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Um visitante
4,0
Enviada em 20 de abril de 2019
Filme de aventura modesto e bem intencionado que obteve aclamação quase unânime da crítica especializada e fez um sucesso moderado nas bilheterias, garantindo ainda uma sequência, lançada em 2017. Paddington é um filme criativo, engraçado, e, como já disse, bem intencionado. Claro que, assim como outros filmes britânicos, tem todo um subtexto egocêntrico nacionalista de exaltação dos costumes tradicionais e cultura do império inglês que realmente soa como propaganda ufanista travestida de filme inocente, mas essa questão problemática pode ser relevada pela doçura da mensagem principal. Recomendo!
As Aventuras de Paddington é aquele filme bem sessão de tarde, mas que funciona muito. Tem bons momentos de comédia, um roteiro simples, uma vilã extremamente caricata (típico sessão da tarde mesmo), e uma boa direção de Paul King utilizando da simetria em diversos momentos. As Aventuras de Paddington é delicioso de se assistir, funciona, é um filme agradável e dificilmente alguém não gostará, muito bom.
Filme bacaninha! Estória juvenil que leva ao público um bom entretenimento, apesar de não respeitar os atos, sendo um pouco bagunçado, esquecendo o básico e a ordem cronológica dos fatos. Mas entretêm sim o público alvo, sendo legal de assistir.
Não é nenhuma novidade acompanhar filmes com personagens animados, em meio a um elenco real.As Aventuras de Paddington é parecido, mas ainda assim, divertido.Não deixa de explorar o clichê,que envolve novatos na família, que acaba se desentendendo, e procura ir embora. O final podemos até saber,mas vale muito a pena acompanhar essa divertida aventura.
As Aventuras de Paddington é um ótimo filme infantil. Inicialmente eu esperava apenas mais um bom filme infantil, como Alvin e os Esquilos e Os Smurfs, mas ele me surpreendeu pelo seu drama bem trabalhado e cenas de comédias engraçadas.
Fiquei com lombriga de marmelada. Confiram seme spaços a crítica em h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/03/09/rezenha-critica-as-aventuras-de-paddington-2014/
Sabe quando ficamos com certo receio em assistir algum filme? Então aconteceu comigo novamente em uma animação, adiei por anos assistir esta que irei vos “rezenhar”, embalado é verdade pelo alvoroço que foi o lançamento do segundo filme que conquistou 100% de críticas positivas “especializadas” e de muita gente por aí considerada comum. Confiram a “rezenha” crítica de As Aventuras de Paddington.
Não poderia nem falar que é uma animação, o termo correto é live action, afinal possui elementos humanos como a família que acolhe Paddington e todo o restante como por exemplo a cidade e demais ambientes, apenas ele e seus tios são animações. “As Aventuras de Paddington” narra em live action a chegada e as primeiras experiências do educado, simpático e atrapalhado ursinho criado pela imaginação do escritor inglês Michael Bond, que desde os anos 1950 encanta as crianças com suas divertidas traquinagens. O ursinho crescido na floresta peruana chega à famosa estação Paddington do metrô londrino com um elegante chapéu, espírito aventureiro e uma pequena faixa no pescoço com a frase – “Por favor, cuidem desse urso. Obrigado”. A generosa família Brown decide oferecer abrigo temporário a Paddington, e o ursinho logo descobre que a vida na cidade não é bem como ele imaginava.
É uma história que apesar de possuir vários momentos engraçados também emociona pela delicadeza e ingenuidade, e talvez aí que o filme ganhe as crianças e principalmente os grandalhões feitos de manteiga como eu ksksksksksks…
O nostálgico espírito sessão da tarde impera no filme, com uma aventura bem divertida, uma vilã caricata interpretada pela bela Nicole Kidman, um rancoroso e fofoqueiro inglês interpretado pelo eterno Doctor Who Peter Capaldi e um conjunto de coadjuvantes que fazem bem o suporte que é a família. Coincidentemente ou não, a dona de casa interpretada por Sally Hawkins anos mais tarde, estaria no filme ganhador do Oscar 2018, a Forma da Água, também abrigando uma criatura ksksksksksks.
Um filme com duração justa ao que propõe e que diverte bastante, surpreendeu este ranzinza blogueiro. Agora é partir para o segundo que deve ser tão bom quanto o primeiro, feito para todas as idades. Me deu uma vontade de comer marmelada…
Você pode ver Paddington como um urso falante usando um chapéu vermelho e um casaco azul, mas isso é apenas sua superfície, um disfarce. Na verdade, o personagem é a representação dos seres humanos que buscam aceitação longe de suas raízes.
Paddington, adaptação dos livros de Michael Bond, é um filme que tem uma mensagem acessível que o permeia, sem nunca perder de vista o encantamento e a frivolidade que o fazem ser uma aventura tão divertida no cinema.
As Aventuras de Paddington se iniciam no Peru, mais precisamente na floresta onde o urso foi criado pelos tios Pastuzo e Lucy, porém um terremoto acaba separando o trio. Diante disto, o pequeno urso é enviado pela tia para Londres, local onde mora um explorador que visitou o Peru décadas atrás. Paddington faz a viagem clandestinamente e, ao chegar, acaba indo para uma estação de trem onde acaba conhecendo a família Brown, que decide ajudá-lo a encontrar o tal explorador.
Há um conflito social que poderia tomar conta do filme enquanto Paddington tenta se encaixar a nova realidade de sua vida em Londres, mas não é o caso. Esse é um filme infantil e o tom brincalhão, exuberante e, por vezes, surrealista não te deixam esquecer disso em nenhum momento. As piadas, verdadeiros pastelões, na maioria das vezes, não são de mau gosto. Há ecos de Charles Chaplin e Buster Keaton em muitas das peripécias do urso.
O cenário, a equipe, o elenco e o autor são londrinos, e o diretor Paul King nos enfatiza seu humor e nuances geográficas, e torna também, a cidade, um dos personagens principais (algo que os produtores de Harry Potter, os mesmos dessa produção, já sabem fazer com maestria). E, visto que, estamos lidando com um urso falante, somente com licenças artísticas bastante criativas é que King nos faz comprar essa ideia implausível.
Paddington cativa e nos faz torcer por seu sucesso. Ele enaltece valores de forma que o cinema americano muitas vezes erra a mão, mas o faz com humor. Britânico, é verdade, mas de qualidade!
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