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    Planeta dos Macacos: O Confronto
    Média
    4,4
    4572 notas
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    196 Críticas do usuário

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    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.093 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    A raça humana foi dizimada por uma gripe. O fato do vírus ter vindo de um macaco não teria significado nada se esse animal não tivesse agora inteligência e aparentemente uma consciência, ainda que coletiva. Agora vocês vão me perdoar, mas essa "consciência coletiva" dá asas para a imaginação. Você pode falar que o filme é uma metáfora da libertação de grupos étnicos, tribais, religiosos, povos subdesenvolvidos e virtualmente qualquer massa rotulada. Eu prefiro ver apenas um filme sobre macacos, pois obviamente a questão sobre o que o ele representa foge à compreensão do próprio filme e adentra a nossa cultura com todas as forças. Se você tiver obsessões políticas, qualquer que seja sua posição, vai gostar do enredo porque ele lida com força, poder e supremacia (além da possibilidade bem remota de paz).
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.185 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de maio de 2016
    Esta produção dá continuidade ao universo da franquia Planeta dos Macacos.
    Após os acontecimentos do filme anterior, um vírus proveniente da pesquisa feita nos macacos, dissemina e elimina grande parte da população mundial. 10 anos depois, os poucos humanos restantes sofrem com as condições atuais, sem tecnologia e sobrevivendo apenas com o básico.
    Eles acabam topando com o grupo de macacos, liderados por Caeser, quando buscam reativar uma pequena usina elétrica. Eles selam um acordo que é mal visto por integrantes de ambos os lados, gerando traições e o tal confronto do título.
    A franquia continua impressionando, tanto com uma trama bem elaborada, conduzindo a história para um caminho sem volta, como nos efeitos especiais. Andy Serkis é absurdo em emprestar seus movimentos e face para compor o Caeser e merece ter seu trabalho reconhecido pela Academia futuramente.
    O filme expande seu antecessor, com uma ficção científica ambiciosa e excitante.
    Curiosidade. Assim como o filme anterior, este foi indicado ao Oscar de Melhor Efeitos Especiais.
    Outra Curiosidade. O próximo filme, Planeta dos Macacos: A Guerra, está previsto para ser lançado em julho de 2017.
    Nota do público: 7.6 (IMDB)
    Nota dos críticos: 90%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $208 milhões
    Mundo - $710 milhões
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.084 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de abril de 2016
    Inteligência Símia.

    Quando os estúdios da Fox resolveram recomeçar do zero a franquia Planeta dos Macacos, pouco se esperava, em termos de conteúdo, do novo filme. Entretanto, 2011 marcou o lançamento de uma nova geração de símios no cinema, inteligentes e treinados para reagir quase como humanos. Isso serviu como base para o excelente Planeta dos Macacos: A Origem e para sua contnuação direta, ainda melhor.

    Muitos anos após "A Origem", a sociedade foi devastada pelo vírus ALZ-113, também conhecido como "febre símia". Poucos pólos conseguiram se imunizar da contaminação, isolando-se em locais com forte poder bélico. É essa a montagem que abre o filme, localizando o espectador com os corridos entre o primeiro e o atual, passando pela devastação que o vírus foi capaz de causar ao longo de dez anos.

    Na atual realidade, o macaco Cesar (Andy Serkis) lidera um gigantesco grupo de símios, animais estes que vivem reclusos e sem qualquer tipo de contato com seres humanos. Esse afastamento finda quando um grupo liderado por Malcolm (Jason Clarke) chega a floresta a procura de recursos para ativar uma represa local. O confronto gerado pela ocasião inicia os rumos da narrativa, pois mostra que os macacos estão além daquilo que os humanos conhecem.

    O choque proporcionado pela ocasião deixa os humanos na defensiva, tanto pelo volume de animais encontrados quanto pelo receio do retorno do vírus que matou grande parte da humanidade. Sua contraparte, os macacos, também ficam sob alerta, já que a possibilidade de sofrer nas mãos humanas tornou-se, em tese, real. Esse conflito de interesses e medos rege a essência do enredo, pois ambos os lados procuram alternativas para se defender, seja através do diálogo ou da força bruta, vai sempre prevalecer a lei do mais habilidoso.

    Na liderança dos humanos está Dreyfus (Gary Oldman), um homem cujo passado está repleto de perdas familiares, algo que se constata quando a cidadela que "governa" receba energia elétrica novamente. Um de seus mais prolíferos liderados é Malcolm, que responde pelo diálogo e conquista da confiança dos macacos; casado com Elmira (Keri Russell), uma mulher que se esforça pára manter os laços afetivos entre ela, o marido e enteado; além de alguns outos que pequena importância no enredo.

