Média
4,3
771 notas
Você assistiu Carol ?
4,5
Enviada em 10 de agosto de 2019
Filme indicado a seis óscar! Roteiro que conta uma história de amor fulminante entre duas mulheres totalmente distintas e unidas pelo acaso, atuações ótimas da bela Cate Blanchett e Rooney Mara merecidamente indicadas, destaque também para trilha sonora limpa e estonteante, dando um ar de descoberta e suspense. Grande filme.
5,0
Enviada em 18 de janeiro de 2016
Filme muito sensível, com uma caracterização espetacular de época. Cate Blanchett está extraordinária como a mulher que busca a separação do marido e a guarda compartilhada ou ao menos com visitas monitoradas a filha. Ela tem problemas com a bebedeira e ausência do marido e as suas inclinações homossexuais que ameaçam a perda total do contato com a filha. neste ambiente conhece uma balconista interpretada pela ótima Rooney Mara que consegue contracenar com o talento da Cate. O filme é sensível e delicado até onde é possível, em uma sociedade mais repressiva do que a atual. Para ver com atenção e sensibilidade.
3,0
Enviada em 20 de março de 2016
A jovem Therese Belivet (Rooney Mara) tem um emprego entediante na seção de brinquedos de uma loja de departamentos. Um dia, ela conhece a elegante Carol Aird (Cate Blanchett), uma cliente que busca um presente de Natal para a sua filha. Carol, que está se divorciando de Harge (Kyle Chandler), também não está contente com a sua vida. As duas se aproximam cada vez mais e, quando Harge a impede de passar o Natal com a filha, Carol convida Therese a fazer uma viagem pelos Estados Unidos.Carol tem uma bela historia, boas atuaçoes (Cate Blanchett e Rooney Mara estão otimas), otimo figurino, excelente fotografia, mais eu achei o filme apenas legal, filme tem alguns erros de roteiro, e o filme vai ficando cansativo na parte final. Nota 7.0
3,0
Enviada em 18 de janeiro de 2016
Bela adaptação e ambientação, muito boa fotografia, o estilo dos anos 50 bem retratado, Cate Blanchett em uma personagem forte e muito elegante, mas não empolga e vai perdendo roteiro do meio para o fim.
2,0
Enviada em 28 de setembro de 2016
Romance lésbico de classe alta,entediante e com final que deixa a desejar,não recomendo!Estranho gostarem tanto disso.
5,0
Enviada em 26 de fevereiro de 2016
Apesar do filme ser chamado Carol, a verdade é que a grande jornada vivida durante o filme dirigido por Todd Haynes é a experimentada por Therese Belivet (Rooney Mara, numa performance indicada – erroneamente – ao Oscar 2016 de Melhor Atriz Coadjuvante). Na cidade de Nova York, na década de 1950, Therese trabalha como vendedora em uma grande loja de departamento e possui um namorado (Jake Lacy) que a pressiona a se casar. Entretanto, ao observarmos a personagem de uma forma mais atenta, sentimos que ela ainda está em busca de algo – de si mesma e daquilo que ela realmente deseja para a sua vida.

É certo dizer que o mundo de Therese se expande a partir do momento em que ela cruza olhares com Carol Aird (Cate Blanchett, numa performance indicada ao Oscar 2016 de Melhor Atriz), uma das clientes da loja na qual ela trabalha. Carol tem uma aparência magnética, elegante e que atrai e seduz Therese. Logo, as duas estreitam o seu relacionamento e Carol, uma mulher mais experiente e certa daquilo que ela é, conduz Therese em caminhos de descobertas próprias em busca do seu verdadeiro eu.

Dirigido com elegância, classe e sutileza por Todd Haynes, Carol é um filme que se torna marcante pela competência do seu elenco (que ainda conta com as maravilhosas performances coadjuvantes de Sarah Paulson e de Kyle Chandler) e de sua parte técnica – com destaque para a trilha sonora de Carter Burwell, que preenche os muitos vazios advindos da personalidade introvertida de Therese Belivet e que, em muitas cenas, parece nos revelar toda a gama de emoções que a personagem estava sentindo.

Carol ainda acerta em suas tramas paralelas. Baseado num livro escrito por Patricia Highsmith (conhecida pelos livros da série estrelada por Thomas Ripley), o filme consegue mostrar bem como era desafiadora a rotina de uma mulher como Carol Aird, que largou um casamento com um homem bem-sucedido para viver a sua vida da maneira que ela gostaria, enfrentando, muitas vezes, a hipocrisia de uma sociedade que só sabe viver de aparências.
4,0
Enviada em 8 de fevereiro de 2016
Um lindo e excelente filme. Um drama sobre sexualidade, envolvendo o romance de duas mulheres. O filme é leve e bem ajustado para não causar impacto, bem próprio para a época, 1948. Muito bem dirigido e com momentos fantásticos de expressão facial, só possíveis por se tratarem de duas das melhores atrizes, do momento. Cate Blanchett e Rooney Mara. Jeniffer Laurence, muito bem em Joy, corre o risco de perder. E acho que vai ser barba e cabelo. Carol leva melhor atriz e melhor atriz coadjuvante, com Rooney Mara, surpreendente. É um filme para amantes do bom cinema, e as sessões estão sempre lotadas de apreciadores. Imperdível.
4,5
Enviada em 12 de janeiro de 2016
Nova Iorque dos anos 50. Um inesperado caso de amor. Um filme cuja força reside nas sutilezas de olhares, intenções e toques singelos.
A história é centrada no romance de duas mulheres, a dona de casa Carol (Cate Blanchet), rica e prestes a se divorciar, e da jovem Therese (Rooney Mara), descobrindo sua sexualidade. Ambas se veem presas às convenções de uma época que ainda reverberam nos dias atuais, onde pessoas do mesmo sexo escondem suas sexualidades em namoros, casamentos de fachadas.
A direção é elegante, mesmo em situações tensas. Numa delas, Carol abre mão da guarda da filha desde que possa vê-la com frequência, ao ter que se submeter à uma vida falsa e negar a sua essência. Neste momento Blanchet mostra o monstro de atriz que é.
Poderoso!
Curiosidade. Concorreu a 5 prêmios no Globo de Ouro e deverá repetir as indicações nesta edição do Oscar. As nomeações saem esta quinta, 14/01/16, data da sua estreia nos cinemas brasileiros.
Nota do público: 7.6 (IMDB)
Nota dos críticos: 94%(Rotten Tomatoes)
Bilheterias
EUA - $7 milhões*
Mundo - $15 milhões*
* e contando
Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
2,0
Enviada em 30 de janeiro de 2016
O filme mostra o homossexualismo feminino numa época que era tratado praticamente como um crime. Tem um recriação de época impecável, um figurino maravilhoso e só. Falta química, intensidade e tesão entre as atrizes. Cate Blanchett e Rooney Mara não deram liga nessa produção. As duas por sinal, tiveram uma atuação depressiva e apagada.
4,0
Enviada em 21 de abril de 2019
Um belo romance embalado por um irreparável rigor técnico. Aos que sabem o que é passar por esse tipo de preconceito, não terão dificuldades em se identificar com a dor, a incerteza, a raiva dos personagens, assim como não deixarão de se envolver com a maravilhosa sensação de triunfo em poder viver aquilo que se é, mesmo com todas críticas e julgamentos.
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