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Yuri
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378 críticas
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4,5
Enviada em 9 de janeiro de 2024
Ótimo filme, porém um pouco abaixo do seu antecessor Planeta dos Macacos: A Origem. Nesse filme, achei que a história deixou um pouco a desejar e não foi tão emocionante como o anterior. O que ajudou muito foi a produção, novamente espetacular. Vale a pena assistir, tem muita ação e te prende do início ao fim, mesmo sendo inferior ao seu antecessor.
O filme “Planeta dos Macacos: O Confronto” vem chamando a atenção pelos extraordinários efeitos visuais empreendidos nos cenários e, principalmente, pela captura de movimentos dos atores, dando ênfase à atuação de Andy Serkis que, com olhares profundos e movimentos sutis, confere um ar altivo e misterioso ao seu personagem Cesar, que agora está mais maduro, com alguns pelos brancos e rugas da experiência que viveu junto com seus pares desde que o vimos sumir pelas florestas vizinhas a São Francisco. Quando o novo filme da franquia começa, ficamos sabendo, através de uma breve recapitulação feita com cenas de telejornais, que dez anos se passaram desde a batalha na Golden Gate Bridge e que o vírus da “gripe símia” dizimou praticamente toda a humanidade e e as plantas já tomaram tudo. O confronto do título se dá quando um grupo de humanos que sobreviveram ao devastador vírus penetra em área ocupada pelos acólitos de Cesar a fim de reativar uma usina hidrelétrica e uma nação cada vez maior de macacos geneticamente evoluídos os ameaçam. O roteiro é um tanto quanto interessante, uma vez que possui várias camadas e mescla entretenimento e reflexão social, muitas vezes invertendo os papéis dos humanos com os animais. Indicando que quanto mais construímos civilizações ditas sociavelmente evoluídas, novas intrigas e divisões ideológicas podem surgir entre os seres. O filme deixa claro a dificuldade em compreender e aceitar o outro com todas as suas dificuldades, principalmente quando há problemas mais profundos, com feridas ainda expostas: é mais fácil julgar e apontar os defeitos alheios, pois assim os defeitos próprios passam despercebidos aos olhos de terceiros. O Confronto é de todo permeado por um único sentimento: tensão. A produção conseguiu fazer com que os espectadores ficassem praticamente o tempo todo sentados, sem se mover e sem desgrudar os olhos da telona. O lucro com vendas de pipoca e refrigerantes deve ter sido bem inferior ao esperado. Reeves não só apresentou uma sequência fantástica, como fez melhor e esmagou o antecessor. Sem dúvidas uma super produção inteligente, hipnotizante e eletrizante!
Entre medíocres (e em alguns casos: abismais) remakes e reboots de clássicos da ficção científica, 'Rise of the Planet of the Apes"(Planetas dos Macacos:A Origem) foi um filme raro que se destacou. Pode se dizer que é um filme com cérebro e coração. Além de uma abordagem original para um material bem conhecido, o filme tem grandes efeitos visuais. Dito isto, 'A Origem' praticamente perde a cor em comparação a sequência dirigida por Matt Reeves, 'Dawn of the Planet of the Apes'(Planeta dos Macacos:O Confronto). Posso dizer sem medo de errar: o filme é uma obra-prima da Ficção Científica.
A ousadia de "O Confronto", é não ser como os blockbusters dos dias atuais, onde o que importa é ação desenfreada. Ele volta ao estilo do filme original de 1969(que pelo pouco recurso da época focou no roteiro), onde a história contada é tão importante quanto a ação.
Dez anos após os acontecimentos do primeiro filme, a raça humana está ameaçada. Uma doença, dizimou grande parte da população mundial. Sem energia elétrica, um grupo de sobreviventes liderados por Malcolm (Jason Clarke) precisará entrar na floresta dos chimpanzés para negociar com César (Andy Serkis) para tentar reativar uma usina localizada no território dos primatas.