    Voltando aos símios, Cesar é um líder cujo respeito é inabalável, ele prega que macacos não matam macacos e isso deve prevalecer sob qualquer circunstância, porém, quando isso é quebrado, o responsável pela afronta não é digno da lei em questão. Essa constante causa uma notória reflexão sobre o respeito entre os seres vivos da mesma espécie, haja vista que os macacos se fortalecem pelo desejo de prosperar e se manterem vivos, sempre defendendo sua raça com respeito mútuo. Outro ponto que chama a atenção é o sentimento demonstrado pela família no reino animal, Cesar possui "mulher" e dois filhos, dos quais é capaz de tudo para o bem estar deles, chegando inclusive a confrontar ideologias e aceitar ajuda de humanos, algo fenomenal pela forma como é tratada na telinha.

    Evidente que as surpresas do filme não residem apenas na parte narrativa, pois os quesitos técnicos também são de cair o queixo. A começar pelos efeitos visuais, a Weta Digital mais uma vez clama pela atenção com seus toques digitais foto realistas ao extremo, os macacos são simplesmente impressionantes, desde comportamentos, pelos e interação com o ambiente, fazendo uso soberbo da iluminação e chuva com notória habilidade de perfeição. Sem contar a captura de performance que faz Andy Serkis mais uma fez ser digno do Oscar por seu Cesar "humano" capaz de transpirar sentimento a cada segundo presente em cena.

    PLANETA DOS MACACOS - O CONFRONTO, do diretor por Matt Reeves, é mais uma prova das capacidades narrativas de um filme de ação fora do contexto tradicional. Há profundidade e complexidade na luta entre a natureza e os humanos, no qual fica nítido que de ambos os lados há quem defenda o diálogo ante a brutalidade para imperar a lei do mais forte. O sentimento que paira nessas divergência faz toda a diferença, elevando a produção ao reconhecido status que ganhou nos cinemas. Uma pérola!
    Lucas V.
    Lucas V.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de abril de 2016
    O filme é simplesmente fantástico, os efeitos especiais são incríveis! Um dos melhores filme que já vi.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    O Planeta dos Macacos (1968), de Franklin J. Schaffner, é e sempre será um dos mais perturbadores e originais filmes de ficção científica da história. Adaptado da obra homônima do francês Pierre Boulle, em 1963, o filme chocou o público com seu teor apocalíptico em uma época em que o planeta vivia sob a ameaça de uma guerra nuclear e a corrida pela exploração e conquista espacial era intensa. Outro ponto que torna tão valiosa e influente esta obra é sua analogia com o comportamento do ser humano, bem como a sociedade em que ele está inserido. Considero uma das obras distópicas mais interessantes que foram transpostas para o cinema, juntamente com 1984 e A Revolução dos Bichos, de George Orwell – embora estas duas últimas mereçam uma adaptação cinematográfica de melhor qualidade.

    Após o sucesso do primeiro filme, a história se multiplicou e se tornou uma franquia, com continuações e derivados, incluindo séries de TV e até desenhos animados, sem falar na legião de fãs que conquistou, com direito a brinquedos, figurinhas e fantasias, tudo isso antes dos consagrados “Star Wars” e “Star Trek”. Em 2001, a 20th Century Fox enfim tirou do papel o projeto de refilmar o clássico original. Sob a batuta de Tim Burton, o remake teve poucos elogios, grande parte na área técnica e de maquiagem, onde todos já imaginavam que o diretor não teria problemas. Com tantos talentos envolvidos e a tecnologia permitindo expressar as emoções dos macacos, o projeto conseguiu ser mais sombrio e assustador, mas a falta de profundidade do roteiro e ausência de coesão narrativa (como o final, por exemplo), entre outros problemas, fizeram o filme ser rapidamente esquecido e irrelevante.

    Em 2011, entretanto, a Fox acertou. Planeta dos Macacos: A Origem, surgiu como um sopro de ar fresco nesta franquia que resistiu ao longo do tempo mesmo tendo a reputação um pouco abalada por conta de seu último filme. O diretor “novato” Rupert Wyatt ficou responsável por realizar não uma releitura dos filmes anteriores, mas para dar uma base sólida e plausível em tudo o que havia acontecido antes dos macacos dominarem nosso planeta. Contando com o carismático James Franco como protagonista e o expressivo ator Andy Serkis (o Gollum, de O Senhor dos Anéis e também o King Kong (2005), ambos de Peter Jackson) como César, mesmo economizando nas cenas de ação, a combinação de efeitos especiais impecáveis com uma trama envolvente, buscando desenvolver o avanço intelectual e cognitivo dos símios, de forma ao mesmo tempo divertida e inteligente e fazendo com que os fãs e críticos em geral concordassem: este era o renascimento que a franquia precisava!

