Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Boston Globe
por Ty Burr
Levando todo o filme em conta, a grande estrela do longa é o seu diretor, Todd Haynes [...] "Carol" é um filme para apreciar com os olhos, os ouvidos e todos os sentidos.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Critikat.com
por Damien Bonelli
A alquimia deste encontro nasce de pequenos toques e olhares, transações eróticas conduzidas com campo e contracampo, cuja sensualidade aquece cada plano com um fogo que queima muito tempo após os créditos finais.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Quarto Ato
por Gustavo Nery
O resultado é uma narrativa bem contada e explorada, de forma que torna-se perceptível a presença do livro nas telas. Uma história [...] dirigida competentemente por Todd Haynes e em uma produção que alcança êxito.
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The Guardian
por Peter Bradshaw
É uma obra repleta de sensualidade, ricamente construída e delicadamente detalhada e fabricada: as roupas, os cabelos, os autómoveis, os vagões dos trens, os toca-discos, o batom e os cigarros são todos apresentados de forma sublime. A combinação de todos esses elementos é inebriante em si própria.
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The Playlist
por Eric Kohn
Uma fábula sutil de atração mútua, que reflete o trabalho de um diretor e uma equipe técnica no auge de sua forma, retratando situações complexas de maneira magnificamente pessoal.
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Télérama
por Pierre Murat e Yasmine Youssi
É na minúcia exacerbada que explode a invenção do cineasta: a precisão da luz que ele exige de seu genial diretor de fotografia, Ed Lachman. E a precisão com a qual dirige as suas atrizes. Cate Blanchett interpreta Carol como Greta Garbo...
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Variety
por Justin Chang
[...] mesmo as grandes expectativas não são suficientes te preparar para o impacto surpreendente de "Carol", uma história de amor primorosamente desenhada, profundamente sensível [...]
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Washington Post
por Ann Hornaday
"Carol", uma adaptação do romance de Patricia Highsmith, dirigida por Todd Haynes, captura seu espectador e o coloca em um sonho inebriante e delicadamente coreografado, lançando um feitiço tão sedutor quanto sua personagem-título.
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ScreenCrush
por Erin Whitney
A grande qualidade de "Carol" é pintar um retrato belíssimo de duas forças se atraindo fora dos limites de gênero, idade e normas sociais. Uma das histórias de amor mais universais dos nossos tempos, "Carol" é uma experiência imperdível.
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Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Cate Blanchett interpreta [...] com sua magnificiência de costume, mas é a Therese de Rooney Mara que deixa a impressão mais duradoura. Esta é o melhor desempenho de Rooney em sua carreira, e ela merece seriamente sua indicação ao Oscar.
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Chronic'art.com
por Murielle Joudet
Embora o olhar que contempla este mundo excessivamente delicado seja tanto o de Therese quanto o de Haynes, o caminho febril de seu olho cheio de lágrimas serve entretanto como contraponto salvador à reconstituição fetichista...
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CineClick
por Daniel Reininger
Inteligentemente adaptado e com grandes atuações, esse é um grande filme, que não só conta uma bela história de forma incrível, mas também levanta questões sociais cada vez mais relevantes...
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Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Delicado ao construir o relacionamento entre as duas mulheres, Haynes emprega boa parte da narrativa para retratar a aproximação das duas, deixando claro que o que há ali é mais do que apenas sexo (se fosse, tampouco seria problema).
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Cinemascope
por Frederico Cabala
O que impressiona mais ainda são os trabalhos de atuação que fazem Cate Blanchett e Rooney Mara [...] "Carol" possui força narrativa que une riqueza estética e excelentes atuações para formar um discurso altamente necessário ainda hoje.
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Cineplayers
por Heitor Romero
[...] mais do que uma análise sobre os desafios de uma mulher dentro de uma sociedade machista, ou sobre a homossexualidade enrustida ou sobre a libertação pessoal, Carol vai além e retrata a figura feminina por si só, independente de qualquer fator externo...
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Cinepop
por Raphael Camacho
Além da história muito bonita, uma adaptação muito profunda e interessante, Blanchett e Mara simplesmente valem o ingresso. Belo filme!
