Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Boston Globe
por Ty Burr
Dois personagens em quadro andam em direções distintas e a câmera de Godard segue ambos, uma lente para cada e um ponto de visão para cada. Não parece que a câmera está se dividindo — parece que sua mente acabou de expandir um degrau ou dois, para cima, na escada evolutiva.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
O 3D se torna mais um elemento de fascínio de Godard explorando propriedades formais do cinema, e sua gramática, técnica e tecnologia para melhor ilustrar como os filmes podem dizer ou elidir uma história, revelar ou ofuscar a verdade, ou apenas passar o tempo de tela, distraindo-nos [...]
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Critikat.com
por Arnaud Hée
"Adeus à Linguagem" é algo que nunca foi visto antes. O espanto é grande diante da proposição plástica totalmente surpreendente, cheia de criatividade e fantasia. Como uma lembrança.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
É um filme de Godard, então essa “simplicidade” é pura aparência. Trabalhando com cinco câmeras de modelos e marcas distintos, o longa abusa das características de uma filmografia que conta com um pouco mais de uma centena de filmes.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
É o Godard de sempre, ou dos últimos tempos, que temos diante de nós: ensaístico e provocador, lançando uma questão lancinante por minuto, desorientando o espectador, perdendo-o e depois localizando-o novamente, aborrecendo-o e fascinante.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por A. O. Scott
Não há nenhum dos efeitos especiais comuns a ser vistos aqui. Godard não tem interesse em capturar a magia do voo ou em fazer monstros parecerem reais. Ao contrário, o mundo cotidiano é vívido e estranho, vertido numa série de rascunhos e composições por um artista de olhar excêntrico e infalível.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Ruy Gardnier
Godard faz com o 3D a mesma coisa que faz sistematicamente com todos os procedimentos da linguagem cinematográfica, desde seu primeiro longa, “Acossado” (1960): destrói a transparência e a aparência de realidade da imagem e transforma-a em beleza ríspida, desconcertante e questionadora de nossos sentidos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Jonathan Romney
De início, parece uma piada conceitual para imaginar quão raro é um autor como Jean-Luc Godard trabalhando com um meio tão comercial como o 3D. Então você lembra que Godard [...] foi um pioneiro [...] e tudo começa a fazer sentido - se o termo "fazer sentido" não quiser dizer nada nesse contexto.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Scott Foundas
Durante 69 densos minutos que parecem uma injeção de adrenalina no cérebro, "Adeus à Linguagem" reafirma continuamente que nenhum outro cineasta fez mais para testar e reassertar as possibilidades da imagem em movimento durante o último meio século da forma de arte.
A crítica completa está disponível no site Variety
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Godard é Godard. Se ele pegou o 3D, é para desmistificar, ousar, fazer o que ninguém fez. E começa pelos múltiplos sentidos do título, que o próprio filme explora o tempo todo, usando até o 3D.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Omelete
por Marcelo Hessel
Não se trata mais de desconfiar daquilo que nossos olhos veem, como o cinema "de arte" europeu discutiu nos anos 1960, mas sim de anular nosso olhar, questionar a facilidade com que a tecnologia de hoje nos permite consumir registros de imagem...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Pipoca Moderna
por Antonio Carlos Egypto
Godard explorou muito bem a nova possibilidade tecnológica. Fez um filme altamente sensorial, vigoroso, questionador e, como sempre, levantando uma profusão de temas e questões... [...] O octogenário realizador está em grande forma.
A crítica completa está disponível no site Pipoca Moderna
Télérama
por Jacques Morice
Não surpreende ver Godard mergulhando no 3D, mexendo e experimentando, ainda e sempre. [...] Resultado: visualmente, o filme não é espetacular, mas é frequentemente mais criativo do que costumamos encontrar. Folhas, paisagens e rostos adquirem outra dimensão, poética.