    Pois bem, chegamos a um ponto da história onde os macacos se revoltaram contra os homens e fugiram para a selva, sob o comando de César, símio superior criado e educado por seres humanos e dotado de inteligência e liderança altíssimas, mas decepcionado com a crueldade do homem. Em Planeta dos Macacos: O Confronto, um vírus símio devastador aniquilou boa parte da população mundial. Apenas poucos sobreviventes – pessoas geneticamente resistentes ao vírus – restaram, e buscam recursos no planeta abandonado e destruído para subsistir e conseguir contato com outros seres humanos. Os humanos, debilitados, formam uma primitiva colônia, mas paradoxalmente a isso, uma geração de macacos intelectuais e superiores vai se expandindo e ascendendo sua espécie como a raça dominante do mundo atual, cultivando valores como família, ética e moralidade.

    O slogan do filme retrata exatamente o que o espectador presenciará na tela: “Uma última chance para a paz”. Contando mais uma vez com um diretor diferente, desta vez o promissor Matt Reeves (“Cloverfield, o Monstro” e “Deixe-me Entrar”), que comanda uma história carregada de “sub-tramas”, como drama familiar e intriga política bem equilibrados, somados a conflitos, eu diria até poéticos, como reis, traições, diplomacias, interesses, etc.

    Partindo do princípio que o espectador “confie” na premissa, com toda a questão do vírus e do rápido desenvolvimento moral e de sociedade dos primatas, o filme só cresce em emoção e tensão. A cada cena há uma certa carga emocional e reflexiva embutida, que nos fazem perceber que cada espécie tem sua parcela de razão e de culpa, gerando simpatia e remorso dos dois lados. A proposta do filme em tentar agradar a todos os gostos é inteligente por transitar do sentimentalismo da primeira parte para a ação em massa no confronto final, e assim prender a atenção do público, mas de forma perspicaz e ferozmente empenhado na sua premissa, sempre deixando um sabor amargo intrigante de tensão no ar.

    Planeta dos Macacos: O Confronto conta com um bom elenco e com boas atuações, com destaque para Malcolm (Jason Clarke) e Koba (Toby Kebbell), mas quem se sobressai mesmo é novamente César (Andy Serkis, mais uma vez muito intenso e expressivo). É possível que seja indicado ao Oscar de Efeitos Especiais assim como seu antecessor. Bom, a guerra era inevitável e já sabíamos disto, afinal o filme é uma sequência de um “prelúdio” (filme que contém elementos passados e é feito para explicar o que ocorreu “antes” de alguma história), portanto, o final em aberto só nos faz aguardar ansiosamente o próximo capítulo desta trama que, felizmente desta vez, deixou orgulhosos os produtores e criadores do Planeta dos Macacos original. Com engenhosidade e capacidade emocional no mesmo nível de seus ótimos efeitos especiais, expande e supera o seu antecessor, mostrando que é possível ser comercial e consistente, o mesmo que a franquia "Batman" havia feito com sua nova trilogia.
    Zé Alexandre
    Zé Alexandre

    9 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de dezembro de 2015
    Muito bom o filme,os efeitos são incríveis, claro que o filme é bem "falso" em alguns aspectos,mas hora pois,é um filme certo? Tanto esse quanto o primeiro são ótimos, sou muito fã de planeta dos macacos desde os antigos, recomendo para todos essa saga maravilhosa.

    Nota 9,5.
    Crismika
    Crismika

    1.087 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de outubro de 2015
    Confesso que no início do filme achei não ia gostar, pois macaco andando a cavalo e falando, enfim seria um filme muito fantasioso. Mas no decorrer do filme vemos a mensagem que o filme passa, que nem nos humanos e nem nos macacos podemos confiar, sempre tem as pessoas e os animais do BEM e do MAL. Excelente efeitos visuais, roteiro impecável. Imperdível, recomendo a todos...
    I don't know .
    I don't know .

    61 seguidores 112 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de outubro de 2015
    Ao longo dessa série decaiu muito em questão de objetivos, o objetivo é o mesmo mostra uma revolução dos macacos contra os humanos, acaba que fica muito enjoativo e previsível. Ainda sim acredito que uma falha que todos os dois filmes teve foi no enredo e roteiro, os efeitos são as únicas coisas que salvam o filme.
    Neto S.
    Neto S.

    28.777 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de setembro de 2015
    Dez anos após a conquista da liberdade, César (Andy Serkis) e os demais macacos vivem em paz na floresta próxima a San Francisco. Lá eles desenvolveram uma comunidade própria, baseada no apoio mútuo, enquanto os humanos enfrentam uma das maiores epidemias de todos os tempos, causada por um vírus criado em laboratório. Sem energia elétrica, um grupo de sobreviventes planeja invadir a floresta e reativar a usina lá instalada. Malcolm (Jason Clarke), único que conhece bem os símios, tenta agir pacificamente e impedir que o confronto aconteça. Muito Bom , Filme Tem o Mesmo Nivel do Planetas do Macacos: A Origem , Nesse Filme Tem Muitas Cenas de Açao , Muito Bom Nota 8.0
    Marissa T.
    Marissa T.

    1 seguidor 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de agosto de 2015
    Vi todos os filmes!!! Mas, no quesito emoção.. Nada supera a morta da Zira!
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