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Cineweb
por Alysson Oliveira
A forma carinhosa como Haynes sempre filmou os outsiders traz uma aura de respeito ao casal de personagens e suas escolhas. Em momento algum o diretor esbarra no sensacionalismo. A única cena de sexo está lá para mostrar o crescimento da intimidade entre as duas...
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Collider
por Thalia Shogomonian
As cenas de amor são estéticas, elegantes, e acima de tudo discretas, um retrato artístico da consumação do amor, de uma maneira que apenas Haynes consegue fazer.
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Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
Dos lançamentos da temporada do Oscar, Carol é o que tem o maior poder transformador. O amor entre as lésbicas interpretadas por Rooney Mara e Cate Blanchett é transmitido de forma tão verdadeira que é praticamente impossível alguém ver o filme sem torcer para elas ficarem juntas.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Folha de São Paulo
por Ana Ribeiro
Os minutos passam arrastados até que elas comecem a se tocar. E sim, tem beijos, bocas, peitos, pele, mãos e a fúria do encontro de dois corpos femininos que se desejam.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Post
por A.O. Scott
Há uma abundância de melodrama, no entanto, e um toque mais que sutil de filme noir. Mas "Carol" filtra um romance de relativa felicidade através de camadas de ansiedade, medo e suspense psicológico.
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Omelete
por Marcelo Hessel
Ao associar a construção do olhar de Therese com a criação de uma consciência da sua própria identidade sexual, o esteta Todd Haynes faz com "Carol" um filme que pode muito bem ser considerado belo e distante [...] mas sem dúvida é um dos seus relatos mais testamentais.
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Papo de Cinema
por Matheus Bonez
Se a trama por si se trata de uma questão polêmica e tratada de forma sutil, mas nunca leviana, é a presença de Blanchett e Mara e a química entre as duas que mantém o interesse até o fim.
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Screen International
por Tim Grierson
De fato, tal estética (a construção sóbria de Todd Haynes) produz uma melancolia rica e infinita, mas também pode deixar o filme contido demais para o seu próprio bem.
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Screen Rant
por Sandy Schaefer
A adaptação literária é menos ousada nos dias de hoje do que já foi (no ano em que o livro foi publicado). [...] "Carol" não consegue ser realmente ousado, mas ao mesmo tempo ele é um drama de ritmo envolvente e vibrante.
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The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
O excelente desempenho de Cate Blanchett e Rooney Mara, como duas mulheres que traçam um precário caminho em direção a um relacionamento romântico, em 1952, faz de Carol algo além de especial.
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Zero Hora
por Daniel Feix
Essa capacidade de nuançar pessoas e lugares, explorando e às vezes aprofundando elementos do livro a partir dos recursos da linguagem do cinema, faz de "Carol" um filme especial. Um dos melhores da temporada em Hollywood.
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Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
Tudo em “Carol” evidencia a sensibilidade de Haynes no enfrentamento das questões existenciais mais íntimas. [...] Contudo, a deslumbrante direção de arte e as elegantes opções estéticas de Haynes não impedem que a trama de “Carol” se revele, afinal, enfadonha e pouco inspirada.
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Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Hoje, o relato pode parecer até um tanto anacrônico. Mas, se observarmos bem de perto, e sem tanta efusão, veremos que o drama de Carol e Therese não se acha tão desconectado assim do presente.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
O filme é construído como um estudo sobre as regras da atração, [...] e, como tal, articula-se em torno de olhares, gestos, ângulos de câmera, sombras e cores de tirar o fôlego, mas sem tensão — ou seria tesão?
A crítica completa está disponível no site O Globo
Revista de Cinema
por Júlio Bezerra
A questão é que, embora sejam convincentes em suas respectivas fragilidades, as personagens são muito menos felizes na encenação do amor entre elas – e, claro, não ajuda em nada a ansiada (por nós e por elas) cena de sexo ser tão pouco calorosa.
A crítica completa está disponível no site Revista de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Embora reconheça qualidades na narrativa do filme, me aborrece o roteiro que não faz os personagens discutirem ou se explicarem ou se exporem com suas razões e problemas. As coisas acontecem e “desenacontecem” e pronto. Apesar disso, Carol tem seu público e sua torcida. Dá para entender o porquê.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cinética
por Eduardo Valente
[...] os elementos estéticos isolados impressionam, os atores estão bem, a filmagem é precisa, o pano de fundo relevante. Como encontrar a chave do mistério? [...] tudo que acontece depois parece aguardar que alguma fagulha, alguma faísca se acenda na tela, que a mágica aconteça, mas em vão [...]
