Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
É na atuação de Michael Fassbender que o filme encontra seu maior impacto. Suas expressões simetricamente impávidas transmitem toda a frieza calculista de um computador humano sem falhas.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
O Globo
por André Miranda
Esse produto ganhou o corpo do lindão Michael Fassbender, um ator tão bom que consegue a proeza de mostrar o quanto seu protagonista podia ser odiável, mas ainda assim deixar aberta uma porta para admirá-lo. São ótimas suas cenas ao lado de Kate Winslet...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Justin Chang
[...] o escritor Aaron Sorkin, o diretor Danny Boyle e o astro Michael Fassbender fizeram para seu objeto de estudo um filme brilhante, enlouquecedor, engenhosamente concebido e monstruosamente auto-engrandecedor que ele merece.
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Washington Post
por Ann Hornaday
Impulsionado pelo engenhoso roteiro de Aaron Sorkin e pela direção vibrante e energética de Danny Boyle, "Steve Jobs" é uma experiência cinematográfica estimulante.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
O mais inteligente do roteiro de Aaron Sorkin é criar um ambiente em que tudo aquilo poderia acontecer, nos dando uma ideia do que viveu o personagem, seus dramas, intenções e pensamentos, mas nem por isso sendo acorrentado pela veracidade dos fatos.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
O nome de Michael Fassbender estará nos debates a partir de agora até a noite do Oscar sobre indicações para melhor ator, por sua fascinante interpretação como Jobs [...]
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Ainda assim, o ponto alto de qualquer roteiro de Aaron Sorkin é mesmo o duelo verbal entre suas criações, que adotam um ritmo típico das screwball comedies, exaurindo aos poucos o espectador (mas uma exaustão positiva, ressalto).
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinemascope
por Domitila Gonzalez
Com essas escolhas acertadas de elenco, trilha sonora, direção de arte, fotografia e roteiro com seus diálogos dinâmicos e afiados, conseguimos apreciar uma cinebiografia feita, felizmente, de maneira diferente.
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Cinepop
por Allan Barbosa
[...] funciona muito bem se visto mais como uma obra ficcional e romantizada do que um filme que busca apresentar fatos reais. O roteiro que constrói um ídolo imperfeito e busca explicações para suas atitudes duvidosas é montado de tal forma que chega a convencer.
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Collider
por Brian Formo
A poderosa dinâmica apresentada entre cada lançamento [de produtos] é fascinante. Tudo que leva às repetidas reclamações é magnificamente escrito e bem atuado.
A crítica completa está disponível no site Collider
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
O esquematismo parece ser o ponto fraco do filme, mas acaba se revelando uma de suas forças. Foi a forma que Sorkin achou para fugir da biografia convencional e transformar a vida de Jobs em tragédia grega...
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por A.O. Scott
Às vezes, a câmera parece tão agitada que acaba por distrair o espectador - dificuldade por estarpreso em um filme que é composto quase inteiramente de conversas apressadas em espaços fechados.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Thiago Romariz
Boyle tem o mérito de filmar sem exageros e usa bem os corredores e imagens projetadas para simbolizar dúvidas e pensamentos de Jobs. As idas e vindas na linha temporal, mescladas com os diálogos super rápidos de Sorkin, também são bem montadas...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Quarto Ato
por Arthur Gadelha
Tudo o que Aaron Sorkin decide contar, faz com dignidade. O fim de seus atos surpreendentemente acompanhados da trilha pontual de Daniel Pemberton, sua montagem muito corajosa ao reunir dois arcos dramáticos em uma mesma sequência, seu roteiro muito preciso, suas atuações inspiradoras...
