações mantivessem o mais alto nível e que ficassem de acordo com a riqueza de detalhes estéticos do filme, marca registrada do diretor. Para um cinéfilo, é reconfortante ver F. Murray Abraham (Amadeus, 1984), Jeff Goldblum (A Mosca, 1986) e Harvey Keitel (Cães de Aluguel, 1992) atuando bem novamente, sem mencionar muitos outros que compõem o elenco.

    Falando mais sobre a estética do filme, Anderson mais uma vez usa ambientes visuais ornamentados e elegantes, mas que funcionam bem melhor com o apoio de várias citações poéticas ajustadas perfeitamente para cada momento que vemos na tela, explorando melhor as ideias dos personagens e causando um impacto muito mais eficiente ao espectador. De maneira muito atraente e sutil, a triste realidade histórica daquela época (o filme se passa no período entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial), é retratada com suavidade e humor, mas que incomoda e sensibiliza quando paramos para pensar no significado mais profundo e triste que transparece nas entrelinhas, assim como no clássico de Roberto Benigni “A Vida é Bela (1997)”.

    Wes Anderson parece finalmente sair do seu lúdico e abstrato mundo de fantasia para tentar algo diferente: não deixa de ser uma ilusão, mas para quem conhece os horrores da época da guerra, muito do filme retrata a realidade também. Deixando de ser apenas o prazer visual de costume, “O Grande Hotel Budapeste” consiste em uma narrativa simples e linear, dividida em cinco partes, contada através de um flashback. A Academia costuma gostar dos trabalhos de Anderson, e eu não me surpreenderia se mais uma vez ele figurasse entre os indicados esse ano. Como disse, estamos diante de uma história doce e amarga ao mesmo tempo, depende de como for apreciada, mas com o grande elenco e grandes atuações, este misto de cinema, teatro e literatura é um deleite para os amantes da sétima arte.
    Fernando Henrique S.
    Fernando Henrique S.

    9 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de novembro de 2015
    Idas e vindas e reviravoltas nessa comédia excelente!
    Maykon Amaral T.
    Maykon Amaral T.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de novembro de 2015
    Um filme incrível, com uma narrativa perfeita e encantadora e personagens que são peculiares e complementam a fantasia do longa.
    amoxc
    amoxc

    1 seguidor 9 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de novembro de 2015
    Um filme curioso e de uma mágica seriedade.
    Vou querer assistir mais muitas outras.
    Erika
    Erika

    56 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de outubro de 2015
    Diferente!!! Bem produzido, uma comédia atípica das que vemos.
    Neto S.
    Neto S.

    28.949 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de outubro de 2015
    No período entre as duas guerras mundiais, o famoso gerente de um hotel europeu conhece um jovem empregado e os dois tornam-se melhores amigos. Entre as aventuras vividas pelos dois, constam o roubo de um famoso quadro do Renascimento, a batalha pela grande fortuna de uma família e as transformações históricas durante a primeira metade do século XX. O Grande Hotel Budapeste e um Filme Muito Bom , Com Uma Otima Historia , Excelente Elenco , Ralph Fiennes esta Otimo Nesse Filme , Recomendo Nota 9.0
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