Minha conta
    Deuses do Egito
    Média
    3,3
    1079 notas
    Você assistiu Deuses do Egito ?

    92 Críticas do usuário

    5
    13 críticas
    4
    13 críticas
    3
    21 críticas
    2
    16 críticas
    1
    11 críticas
    0
    18 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Nelson J
    Nelson J

    47.294 seguidores 1.648 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de fevereiro de 2016
    Ótima diversão, com excelentes efeitos especiais. No Egito antigo, deuses viviam no meio dos mortais e Horus deve assumir o trono de Isis, mas o seu irmão Set invade a cerimônia, o mata e ainda luta e cega Horus, que só não é morto devido a sua amada deusa Hathor se submeter a Set que espalhará destruição de mortais e deuses. O jovem ladrão Beck para proteger sua amada Zayra que é morta na fuga irá roubar o olho de Horus para que ele lute contra Set sob a proteção de Ra. Deuses e mortais se juntarão nesta guerra.
    Erika P.
    Erika P.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de fevereiro de 2016
    FODASTICOOOOOO é pouco ainda pra definir esse filme ! Efeitos especiais incríveis que parecem muito reais, e lembra muito Cavaleiros do Zodíaco. A história muitooooo boa também e emocionante impossível não cair uma lagrima, e com um pouco de tudo Ação , aventura , romance etc... Dou nota MILLL !
    Juliana M.
    Juliana M.

    11 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 26 de fevereiro de 2016
    O CGI ta matando Hollywood!!! Quando bem usado ele complementa a obra, mas quando ele é usado erroneamente e exageradamente temos exemplos de atrocidades visuais como essa.
    Nem sei por onde começar, pelo roteiro pobre com diálogos horríveis, pelos personagens caricatos e exagerados, pelo visual Playstation 2, pela falta de personificação étnica, pela direção mais ou menos, etc. São inconstáveis as inconsistências desse filme, só digo um coisa, fique em casa e espere chegar na tv ou sair em blu-ray, pois a chances de você se arrepender por ter gastado dinheiro com filme são extremamente altas.
    Poderia escrever um longa e negativa crítica sobre esse filme, mas não tive a paciência e coragem de ver o naufrágio desse navio até o final.
    F. V. Fraga
    F. V. Fraga

    102 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2016
    [[[PARÁGRAFO]]]‘Deuses do Egito’ é o tipo de filme “caça-níquel” que prioriza os efeitos especiais e é desleixado com o roteiro, atuações e demais aspectos técnicos. Essa espécie de audiovisual é quase sempre um fiasco de crítica, mas sobrevive por que agrada o público médio, que vai aos cinemas em busca de diversão e nenhuma reflexão. Esse mercado de audiovisuais de ação tem enchido os bolsos dos produtores, motivo pelo qual ele só cresce, com diversos lançamentos nos últimos anos, que diminuem cada vez mais a credibilidade dos “arrasa-quarteirões” hollywoodianos.

    [[[PARÁGRAFO]]]Longas-metragens do tipo “blockbuster” recebem críticas negativas desde sua popularização nos anos 70 com ‘Tubarão’ (1975) e ‘Star Wars’ (1977), atualmente se estendendo ao mercado de filmes de heróis, principalmente dos cinéfilos e críticos amantes da Nova Hollywood e do cinema Europeu. Porém, as produções de Steven Spielberg, George Lucas e mesmo os do Marvel Estúdios, mantiveram uma qualidade reconhecida ao longo dos anos como uma forma de “arte pop”, principalmente por sua capacidade de se conectar com o público e sua evolução nos efeitos especiais. Entretanto, suas habilidades em arrecadar dinheiro nas bilheterias despertaram um “nicho” de longas que se apoiam principalmente na ação e nos efeitos gráficos, para agradar um público menos exigente, produzindo algumas aberrações na opinião de quem gosta de um cinema mais esmerado, como ‘Imortais’ (2011) e ‘Frankenstein - Entre Anjos e Demônios’ (2014).

    [[[PARÁGRAFO]]]O diretor de ‘Gods Of Egypt’ (no original) é Alex Proyas, conhecido principalmente pelos filmes ‘O Corvo’ (1994) e ‘Dark City: Cidade das Sombras’ (1998). E foi exatamente com esses longas-metragens, especialmente ‘Dark City’, que ele se destacou no final dos anos 90 por utilizar efeitos visuais como linguagem para fazer elogiados longas, do gênero “cine pipoca”. Infelizmente, ainda que Proyas tenha alguma afinidade com o tema de seu novo trabalho, visto que ele nasceu no Egito, apesar de ter crescido e se naturalizado na Austrália, ele não consegue repetir suas qualidades demostradas em seus primeiros filmes.