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Boston Globe
Levando todo o filme em conta, a grande estrela do longa é o seu diretor, Todd Haynes [...] "Carol" é um filme para apreciar com os olhos, os ouvidos e todos os sentidos.
Critikat.com
A alquimia deste encontro nasce de pequenos toques e olhares, transações eróticas conduzidas com campo e contracampo, cuja sensualidade aquece cada plano com um fogo que queima muito tempo após os créditos finais.
Quarto Ato
O resultado é uma narrativa bem contada e explorada, de forma que torna-se perceptível a presença do livro nas telas. Uma história [...] dirigida competentemente por Todd Haynes e em uma produção que alcança êxito.
The Guardian
É uma obra repleta de sensualidade, ricamente construída e delicadamente detalhada e fabricada: as roupas, os cabelos, os autómoveis, os vagões dos trens, os toca-discos, o batom e os cigarros são todos apresentados de forma sublime. A combinação de todos esses elementos é inebriante em si própria.
The Playlist
Uma fábula sutil de atração mútua, que reflete o trabalho de um diretor e uma equipe técnica no auge de sua forma, retratando situações complexas de maneira magnificamente pessoal.
Télérama
É na minúcia exacerbada que explode a invenção do cineasta: a precisão da luz que ele exige de seu genial diretor de fotografia, Ed Lachman. E a precisão com a qual dirige as suas atrizes. Cate Blanchett interpreta Carol como Greta Garbo...
Variety
[...] mesmo as grandes expectativas não são suficientes te preparar para o impacto surpreendente de "Carol", uma história de amor primorosamente desenhada, profundamente sensível [...]
Washington Post
"Carol", uma adaptação do romance de Patricia Highsmith, dirigida por Todd Haynes, captura seu espectador e o coloca em um sonho inebriante e delicadamente coreografado, lançando um feitiço tão sedutor quanto sua personagem-título.
ScreenCrush
A grande qualidade de "Carol" é pintar um retrato belíssimo de duas forças se atraindo fora dos limites de gênero, idade e normas sociais. Uma das histórias de amor mais universais dos nossos tempos, "Carol" é uma experiência imperdível.
Chicago Sun-Times
Cate Blanchett interpreta [...] com sua magnificiência de costume, mas é a Therese de Rooney Mara que deixa a impressão mais duradoura. Esta é o melhor desempenho de Rooney em sua carreira, e ela merece seriamente sua indicação ao Oscar.
Chronic'art.com
Embora o olhar que contempla este mundo excessivamente delicado seja tanto o de Therese quanto o de Haynes, o caminho febril de seu olho cheio de lágrimas serve entretanto como contraponto salvador à reconstituição fetichista...
CineClick
Inteligentemente adaptado e com grandes atuações, esse é um grande filme, que não só conta uma bela história de forma incrível, mas também levanta questões sociais cada vez mais relevantes...
Cinema em Cena
Delicado ao construir o relacionamento entre as duas mulheres, Haynes emprega boa parte da narrativa para retratar a aproximação das duas, deixando claro que o que há ali é mais do que apenas sexo (se fosse, tampouco seria problema).
Cinemascope
O que impressiona mais ainda são os trabalhos de atuação que fazem Cate Blanchett e Rooney Mara [...] "Carol" possui força narrativa que une riqueza estética e excelentes atuações para formar um discurso altamente necessário ainda hoje.
Cineplayers
[...] mais do que uma análise sobre os desafios de uma mulher dentro de uma sociedade machista, ou sobre a homossexualidade enrustida ou sobre a libertação pessoal, Carol vai além e retrata a figura feminina por si só, independente de qualquer fator externo...
Cinepop
Além da história muito bonita, uma adaptação muito profunda e interessante, Blanchett e Mara simplesmente valem o ingresso. Belo filme!
