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    Adeus à Linguagem
    Média
    3,1
    31 notas
    Você assistiu Adeus à Linguagem ?

    6 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
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    Ana A.
    Ana A.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 17 de setembro de 2015
    Tem como dar menos cinco estrelas? "FILME" RUIM DEMAIS. É um rascunho filmado. Só pode.
    Marco G.
    Marco G.

    516 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de agosto de 2015
    O diretor trata com competência da filosofia e da fotografiia. Proporciona uma experência inovadora.
    Marly B.
    Marly B.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 25 de agosto de 2015
    Filme muito interessante, como todos de Godard, embora este seja mais radical ainda enquanto experiência imagética na sétima arte. O filme tem que ser apreciado, a meu ver, independente de qualquer tentativa de racionalização, mas à nível do simbólico e do metafórico. O espectador deve se afastar da narrativa linear e convencional e contemplar as imagens fílmicas, detendo-se em sua imagética criadora e inovadora, deixando-se levar, apenas, pela beleza simbólica. Por outro lado, cada frase do filme mostra a genialidade do cineasta e muitas delas requer que o espectador reflita sobre as relaçoes propostas entre3 poesia e ciência.
    Daniel L.
    Daniel L.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 18 de agosto de 2015
    ADEUS, GODARD...

    Ontem me aventurei em uma sessão deste 'Filme' (?) pseudo-intelectualóide estrelado por críticas exultantes ao gênio (?) de Godard. Só posso dar Adeus.

    Adeus, Godard. Adeus...

    Adeus a sua pretensão filosófica (que, para mim, vale menos que o saco de pipoca que não comi durante a sua sessão).

    Adeus, Godard. Adeus as dúzias de pessoas que, por nada (nada!!) entenderem de seu filme, saem a exaltar palavras como "que lôco" ou algo do gênero.

    Adeus a estas 'tristes figuras' que, na ausência de autenticidade e opinião, seguem como bovinos as críticas de plantão, covardes em também seguir, como bovinos, ao que é carimbado em algum festival.

    Antigüidade não é posto, caro Godard. E você é chato! E Arte chata é arte morta.

    Adieu, Godard...
    Victor K.
    Victor K.

    3 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 1 de agosto de 2015
    A avaliação de "Adeus à Linguagem" por parte de quem adora cinema e vê pelo menos cinco filmes por semana é muito simples: Trata-se de um escárnio aos cinéfilos.

    Na época em que a Internet, coloca ao nosso alcance toda espécie de estímulo aos sentidos, Godard prova que para selecionar o filme a ver na semana, jamais se deve optar pelo que os críticos de cinema da imprensa escrita dão 5 estrelas ou o bonequinho bate palmas em pé.

    A quantidade de frequentadores que saem no meio do filme, é o retrato fiel de que cinema é obra de arte, mas que esse filme demonstra que toda regra tem exceções.

    "Adeus à Linguagem" é retratado fielmente pelo personagem principal do filme pelos ruídos e cenas exibidos em seus diálogos no banheiro. Só falta o cheiro.
    Lucas Augusto Campos
    Lucas Augusto Campos

    4 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Há vezes em que uma obra não precisa ser necessariamente compreendida para que sua intenção seja claramente percebida. Em Adeus à Linguagem, há uma complexa mistura de sons e imagens, distorcidos e muitas vezes alterados, mas que não atrapalham sob nenhuma circunstância a história humilde e sutil que Godard quer transmitir ao seu público, cheia de momentos triunfais. É raríssimo ver Godard fazendo filmes atualmente, e mesmo assim, quando surge uma verdadeira obra como esta, uma rara oportunidade de rever o cineasta que na década de 60 renovou o mundo cinematográfico com a nouvelle vague ao lado de Alain Resnais e François Truffaut, o circuito brasileiro o exclui, e sua distribuidora adia a estreia de sua mais nova obra, e isso torna mais difícil o encontro de Adeus à Linguagem em outros meios.

    Felizmente, tive a maravilhosa chance de assistir Adeus à Linguagem. Neste filme, Godard realiza uma experiência rara e emotiva em sua carreira. Abandonando suas técnicas mais usuais, Godard, como já foi citado, faz um particular alinhamento de sons e imagens, algo que me despertou uma intensa curiosidade em assisti-lo, logo pelo trailer. Este é um filme de uma compreensão leve, por conta dessa estrutura experimental e incomum presente nele, e por isso, muitas pessoas poderão não entendê-lo. Pois é. Este é um filme que não é feito para o entendimento, e apenas para a apreciação dos elementos. Quem conhece Godard, sabe que ele é capaz de tudo, até mesmo de Adeus à Linguagem.

    Com um elenco pequeno, que inclui um cachorro, Adeus à Linguagem narra a história de uma mulher e um homem, que não falam a mesma língua, e isso causa um intenso desconforto em sua relação. Um cachorro é o símbolo dessa relação: a constante ausência de comunicação. Algo bem interessante que merece ser visto aqui são as citações á guerra nos minutos iniciais, um assunto do qual Godard parece estar fascinado, há muito tempo, o que pode ser percebido em alguns de seus filmes anteriores, como Elogio ao Amor e Nossa Canção.

    Diferentemente desses dois filmes, Godard é único em Adeus à Linguagem, reconstrói um gênero incomum. Para alguém que foi vaiado diversas vezes por filmes pequenos, Adeus à Linguagem é uma vitória digna e merecida. De fato, este filme também é pequeno. Tão pequeno que além de curto, até uma câmera de celular é usada diante de uma cena. Mas é em sua pequenez e simplicidade que encontra-se sua importância e singularidade. Godard, um dos nossos professores cinematográficos mais talentosos nos ensina os valores da comunicação, e depois, a falta dela, em alguns dos ângulos mais primitivos: de sonhos peculiares até as situações reais onde ela é mais precisa. Em Adeus à Linguagem a comunicação é visual. Por essa razão, sua compreensão é fraquíssima. Através desse conteúdo visual belíssimo e poético, Godard nos introduz a uma de suas melhores películas: quer nos fazer entender o inexistente. Como isso é possível? Apenas a magia surpreendente e brilhante de Godard consegue construir tais truques, tão encantadores a ponto de serem inevitavelmente memoráveis, e que comprovam que sua maestria continua intacta.
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