    [[[PARÁGRAFO]]]Evidente que a responsabilidade na falta de qualidade não é apenas do diretor e demais envolvidos com os aspectos técnicos. Mesmo que Alex Proyas tenha se especializado em filmes medianos de ação nos últimos anos, como ‘Eu, Robô’ (2004) e ‘Presságio’ (2009), nenhum deles é tão desleixado e esquecível quanto ‘Deuses do Egito’. O descuido com que se produzem este tipo de longas “desnecessários” é responsabilidade de todos que alimentam esse mercado, dos produtores, ao público que paga pelos ingressos. Ainda que talvez a sua existência seja minimamente justificada pela capacidade de proporcionar duas horas de distração escapista, para as pessoas que vão às salas de cinema nos finais de semana.

    [[[PARÁGRAFO]]]Os aspectos negativos mais relevantes do longa-metragem estão na negligência do roteiro e na forma equivocada como são utilizados os efeitos especiais. O roteiro é escrito por Matt Szama e Buk Sharpless, ambos de filmes de gênero parecido e igualmente de qualidade questionável como ‘Drácula: A História Nunca Contada’ (2014) e ‘O Último Caçador de Bruxas’ (2015). A Direção de Arte se apoia demais nos efeitos gráficos, que ficou a cargo de Michael Turner que já fez um trabalho mais satisfatório em ‘O Grande Gatsby’ (2013), mas que aqui deixou com que a “artificialidade” das imagens atrapalhasse a narrativa, lembrando muito cenas de CG feitas para os jogos eletrônicos. Grande parte do longa, lembram as “cutscene” de games como ‘God Of War’, que apesar de serem aceitáveis para os videogames, geram muita estranheza no cinema.

    [[[PARÁGRAFO]]]Outra crítica que o longa-metragem já enfrentou, antes mesmo de seu lançamento nas salas de cinema, foi em relação à escolha étnica dos atores. Esse fato chegou a fazer com que o estúdio e o diretor se desculpassem nas redes sociais. Erro este que sempre aconteceu em Hollywood e que não é exclusividade deste filme. Basta se lembrar de recentes como ‘Êxodo: Deuses e Reis’ (2015) de Ridley Scott, que também tiveram um elenco predominantemente branco para retratar povos egípcios e hebraicos.

    [[[PARÁGRAFO]]]Mesmo que o elenco se esforce para entregar alguma “verdade” para o enredo, não há com(o) suas performances salvarem a história. Nikolaj Coster-Waldau (Game Of Thrones) que interpreta o deus Horus, tenta estabelecer alguma parceria em tela com o ator Brenton Thwaites (O Doador de Memórias), que vive o mortal Bek e que não formam, de todo, uma dupla desprovida de carisma. Porém, até o efeito que utilizam para fazer com que os deuses fiquem fisicamente mais altos do que os mortais, atrapalham na interação dos dois. Assim como são desperdiçadas às atuações de Geoffrey Rush, que faz o deus Ra e pouco aparece; e de Gerard Butler, que até por seu personagem lembrar demais o Rei Leonidas de ‘300’ (2006), não ajuda quando está em cena. Sem mencionar as personagens femininas das belas Elodie Yung e Courtney Eaton, que são mais uma vez meramente secundárias e acessórias, como na maioria deste tipo de filme.
    Paulo S
    Paulo S

    10 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 26 de fevereiro de 2016
    Querem um filme que explore mitologia? Assistam a Fúria de Titãs de 1981. Esse filme, Deuses do Egito, é um insulto a história, à bela mitologia religiosa dos egípcios. Fui assistir, e não vi nenhuma conexão entre o que foi contado no filme, com a mitologia clássica de Osiris, Horus e Set, pelo contrário, estragou. Deveriam ter pelo menos para deixar mais credível, ter mantido as características étnicas do povo egípcio, que era de pele escura. Era assim que os egípcios imaginam seus deuses, da mesma cor deles - morenos ou negros e não germânicos de olhos azuis e verdes.
    Cristiano M.
    Cristiano M.

    8 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2016
    Gostei muito do Trailer e acho que o filme em si vai ser bom de mais gosto de filmes desse genero entres varios outros
    DAVI O.
    DAVI O.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 8 de março de 2016
    filme interessante pela história egípcia, porém muito a baixo do que esperava. A história não tem um foco certo de quem é o mais poderoso e qual a real disputa.
    Magno V.
    Magno V.