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Rolling Stone
por Peter Travers
O roteiro de Aaron Sorkin nunca suaviza para Steve Jobs, mas Michael Fassbender também nos mostra a humanidade dele. Isso é essencial para entendermos o pioneiro renegado que criou produtos sofisticados, embora por dentro de si só tivesse circuitos emaranhados.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen International
por Graham Fuller
Não é descrédito dizer que "Steve Jobs", a biografia iconoclasta e propulsiva do visionário que revolucionou o mundo digital e democratizou a computação dirigida por Danny Boyle, é um estudo do auto-engradecimento capitalista - um filme que deixa um incômodo apesar de seu ironicamente feliz final.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Ben Kendrick
"Steve Jobs" é um retrato de qualidade do fundador da Apple, com uma cativante atuação de Fassbender - embora o filme tome liberdades em relação à história para mostrar a visão de mundo de seu personagem e sua evolução pessoal ao longo dos anos.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
[...] Steve Jobs poderia ter sido um filme muito distante, algo como um documentário, não fosse pelo elemento essencial de sua filha Lisa. Esta parte da história de Jobs acrescenta um conflito doloroso em aspectos bem humanos [...]
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Rodrigo Perez
Um estudo de personagens delirante, veloz e bem orquestrado, "Steve Jobs" é um retrato ambicioso, profundo e cativante sobre o preço que se paga por ser um gênio.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Zero Hora
por A redação
O cineasta conduz com ritmo e segurança o desenvolvimento da trama, que vai revelando, aos poucos, o caráter intratável do protagonista e de suas conturbadas relações com colaboradores, amigos e familiares...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
CineClick
por Edu Fernandes
"Steve Jobs" cumpre todos os requisitos que se espera de uma cinebiografia do empresário e conta com boas atuações, especialmente de Kate Winslet [...]. O problema é que a produção não vai além disso.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineplayers
por Guilherme Spada
Ainda que ele [o roteirista Aaron Sorkin] tenha tentado colocar muita informação num roteiro cujo formato não se sustenta direito e é voltado para o elo dramático mais fraco da história, as atuações valem o preço do ingresso.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Boston Globe
por Ty Burr
Nós não assistimos filmes hollywoodianos pelos fatos mais concretos, mas seria interessante pensar que estamos recebendo alguma verdade junto com o entretenimento. Talvez o roteirista Aaron Sorkin pense que não podemos lidar com a verdade.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cineweb
por Neusa Barbosa
É justamente este tom ambíguo, entre a admiração e a repulsa em relação ao seu retratado, um dos principais méritos do filme – aliado à interpretação intensa de Michael Fassbender, que consegue fazer esquecer que não tem qualquer semelhança física com o verdadeiro Jobs...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
É uma cinebiografia que ousa no formato retórico [...] e evita idealizações sobre o personagem-tema, retratado de forma bastante crítica, principalmente por causa da negligência com a filha.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
A sensação do público é que já viram este filme antes e se for o caso não precisam se abalar em sair de casa. Ainda assim eu gosto da direção inquieta de Boyle, que cria um clima envolvente, uma fotografia inquietante...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
ScreenCrush
por Matt Singer
"Steve Jobs" certamente pensa de um modo diferente, mas não com muita profundidade. A estrutura em três cenas é inegavelmente única, mas também é frustrantemente repetitiva e dramaticamente limitada.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Benjamin Lee
O ótimo senso dramático do roteirista Aaron Sorkin funciona melhor quando todas as apostas estão altas, apesar do filme constantemente nos informar o quão incrível é tudo que está acontecendo, é desapontador perceber o quão difícil é se importar de verdade com tudo que está acontecendo na tela.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Chronic'art.com
por Yal Sadat
O projeto tenta fortemente ser um apêndice de "A Rede Social". Mas é difícil para Boyle atingir seu objetivo, porque três filmes diferentes devoram um ao outro nesta história, conferindo a "Steve Jobs" um caráter monstruoso.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Critikat.com
por Adrien Mitterand
Sorkin e Boyle tentam edificar o que eles gostariam que fosse uma grande obra no estilo de Shakespeare. Mas ao ocultar totalmente a dimensão humana do que ainda aparenta ser um melodrama, a dupla acabaa apresentando uma obra fria e pretensiosa demais.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Almanaque Virtual
É na atuação de Michael Fassbender que o filme encontra seu maior impacto. Suas expressões simetricamente impávidas transmitem toda a frieza calculista de um computador humano sem falhas.