Cineweb
A forma carinhosa como Haynes sempre filmou os outsiders traz uma aura de respeito ao casal de personagens e suas escolhas. Em momento algum o diretor esbarra no sensacionalismo. A única cena de sexo está lá para mostrar o crescimento da intimidade entre as duas...
Collider
As cenas de amor são estéticas, elegantes, e acima de tudo discretas, um retrato artístico da consumação do amor, de uma maneira que apenas Haynes consegue fazer.
Diário de Pernambuco
Dos lançamentos da temporada do Oscar, Carol é o que tem o maior poder transformador. O amor entre as lésbicas interpretadas por Rooney Mara e Cate Blanchett é transmitido de forma tão verdadeira que é praticamente impossível alguém ver o filme sem torcer para elas ficarem juntas.
Folha de São Paulo
Os minutos passam arrastados até que elas comecem a se tocar. E sim, tem beijos, bocas, peitos, pele, mãos e a fúria do encontro de dois corpos femininos que se desejam.
New York Post
Há uma abundância de melodrama, no entanto, e um toque mais que sutil de filme noir. Mas "Carol" filtra um romance de relativa felicidade através de camadas de ansiedade, medo e suspense psicológico.
Omelete
Ao associar a construção do olhar de Therese com a criação de uma consciência da sua própria identidade sexual, o esteta Todd Haynes faz com "Carol" um filme que pode muito bem ser considerado belo e distante [...] mas sem dúvida é um dos seus relatos mais testamentais.
Papo de Cinema
Se a trama por si se trata de uma questão polêmica e tratada de forma sutil, mas nunca leviana, é a presença de Blanchett e Mara e a química entre as duas que mantém o interesse até o fim.
Screen International
De fato, tal estética (a construção sóbria de Todd Haynes) produz uma melancolia rica e infinita, mas também pode deixar o filme contido demais para o seu próprio bem.
Screen Rant
A adaptação literária é menos ousada nos dias de hoje do que já foi (no ano em que o livro foi publicado). [...] "Carol" não consegue ser realmente ousado, mas ao mesmo tempo ele é um drama de ritmo envolvente e vibrante.
The Hollywood Reporter
O excelente desempenho de Cate Blanchett e Rooney Mara, como duas mulheres que traçam um precário caminho em direção a um relacionamento romântico, em 1952, faz de Carol algo além de especial.
Zero Hora
Essa capacidade de nuançar pessoas e lugares, explorando e às vezes aprofundando elementos do livro a partir dos recursos da linguagem do cinema, faz de "Carol" um filme especial. Um dos melhores da temporada em Hollywood.
Almanaque Virtual
Tudo em “Carol” evidencia a sensibilidade de Haynes no enfrentamento das questões existenciais mais íntimas. [...] Contudo, a deslumbrante direção de arte e as elegantes opções estéticas de Haynes não impedem que a trama de “Carol” se revele, afinal, enfadonha e pouco inspirada.
Estado de São Paulo
Hoje, o relato pode parecer até um tanto anacrônico. Mas, se observarmos bem de perto, e sem tanta efusão, veremos que o drama de Carol e Therese não se acha tão desconectado assim do presente.
O Globo
O filme é construído como um estudo sobre as regras da atração, [...] e, como tal, articula-se em torno de olhares, gestos, ângulos de câmera, sombras e cores de tirar o fôlego, mas sem tensão — ou seria tesão?
Revista de Cinema
A questão é que, embora sejam convincentes em suas respectivas fragilidades, as personagens são muito menos felizes na encenação do amor entre elas – e, claro, não ajuda em nada a ansiada (por nós e por elas) cena de sexo ser tão pouco calorosa.
Rubens Ewald
Embora reconheça qualidades na narrativa do filme, me aborrece o roteiro que não faz os personagens discutirem ou se explicarem ou se exporem com suas razões e problemas. As coisas acontecem e “desenacontecem” e pronto. Apesar disso, Carol tem seu público e sua torcida. Dá para entender o porquê.
Cinética
[...] os elementos estéticos isolados impressionam, os atores estão bem, a filmagem é precisa, o pano de fundo relevante. Como encontrar a chave do mistério? [...] tudo que acontece depois parece aguardar que alguma fagulha, alguma faísca se acenda na tela, que a mágica aconteça, mas em vão [...]