A crítica completa está disponível no site Télérama
CineClick
por Pedro Tritto
O longa é um verdadeiro exercício estético, com mesclas interessantes entre o jogo de cores e o próprio 3D (tecnologia usada pela primeira vez por Godard), que se apresenta de maneira impecável, com a profundidade necessária para transmitir o caos que vivemos hoje na sociedade moderna.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Críticos.Com.Br
por Carlos Alberto Mattos
"Adeus à Linguagem" é tão ou mais diletante, pedante e impenetrável quanto os filmes mais recentes de Godard, mas tem no uso do 3D um frescor e uma curiosidade admiráveis.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
The Guardian
por Peter Bradshaw
O último [filme] do grande diretor apresenta um ponto de virada a partir de seu próprio vira-lata, Miéville, edições erráticas, uma trama incompreensível, momentos mesméricos e uma insistente visão de mundo idiossincrática
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Zero Hora
por Daniel Feix
"Adeus à Linguagem" é um ensaio visual recheado de imagens das mais diversas texturas, muitas delas totalmente retrabalhadas na pós-produção. Há apenas um fiapo de história: uma mulher e um homem se amam e discutem, em uma relação marcada pela falta de comunicação.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Washington Post
por Ann Hornaday
Uma coisa confusa, até mesmo enlouquecedora, um ensaio cinematográfico abstrato, propositalmente opaco, que invoca tudo, de Alexander Solzhenitsyn a Mao Zedong e Adolf Hitler, mas cuja impressão mais duradoura é o olhar fixo radiante de um cão extraordinariamente carismático e espirituoso.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cineplayers
por Heitor Romero
Godard continua avançando na expansão das possibilidades da imagem e isso merece o devido reconhecimento, mas chegou num ponto em que nada mais importa além da reafirmação pedante e birrenta de suas ideologias de sempre.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Godard é capaz de construir o mais belo e o mais feio dos planos. [...] De determinado ponto em diante, o esgotamento traz consigo boa dose de tédio, algo crescente à medida que o longa abandona a beleza, a diversidade das texturas, focando-se excessivamente na abstração e no vazio.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Apenas fragmentos de pensamentos, nada é desenvolvido, e ficará apenas para o pequeno grupo de fãs ferrenhos de Godard tentar dar-lhes algum sentido [...] O que fica claro, no entanto, é o entusiasmo inabalável de Godard em mostrar jovens e graciosas atrizes nuas, com ênfase à extremidade traseira.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineweb
por Alysson Oliveira
É preciso respeitar o nome e a bagagem de Jean-Luc Godard, do contrário, seu mais novo filme, "Adeus à Linguagem", pode ser visto como um mero exercício de ego – como se seus filmes mais recentes estivessem um tanto longe disso.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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Boston Globe
Dois personagens em quadro andam em direções distintas e a câmera de Godard segue ambos, uma lente para cada e um ponto de visão para cada. Não parece que a câmera está se dividindo — parece que sua mente acabou de expandir um degrau ou dois, para cima, na escada evolutiva.
Chicago Sun-Times
O 3D se torna mais um elemento de fascínio de Godard explorando propriedades formais do cinema, e sua gramática, técnica e tecnologia para melhor ilustrar como os filmes podem dizer ou elidir uma história, revelar ou ofuscar a verdade, ou apenas passar o tempo de tela, distraindo-nos [...]
Critikat.com
"Adeus à Linguagem" é algo que nunca foi visto antes. O espanto é grande diante da proposição plástica totalmente surpreendente, cheia de criatividade e fantasia. Como uma lembrança.
Estado de Minas
É um filme de Godard, então essa “simplicidade” é pura aparência. Trabalhando com cinco câmeras de modelos e marcas distintos, o longa abusa das características de uma filmografia que conta com um pouco mais de uma centena de filmes.
Folha de São Paulo
É o Godard de sempre, ou dos últimos tempos, que temos diante de nós: ensaístico e provocador, lançando uma questão lancinante por minuto, desorientando o espectador, perdendo-o e depois localizando-o novamente, aborrecendo-o e fascinante.
New York Times
Não há nenhum dos efeitos especiais comuns a ser vistos aqui. Godard não tem interesse em capturar a magia do voo ou em fazer monstros parecerem reais. Ao contrário, o mundo cotidiano é vívido e estranho, vertido numa série de rascunhos e composições por um artista de olhar excêntrico e infalível.
O Globo
Godard faz com o 3D a mesma coisa que faz sistematicamente com todos os procedimentos da linguagem cinematográfica, desde seu primeiro longa, “Acossado” (1960): destrói a transparência e a aparência de realidade da imagem e transforma-a em beleza ríspida, desconcertante e questionadora de nossos sentidos.