    2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de março de 2016
    É um bom filme. A produção deixou a desejar, mas o roteiro é legal e a forma como foi contada a história de como os Deuses seriam em um reinado humano no Egito é interessante.
    Quem procura um filme diferente com um final satisfatório, pode ir assistir.
    Matheus D
    Matheus D

    28 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 21 de fevereiro de 2017
    Início de ano lá nos Estados Unidos significa desastre, pois lá geralmente em Janeiro e Fevereiro só saem os piores filmes possíveis, aqui nós não sofremos tanto disso devido aos filmes do Oscar ou lançamentos atrasados, porém de vez em quando essas bombas de início de ano chegam aqui também e “Deuses do Egito” é um exemplo deles, pois esse é realmente o primeiro completo desastre de 2016.
    O que temos aqui é um tipo de filme raro, é daqueles que realmente nada se salva e que chegam a fazer rir diante de tanta idiotice, como “Batman & Robin” ou “Mortal Kombat: Aniquilação” por exemplo, e se você já teve o desprazer de assistir um desses dois filmes você provavelmente já sabe agora o que esperar daqui pra frente. Porém o que mais surpreende é que o diretor é o Alex Proyas que dirigiu “O Corvo” em que provou ser um diretor criativo e também “Eu Robô” que não é nada demais mais ao menos diverte, e eu simplesmente não consigo imaginar o que ouve com ele aqui, pois aqui ele parece um diretor aleatório e sem experiência alguma no ramo.
    O enredo desse filme é patético de tão genérica e sem graça, e o roteiro tenta desenrolar tantas tramas dentro de um filme só, mais as desenvolve de maneira pobre e preguiçosa, isso porque eu não comentei sobre os diálogos, que são atrozes e o humor que chega a dar vergonha de tão esquisito em pensar que aquilo esta tentando te fazer rir. Também não posso deixar de lembrar que o filme se passa no Egito, porém todos os atores principais são americanos e britânicos. Isso é ridículo, não é a 1º vez nem a última que Hollywood vai fazer isso, porém esse detalhe nem faz diferença, pois não há material algum para os atores trabalharem.
    Você tem o Gerard Butler berrando toda hora seu plano maligno sem sentido, tem o Nikolaj Coster-Waldau totalmente perdido em um personagem antipático e sem vida, tem o Brenton Thwaites imitando o Aladdin, e o Chadwick Boseman em uma das piores interpretações afetadas e exageradas que eu já vi, chega a dar dó do ator.
    Daí você lembra que esta num filme de ação, em uma superprodução de 140 milhões de dólares, um orçamento bem alto, e espera que ao menos haja boa ação e visuais bonitos, e nem isso ele entrega. Eu não faço ideia de onde todo esse orçamento foi, pois visualmente esse filme é horrendo, ele foi inteiro feito em tela verde e CGI, o que eu já não considero bom pois requer muita habilidade pra funcionar, e o CGI pra piorar é ruim, você não acredita em nada que passa na tela e mais acha que esta vendo um jogo de Playstation 3 mal acabado.
    Já a ação em si é uma bagunça sem limites, há momentos que a ação parece “300” com câmera lenta exagerada, depois a ação fica com a câmera rodando a 360 graus entre os atores o os monstros em CGI feios, depois fica aquela ação freneticamente cortada e quando os deuses viram aqueles seres metálicos gigantes parece “Transformers” porém sem nenhum esforço que o Michael Bay tem. Pra resumir, ela tenta se diferenciar toda hora e termina sendo apenas cenas que não são nem um pouco interessantes e que parecem não terminarem nunca.
    A minha experiência de ver este filme no cinema foi muito clara, pois só não saí do cinema porque eu priorizo meu dinheiro mesmo com filmes desse nível.
    “Deuses do Egito” não funciona como entretenimento, não funciona como filme de ação e até pode servir como Guilty-Pleasure para alguns, daqueles filmes que é tão ruim que é bom. Mais para mim não deu pois ele é tão convencido de ser grandioso e divertido que mal sabe no buraco enorme em que se enfiou, e se concretiza como uma das piores experiências que já tive no cinema se não a pior. Resta saber se haverá algum outro filme pior pra tirar o “Framboesa de Ouro” dele em 2017, pois caso não, nós temos um vencedor.
    Fortax G.
    Fortax G.

    6 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 19 de julho de 2016
    Bom... efeitos espaciais... efeitos especiais... efeitos especiais... e efeitos esp.... Roteiro fraco... final fraco... protagonista cruzes... Mais um filme pra passar um tempo nada surpreendente!
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top