Embora este filme envolve o início de uma guerra entre humanos e macacos, esta guerra poderia representar qualquer guerra entre dois clãs ou facções, com a diferença de ser ideológica, cultural ou ate mesmo pela cor de sua pele.
Um pouco mais lento que "A Origem" o filme mergulha no coração de uma questão que tem nos atormentado há séculos: Por que lutar uns contra os outros? Por que sair do nosso caminho para matar uns aos outros? Como estamos respeitando esse espaço territorial? Como é que as nossas ações dão origem a conflitos e nos levam a enfrentar nossos vizinhos? Nossa crise existencial parece ter nos consumido tanto que estamos sempre devastados pela guerra, sempre em conflito. "O Confronto" é um vislumbre do monstro dentro de nós mesmos. Um espelho para nossas ações no passado e no presente.
Com um ótimo roteiro, "O Confronto" enfeitiça do começo ao fim, desde a sua abertura, cheio de angústia ao seu espetacular clímax, cheio de ação. Eu sou normalmente muito crítico em relação ao uso exagerado do CGI, mas o nível de habilidade exibida aqui, simplesmente tem que ser admirado. O CGI é absolutamente fenomenal, há cenas que são quase inteiramente em CGI(como os macacos caçando veados para alimentar a comunidade), mas tudo parece incrivelmente real e vivo. O design de produção dos diferentes ambientes também é excepcional, outra coisa que separa a sequência do original de 2011, que foi menos fantástico.
O trabalho de Reeves e seu exército de artistas de efeitos visuais é excepcional, tanto em termos de realismo dos macacos e quanto do que é visto em todas as cenas. Mas o que é mais importante, não é apenas a qualidade dos próprios efeitos visuais, mas como efetivamente eles são usados para contar a história de "O Confronto".
É bem claro desde o início que os macacos são os verdadeiros astros do filme, enquanto que os seres humanos são como antagonistas casuais. Os personagens humanos, interpretado por Jason Clarke, Gary Oldman, Kodi Smit-McPhee, Keri Russell e Kirk Acevedo, não acrescentam muito. Quando o foco do filme muda para o campo humano, é difícil manter o máximo interesse.
O desempenho surpreendente de Andy Serkis como César é de se questionar quando ele vai ganhar o merecido Oscar?
Essa nova franquia do "Planeta dos Macacos" tem potencial para se tornar uma daquelas trilogias raras como "O Senhor dos Anéis" ou a trilogia original "Star Wars". Espero que o terceiro filme possa reviver o título de "Battle for the Planet of the Apes" porque isso é realmente o único rumo que a história pode ir a partir daqui.
Um sucessor, brilhantemente realizado para um reboot sólido da franquia. "Dawn of the Planet of the Apes" mostra o que pode ser feito quando um diretor talentoso, com um roteiro e elenco forte, cria um blockbuster de verão que não sente a necessidade de apelar para atingir o sucesso.
Ao escrever a resenha de "Transformers:A Era da Extinção" questionei: Será que a 'era da extinção' do título se refere a falta de bons roteiros e originalidade que paira Hollywood nos últimos anos?
"Planeta dos Macacos: O Confronto" me mostrou que não.
Quando resolveram fazer um "reeboot" da franquia, achei meio arriscado e não colocava muitas esperanças, ainda mais depois das enxurrada de críticas em cima da versão de Tim Burton. Mas com "Planeta dos Macacos - A Origem", deixei minhas dúvidas de lado e achei um filme sensacional. Com "O Confronto", a franquia expande os eventos de "A Origem" e eleva a um nível mundial. Dez (10) anos depois dos eventos do primeiro filme, o vírus chamado de "Gripe Símia", que criado em laboratório, acaba dizimando a população humana do planeta. Os macacos, liderados por Cesar, vivem em uma sociedade bem estruturada e longe dos humanos, até que devido a um problema com os humanos restantes em São Francisco, acabam cruzando o caminho dos macacos e acabam afetando esse "tratado de paz" entre as espécies. O destaque do filme, realmente são os macacos, não só pelos efeitos (perfeitos) que contam com um suposto recorde de atores atuando com captação de movimento e com Andy Serkis dando show novamente como Cesar, mas também com a representação da sociedade dos macacos, aonde as "classes" são bem delineadas e a comparação com os humanos, que acabam vendo os macacos apenas como bichos irracionais. Mas infelizmente, o roteiro acaba tornando o último ato do filme bem clichê, mas não estraga toda a obra. Com sequências sensacionais, como a cena inicial que lembra os documentários da "National Geographic" e com uma cena final memorável, "Planeta dos Macacos - O Confronto" mostra que a franquia está bem viva e que tem um caminho brilhante pela frente.