O Globo
Esse produto ganhou o corpo do lindão Michael Fassbender, um ator tão bom que consegue a proeza de mostrar o quanto seu protagonista podia ser odiável, mas ainda assim deixar aberta uma porta para admirá-lo. São ótimas suas cenas ao lado de Kate Winslet...
Variety
[...] o escritor Aaron Sorkin, o diretor Danny Boyle e o astro Michael Fassbender fizeram para seu objeto de estudo um filme brilhante, enlouquecedor, engenhosamente concebido e monstruosamente auto-engrandecedor que ele merece.
Washington Post
Impulsionado pelo engenhoso roteiro de Aaron Sorkin e pela direção vibrante e energética de Danny Boyle, "Steve Jobs" é uma experiência cinematográfica estimulante.
Papo de Cinema
O mais inteligente do roteiro de Aaron Sorkin é criar um ambiente em que tudo aquilo poderia acontecer, nos dando uma ideia do que viveu o personagem, seus dramas, intenções e pensamentos, mas nem por isso sendo acorrentado pela veracidade dos fatos.
Chicago Sun-Times
O nome de Michael Fassbender estará nos debates a partir de agora até a noite do Oscar sobre indicações para melhor ator, por sua fascinante interpretação como Jobs [...]
Cinema em Cena
Ainda assim, o ponto alto de qualquer roteiro de Aaron Sorkin é mesmo o duelo verbal entre suas criações, que adotam um ritmo típico das screwball comedies, exaurindo aos poucos o espectador (mas uma exaustão positiva, ressalto).
Cinemascope
Com essas escolhas acertadas de elenco, trilha sonora, direção de arte, fotografia e roteiro com seus diálogos dinâmicos e afiados, conseguimos apreciar uma cinebiografia feita, felizmente, de maneira diferente.
Cinepop
[...] funciona muito bem se visto mais como uma obra ficcional e romantizada do que um filme que busca apresentar fatos reais. O roteiro que constrói um ídolo imperfeito e busca explicações para suas atitudes duvidosas é montado de tal forma que chega a convencer.
Collider
A poderosa dinâmica apresentada entre cada lançamento [de produtos] é fascinante. Tudo que leva às repetidas reclamações é magnificamente escrito e bem atuado.
Folha de São Paulo
O esquematismo parece ser o ponto fraco do filme, mas acaba se revelando uma de suas forças. Foi a forma que Sorkin achou para fugir da biografia convencional e transformar a vida de Jobs em tragédia grega...
New York Times
Às vezes, a câmera parece tão agitada que acaba por distrair o espectador - dificuldade por estarpreso em um filme que é composto quase inteiramente de conversas apressadas em espaços fechados.
Omelete
Boyle tem o mérito de filmar sem exageros e usa bem os corredores e imagens projetadas para simbolizar dúvidas e pensamentos de Jobs. As idas e vindas na linha temporal, mescladas com os diálogos super rápidos de Sorkin, também são bem montadas...
Quarto Ato
Tudo o que Aaron Sorkin decide contar, faz com dignidade. O fim de seus atos surpreendentemente acompanhados da trilha pontual de Daniel Pemberton, sua montagem muito corajosa ao reunir dois arcos dramáticos em uma mesma sequência, seu roteiro muito preciso, suas atuações inspiradoras...
Rolling Stone
O roteiro de Aaron Sorkin nunca suaviza para Steve Jobs, mas Michael Fassbender também nos mostra a humanidade dele. Isso é essencial para entendermos o pioneiro renegado que criou produtos sofisticados, embora por dentro de si só tivesse circuitos emaranhados.
