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Allison D
13 seguidores
10 críticas
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0,5
Enviada em 29 de julho de 2014
Filme péssimo e com final previsível. Ao ver Pierce Brosnan no elenco, fui logo assistir e me arrependi. Totalmente monótono e com uma história cuja criatividade não foi bem aproveitada!
Filme Bom... típico filme pra assistir quando se está com a namorada ou familia, ou quando não tem nada de bom para fazer...
O filme tem uma história legal, começa se perder um pouco no meio mas logo se encontra, a atuação dos atores são otimas, e irá te tirar algumas boas gargalhadas.
Fiquei com medo de arriscar em assistir, porque nao tinha nenhum comentario aqui, mas vi que só tem bons atores como os de Need for Speed e 007, então decidi arriscar e por que sou fã da Imogen Poots rs e tbm vi que é baseado em um livro, e vi otimos comentários sobre o mesmo... mas vale a pena ver .
É um filme sem muito pé nem cabeça,meio inusitado um monte de gente querendo se matar no mesmo dia e local,porém visto de forma despretensiosa,ele retrata os dramas de cada personagem e a gente até se apega a eles
Só pelo elenco já vale a pena ver o filme,Porém por mais que ele seje divertido,Não é um filme que faça você rir,Tem filmes melhores parecidos como a ultima viajem a vegas,Etc.
Não é muito educado tratar suicídios de forma banal. Reunir quatro suicidas na mesma noite de ano-novo no terraço de um prédio prestes a se matar é menos ainda. No entanto, esse é um filme britânico, e está aberto ao senso de humor peculiarmente britânico (apesar do diretor __Pascal Chaumeil__ ser francês essa é uma produção BBC). Apesar de poucas explicações, em menos de 10 minutos de filme um quarteto inesperado de suicidas vira o núcleo central dessa história que tenta dividir atenções entre seus quatro protagonistas através do velho recurso de narração em off. Além disso, divide o filme em quatro subtítulos com o nome dos personagens. Mesmo assim, quer inventar de reunir o grupo de maneira mais "intensa", como se esse momento não tivesse sido a hora que todos escolheram para dizer adeus a esse mundo. É artificial, bobo e, felizmente, despretencioso.
Muito pertinente ao momento da humanidade, que cada vez mais as pessoas se encontram paradoxalmente solitárias. Traz a nos espectadores um pouco do problema de cada um e a dificuldade que cada um deles tem par se encontrar no mundo.
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