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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Cinepop
"A Jovem Rainha" pode ser visto com muitos como uma grande aula de história, com seu ar épico e com grandes destaques em seu elenco. Poderia ter um andamento mais profundo mas não deixa de ser um bom filme.
Cineweb
Com boa reconstituição de época, em termos de cenários e figurinos, o filme mostra-se um pouco engessado no modo como delineia o dilema de Cristina – criada numa redoma, cultíssima, amiga das artes e da educação.
O Globo
A atriz se encaixa perfeitamente na personagem […] O diretor parece esquecer que em torno dela toda uma narrativa se desenvolve e todo um elenco precisa acompanhá-la.
Preview
O romance proibido entre a monarca e uma de suas damas de companhia pende para a novela mexicana. O que mais interessa aqui são os bastidores. [...] "A Jovem Rainha" tem mais valor histórico do que cinematográfico, mas não deixa de ser bom entretenimento.
Télérama
Às vezes minimalista e pobre demais, este filme de época celebra, com seriedade, a personalidade fantasmática de uma mulher atípica, com interessante personalidade. [...] O charme funciona graças à sueca Malin Buska, que interpreta sem complexos o papel de Christine.
Papo de Cinema
Com tantas esferas temáticas sendo abordadas, Kaurismäki acaba por resumir, e suprimir, boa parte dos acontecimentos, fazendo com que aqueles restantes por ele trabalhados pareçam superficiais. A ausência de estofo narrativo é sentida particularmente na construção da personalidade de Cristina...
Critikat.com
A ausência de complexidade se encontra igualmente na direção, fria e sem nenhuma proposição estética. Parece que o diretor apostava na força de seu tema para convencer o espectador. O resultado, infelizmente, prova o contrário.
Folha de São Paulo
Os diálogos, por vezes, parecem tirados de alguma minissérie adolescente deste século, o que faz com que quase todas as interpretações fiquem comprometidas nesse sentido. Ou seja: não há uma verdadeira preocupação com a reconstituição realista de uma época.
The Guardian
Este pomposo e prepóstero filme do diretor Mika Kaurismäki (irmão do também diretor Aki Kaurismäki) é um relato solene e pouco convincente da controversa história da Rainha Kristina...
The Hollywood Reporter
Reimaginar a figura da Rainha Kristina como um ícone da liberação homossexual e do empoderamento feminino é uma premissa muito válida, mas, infelizmente, o resultado final do filme é uma confusão internacional que falha em dar asas ao conceito inicial.
Variety
[...] este é um melodrama biográfico nos moldes do estilo de Ken Russel com nuances histriônicas mas sem o senso estético ou toque distintivo do diretor falecido...