Screen International
Não é descrédito dizer que "Steve Jobs", a biografia iconoclasta e propulsiva do visionário que revolucionou o mundo digital e democratizou a computação dirigida por Danny Boyle, é um estudo do auto-engradecimento capitalista - um filme que deixa um incômodo apesar de seu ironicamente feliz final.
Screen Rant
"Steve Jobs" é um retrato de qualidade do fundador da Apple, com uma cativante atuação de Fassbender - embora o filme tome liberdades em relação à história para mostrar a visão de mundo de seu personagem e sua evolução pessoal ao longo dos anos.
The Hollywood Reporter
[...] Steve Jobs poderia ter sido um filme muito distante, algo como um documentário, não fosse pelo elemento essencial de sua filha Lisa. Esta parte da história de Jobs acrescenta um conflito doloroso em aspectos bem humanos [...]
The Playlist
Um estudo de personagens delirante, veloz e bem orquestrado, "Steve Jobs" é um retrato ambicioso, profundo e cativante sobre o preço que se paga por ser um gênio.
Zero Hora
O cineasta conduz com ritmo e segurança o desenvolvimento da trama, que vai revelando, aos poucos, o caráter intratável do protagonista e de suas conturbadas relações com colaboradores, amigos e familiares...
CineClick
"Steve Jobs" cumpre todos os requisitos que se espera de uma cinebiografia do empresário e conta com boas atuações, especialmente de Kate Winslet [...]. O problema é que a produção não vai além disso.
Cineplayers
Ainda que ele [o roteirista Aaron Sorkin] tenha tentado colocar muita informação num roteiro cujo formato não se sustenta direito e é voltado para o elo dramático mais fraco da história, as atuações valem o preço do ingresso.
Boston Globe
Nós não assistimos filmes hollywoodianos pelos fatos mais concretos, mas seria interessante pensar que estamos recebendo alguma verdade junto com o entretenimento. Talvez o roteirista Aaron Sorkin pense que não podemos lidar com a verdade.
Cineweb
É justamente este tom ambíguo, entre a admiração e a repulsa em relação ao seu retratado, um dos principais méritos do filme – aliado à interpretação intensa de Michael Fassbender, que consegue fazer esquecer que não tem qualquer semelhança física com o verdadeiro Jobs...
Diário de Pernambuco
É uma cinebiografia que ousa no formato retórico [...] e evita idealizações sobre o personagem-tema, retratado de forma bastante crítica, principalmente por causa da negligência com a filha.
Rubens Ewald
A sensação do público é que já viram este filme antes e se for o caso não precisam se abalar em sair de casa. Ainda assim eu gosto da direção inquieta de Boyle, que cria um clima envolvente, uma fotografia inquietante...
ScreenCrush
"Steve Jobs" certamente pensa de um modo diferente, mas não com muita profundidade. A estrutura em três cenas é inegavelmente única, mas também é frustrantemente repetitiva e dramaticamente limitada.
The Guardian
O ótimo senso dramático do roteirista Aaron Sorkin funciona melhor quando todas as apostas estão altas, apesar do filme constantemente nos informar o quão incrível é tudo que está acontecendo, é desapontador perceber o quão difícil é se importar de verdade com tudo que está acontecendo na tela.
Chronic'art.com
O projeto tenta fortemente ser um apêndice de "A Rede Social". Mas é difícil para Boyle atingir seu objetivo, porque três filmes diferentes devoram um ao outro nesta história, conferindo a "Steve Jobs" um caráter monstruoso.
Critikat.com
Sorkin e Boyle tentam edificar o que eles gostariam que fosse uma grande obra no estilo de Shakespeare. Mas ao ocultar totalmente a dimensão humana do que ainda aparenta ser um melodrama, a dupla acabaa apresentando uma obra fria e pretensiosa demais.