Filme divertido, boas sacadas neste humor inglês, que sem levantar muitas bandeiras dá uma cutucada na apatia das pessoas que são indiferentes a tudo até a situação inusitada de urso falante
Gente foi difícil de fazer esse filme,vocês deveriam agradecer que o Brasil tem cinema pois em outros países que náo tem essa tecnologia que temos.então crie um estúdio de filme,compre roupas para todos os personagens e figurantes,também compre maquinas de gravação ,som,efeito visual e td +.muito dinheiro.ESSE FILME TEM COMEDIA,ANIMACAO E TD + ENTAO ASSISTA spoiler:
Excelente filme para assistir com toda família... ponto positivo para a fotografia, e também para o estilo da filmagem que tranforma desde uma casa de boneca no lar da familia para explicar sua rotina, ou até mesmo focando um balão de pensamentos para vermos flashbacks.
Você pode ver Paddington como um urso falante usando um chapéu vermelho e um casaco azul, mas isso é apenas sua superfície, um disfarce. Na verdade, o personagem é a representação dos seres humanos que buscam aceitação longe de suas raízes.
Paddington, adaptação dos livros de Michael Bond, é um filme que tem uma mensagem acessível que o permeia, sem nunca perder de vista o encantamento e a frivolidade que o fazem ser uma aventura tão divertida no cinema.
As Aventuras de Paddington se iniciam no Peru, mais precisamente na floresta onde o urso foi criado pelos tios Pastuzo e Lucy, porém um terremoto acaba separando o trio. Diante disto, o pequeno urso é enviado pela tia para Londres, local onde mora um explorador que visitou o Peru décadas atrás. Paddington faz a viagem clandestinamente e, ao chegar, acaba indo para uma estação de trem onde acaba conhecendo a família Brown, que decide ajudá-lo a encontrar o tal explorador.
Há um conflito social que poderia tomar conta do filme enquanto Paddington tenta se encaixar a nova realidade de sua vida em Londres, mas não é o caso. Esse é um filme infantil e o tom brincalhão, exuberante e, por vezes, surrealista não te deixam esquecer disso em nenhum momento. As piadas, verdadeiros pastelões, na maioria das vezes, não são de mau gosto. Há ecos de Charles Chaplin e Buster Keaton em muitas das peripécias do urso.
O cenário, a equipe, o elenco e o autor são londrinos, e o diretor Paul King nos enfatiza seu humor e nuances geográficas, e torna também, a cidade, um dos personagens principais (algo que os produtores de Harry Potter, os mesmos dessa produção, já sabem fazer com maestria). E, visto que, estamos lidando com um urso falante, somente com licenças artísticas bastante criativas é que King nos faz comprar essa ideia implausível.
Paddington cativa e nos faz torcer por seu sucesso. Ele enaltece valores de forma que o cinema americano muitas vezes erra a mão, mas o faz com humor. Britânico, é verdade, mas de qualidade!
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