Dirigido por Matt Reeves (Cloverfield), Planeta dos Macacos: O Confronto, continuação de “A Origem”, apresenta um cenário pós-apocalíptico. Os seres humanos foram quase todos dizimados devido a uma gripe símia, desenvolvida em laboratório, que se alastrou pelo mundo; e os macacos, liderados por César (interpretado por Andy Serkis, através da técnica motion capture) agora vivem em liberdade na floresta. Durante os dez anos que passaram desde a batalha entre humanos e macacos na Golden Gate em São Francisco; César tornou-se um líder sábio e justo e que conseguiu desenvolver uma sociedade de macacos harmônica e bem evoluída. Entretanto, tudo isso é abalado quando um grupo de humanos, liderados por Malcolm (Jason Clarke) entra na floresta em busca de uma represa; que é a única chance de continuar gerando energia e garantir a sobrevivência dos humanos remanescentes. Diante desta situação, César se vê em um impasse: deve ajudar os humanos, talvez colocando em risco a vida dos macacos, ou não? Alguns macacos, principalmente Koba (Toby Kebbell) que é o braço direito de César, acredita que eles devem exterminar os humanos o quanto antes. Koba que passou parte da sua vida sendo utilizado em experiências em laboratórios, não confia nos humanos e teme que eles se tornem fortes e controlem o mundo novamente. O confronto no filme não surge apenas no campo físico, mas no de ideias também. César se questiona muitas vezes sobre a questão da guerra, família, confiança e fé. Ele e Malcolm querem evitar a todo custo o confronto e acreditam que humanos e macacos podem conviver pacificamente. Mas, não são todos que pensam assim, e optam por colocar seus interesses e ambições acima de valores como amizade e lealdade. Os efeitos utilizados neste filme prendem a atenção do espectador, principalmente nas cenas dos confrontos. Mas, o grande trunfo do filme está no roteiro inteligente de Amanda Silver, Rick Jaffa (também responsáveis pelo roteiro do primeiro filme) e Mark Bomback que evoca e nos faz refletir sobre questões relevantes presentes em nossa sociedade atual. O filme é tenso e envolvente, e gera expectativa sobre o terceiro filme, que já está confirmado para 2016 e que terá mais uma vez o olhar apurado de Matt Reeves na direção.
Um bom filme, bem feito e dirigido e atuações primorosas dos atores principais. O detalhe diferencial é a expressividade nos rostos dos macacos, demonstrando inteligência e emoções, perfeito. Para variar, muitos clichês e cenas habituais e repetidas em filmes catástrofes, como o personagem idiota, o irresponsável, a família exemplar, o casal perfeito, o poderoso, o ambicioso, só que dessa vez nos dois lados em conflito, muito básico. Outro fato repetido é que o filme não é conclusivo, para permitir sequências sem fim. Mesmo assim, não compromete o filme, vale a pena.
bom filme,no entanto esperava mais...não sei se pelo costume de episódios anteriores serem mais intrigantes no estranhamento entre primatas e humanos...o fato é que este não empolgou! ligarem uma usina , hidreletrica parada a anos ( trocaram um relay e abriram uma grande torneira emperrada no geral com ajuda dos símios e gerarem eletricidade, é coisa para matine....) e ainda escutarem musica em meio ao agora habitat dos macacos dentro da mata ?? .kobe morreu por não confiar nos humanos posto que ele viu o grande depósito de armas que poderia causar suas mortes ao passo que Cesar anestesiado confiava plenamente nos humanos...esperava algo mais elaborado sem a plena finalidade de lançar o filme com fins de bilheteria pós férias.