Screen International
De início, parece uma piada conceitual para imaginar quão raro é um autor como Jean-Luc Godard trabalhando com um meio tão comercial como o 3D. Então você lembra que Godard [...] foi um pioneiro [...] e tudo começa a fazer sentido - se o termo "fazer sentido" não quiser dizer nada nesse contexto.
Variety
Durante 69 densos minutos que parecem uma injeção de adrenalina no cérebro, "Adeus à Linguagem" reafirma continuamente que nenhum outro cineasta fez mais para testar e reassertar as possibilidades da imagem em movimento durante o último meio século da forma de arte.
Almanaque Virtual
Godard é Godard. Se ele pegou o 3D, é para desmistificar, ousar, fazer o que ninguém fez. E começa pelos múltiplos sentidos do título, que o próprio filme explora o tempo todo, usando até o 3D.
Omelete
Não se trata mais de desconfiar daquilo que nossos olhos veem, como o cinema "de arte" europeu discutiu nos anos 1960, mas sim de anular nosso olhar, questionar a facilidade com que a tecnologia de hoje nos permite consumir registros de imagem...
Pipoca Moderna
Godard explorou muito bem a nova possibilidade tecnológica. Fez um filme altamente sensorial, vigoroso, questionador e, como sempre, levantando uma profusão de temas e questões... [...] O octogenário realizador está em grande forma.
Télérama
Não surpreende ver Godard mergulhando no 3D, mexendo e experimentando, ainda e sempre. [...] Resultado: visualmente, o filme não é espetacular, mas é frequentemente mais criativo do que costumamos encontrar. Folhas, paisagens e rostos adquirem outra dimensão, poética.
CineClick
O longa é um verdadeiro exercício estético, com mesclas interessantes entre o jogo de cores e o próprio 3D (tecnologia usada pela primeira vez por Godard), que se apresenta de maneira impecável, com a profundidade necessária para transmitir o caos que vivemos hoje na sociedade moderna.
Críticos.Com.Br
"Adeus à Linguagem" é tão ou mais diletante, pedante e impenetrável quanto os filmes mais recentes de Godard, mas tem no uso do 3D um frescor e uma curiosidade admiráveis.
The Guardian
O último [filme] do grande diretor apresenta um ponto de virada a partir de seu próprio vira-lata, Miéville, edições erráticas, uma trama incompreensível, momentos mesméricos e uma insistente visão de mundo idiossincrática
Zero Hora
"Adeus à Linguagem" é um ensaio visual recheado de imagens das mais diversas texturas, muitas delas totalmente retrabalhadas na pós-produção. Há apenas um fiapo de história: uma mulher e um homem se amam e discutem, em uma relação marcada pela falta de comunicação.
Washington Post
Uma coisa confusa, até mesmo enlouquecedora, um ensaio cinematográfico abstrato, propositalmente opaco, que invoca tudo, de Alexander Solzhenitsyn a Mao Zedong e Adolf Hitler, mas cuja impressão mais duradoura é o olhar fixo radiante de um cão extraordinariamente carismático e espirituoso.
Cineplayers
Godard continua avançando na expansão das possibilidades da imagem e isso merece o devido reconhecimento, mas chegou num ponto em que nada mais importa além da reafirmação pedante e birrenta de suas ideologias de sempre.
Papo de Cinema
Godard é capaz de construir o mais belo e o mais feio dos planos. [...] De determinado ponto em diante, o esgotamento traz consigo boa dose de tédio, algo crescente à medida que o longa abandona a beleza, a diversidade das texturas, focando-se excessivamente na abstração e no vazio.
The Hollywood Reporter
Apenas fragmentos de pensamentos, nada é desenvolvido, e ficará apenas para o pequeno grupo de fãs ferrenhos de Godard tentar dar-lhes algum sentido [...] O que fica claro, no entanto, é o entusiasmo inabalável de Godard em mostrar jovens e graciosas atrizes nuas, com ênfase à extremidade traseira.
Cineweb
É preciso respeitar o nome e a bagagem de Jean-Luc Godard, do contrário, seu mais novo filme, "Adeus à Linguagem", pode ser visto como um mero exercício de ego – como se seus filmes mais recentes estivessem um tanto longe disso.