Depois de longos anos,macacos e seres humanos se reencontram,mas de uma forma não muito amigável.César (interpretado pelo o fantástico ,Andy Serkis),consegue manter sua boa liderança entre o grupo de primatas.Onde mantém a ordem,e conseguem ser o grande responsável por todos os atos de seus companheiros.Esse novo filme de Matt Reeves consegue manter o bom nível do anterior,e mostra a história bem pensada,de acordo com aquela que terminou em Planeta dos Macacos-A Origem.Temos um novo elenco,que traz Jason Clarke,Gary Oldman e a linda Keri Russell.A fotografia destruída da cidade impressiona juntamente com os tons escuros de dias de chuva,e tudo isso com bons momentos de confronto entre animais de diferentes espécies.
A comparação com os antigos Planeta dos Macacos é inevitável, mas começo desmitificando essa comparação covarde, afinal a tecnologia é outra, a maquiagem é outra e os tempos são outros, o pensamento social é diferente do de décadas atrás. Agora que podemos seguir para o Planeta dos Macacos de Andy Serkis, é seguro dizer que é um filme épico e que além de se preocupar com a excelente bilheteria se preocupa com um roteiro verdadeiro e humano. Pensar numa epidemia e no domínio dos primatas é algo difícil fora das telonas, mas em O Planeta dos Macacos - A Origem é perfeitamente possível imaginar. O primeiro filme é tão impactante que se sentar na poltrona para assistir esse é praticamente esperar por mais, e chegando com a adrenalina lá em cima. E para o diretor e os roteiristas isso ficou claro, pois o filme começa com uma caçada dos primatas pela floresta que deixa qualquer caçador de frio na espinha. Já no início também é possível identificar o que o filme nos reserva, César diz a seu filho: "Pense antes de agir", é assustador como um macaco consegue pensar e dizer, mesmo que em sinais, algo que pertence aos humanos: a capacidade de raciocínio. O interessante do filme é observar os sentimentos predominantes nos humanos, a ganancia, o egoísmo e o amor, agora nos macacos desenvolvidos. Mas por onde andam os humanos sobreviventes da epidemia? Alguns se refugiam a alguns kilometros dos macacos, e quando as duas raças se encontram novamente é óbvio que nem os humanos nem os macacos podem fingir que nada aconteceu e apenas dividirem o território - guerras começaram por menos. O mais novo galã do cinema, Cesar, interpretado pelo especialista Andy Serkis (fez o King Kong e o Gollum de O Senhor dos Aneis), pode ser comparado a um ser divino de sabedoria ímpar e um líder nato. As sua tomadas com os macacos e com os humanos são ótimas, com ótimos diálogos e uma atuação digna de indicação ao Oscar de Andy. Mas não é só elogiável sua atuação mas a de todo o elenco, encabeçado por Gary Oldmam que tem papel importante na história. Claro que os efeitos especiais são ótimos, mas o mais importante desse filme é que ele tem a capacidade de impressionar e fazer tremer no sofá, primeiro com o "NO" de Cesar agora com toda a sua sabedoria e paciencia. Se nos outros filme os Macacos eram até simpáticos, nesse, Cesar ganha seguidores e legiões de fãs mundo afora, preparem-se pois um novo líder está surgindo e ele faz parte do não mais impossível Planeta Dos Macacos.
Poucas produções conseguem realizar sequencias melhor ou igual ao original. Da-se para contar nos dedos os filmes que atingem essa façanha. Felizmente Planeta dos Macacos O Confronto entra nessa lista. O filme conta com uma história muito bem construída, dando muita enfase nos personagens. A ação fica em segundo plano assim como foi no primeiro filme. Muito bom, consegue ser reflexivo e divertido ao mesmo tempo.
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