Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
De todo o benefício que "Her" nos traz, o melhor é a sacudidela, o dedo na cara, repreensão que provoca a vontade de abraçar logo após o fim da projeção, longa e ternamente, um querido alguém de carne e osso.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema com Rapadura
por Diego Benevides
Tudo é encantador em “Ela”. Apropriando-se de uma temática que nunca sai de moda, os relacionamentos, [Spike] Jonze utiliza a ficção científica para dar o charme e a graça que a história precisa para se diferenciar. [...] Como adicional, Joaquin Phoenix esbanja química com a voz de [Scarlett] Johansson...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Nossos sentimentos, enfim, são reais ou apenas expressões químicas de nossos pensamentos e dores? Não, mais importante do que isso: faz alguma diferença? De acordo com este lindo filme de Spike Jonze, não, não faz.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinepop
por Wilker Medeiros
Primoroso, mesmo, é constatar o poder que a obra emana. O quanto nos faz pensar, não apenas no que se refere ao conto, em sua forma literal, mas o conteúdo elucidado fora da tela. Pode até parecer preocupante pra alguns, mas fará com que outros se deparem com a mesma situação.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Estado de Minas
por Carlos Herculano Lopes
O diretor [Spike Jonze], com genialidade e sensibilidade rara, cria um relacionamento entre um homem e uma máquina. [...] Realidade que nos faz refletir e até imaginar que essa história de amor incomum [...] não está assim tão longe de se concretizar.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Em vez de fazer um enésimo filme de crítica aos efeitos desumanizantes da tecnologia, Jonze sonda o relacionamento como paixão. A descoberta, o fascínio, a entrega são revisitados no modo fantasioso que Hollywood domina [...] Jonze entrega um dos mais lindos, e tristes, espetáculos do ano.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
Um filme sensorial (a trilha da banda Arcade Fire tem papel fundamental), que se apropria lentamente do espectador, para acompanhá-lo por muito tempo, "Ela" não discute se um dia as máquinas poderão pensar, mas se nós, recolhidos em nós mesmos, voltaremos a sentir.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
"Ela" é uma história de amor cativante, com momentos sublimes de melancolia, humor e paixão. Theo e Samantha são os namorados menos óbvios, o casal mais inesperado do cinema. E, talvez por isso, sua jornada seja tão bela.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Mariane Morisawa
"Ela" mostra como a paixão quase nunca está ligada à realidade, mas à ideia do outro criada na nossa cabeça, ainda mais num tempo em que muito se fala (ou escreve, nas redes sociais) sem nada dizer.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Muito mais que um simples história de amor, “Ela” já acontece no presente que vivemos. Nos facebooks anônimos, nas pessoas que não conversam e não largam seus celulares dito inteligentes, na tirania da Internet, na solidão das grandes cidades ou pequenas vilas, no estilo daquilo que convencionamos chamar de vida.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Zero Hora
por Roger Lerina
"Ela" é descolado: as reminiscências do passado enchem a tela como fotos de Instagram; o protagonista é sensível, tímido, bem-humorado e atrapalhado – e de bigode –; a trilha sonora é da banda Arcade Fire; [...] O filme, todavia, é muito mais do que um mero videoclipe hipster.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineweb
por Alysson Oliveira
É com Samantha que Theodore rompe suas barreiras, suas melancolias, e reencontra a si mesmo – enfim, é preciso se apaixonar por uma máquina para ele se lembrar do humanismo que existe dentro dele mesmo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
A Tarde
por João Carlos Sampaio
[Spike] Jonze propõe questões morais avançadíssimas a partir do universo que cria. Seria sadio um ser humano se envolver emocionalmente com uma máquina? Que tipo de preconceitos uma relação como esta encontraria na vida em sociedade? [...] Parece loucura [...], mas a trama é tão bem engendrada que todas estas projeções vão se fazendo pertinentes.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
CineClick
por Cristina Tavelin
Uma das obras mais bonitas e sensíveis dos últimos tempos [...] Ela deixa de lado julgamentos e evidencia os limites da realidade a partir da percepção de cada um. Além disso, não importa o tipo de material - nada dura para sempre.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineplayers
por Pedro Tavares
O cinema de Jonze [...] investiga a percepção de uma possível realidade e com diagnóstico pronto, pois entre todos os chamarizes de sua história, a ideia de colocar Theodore em locais sempre povoados e que nunca o tiraram da solidão é a mais simples e eficaz.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
O Globo
por Daniel Schenker
Spike Jonze se distancia dos clichês ao abordar a oposição entre real e virtual [...] Os sentimentos se revelam soberanos em “Ela”, um filme dolorosamente romântico em que os personagens não são afetados por preocupações habituais como dinheiro reduzido ou falta de emprego. Eles pairam acima dos problemas práticos do cotidiano, que não interferem em suas jornadas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Forlani
Disfarçado como um romance futurista, "Ela" vai enchendo a tela de questionamentos contemporâneos. Alternam-se nos 126 minutos do filme risos que vêm da graça e outros que vêm do constrangimento...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por John Hazelton
Um drama romântico engraçado e comovente - e bastante excêntrico - baseado em uma excelente atuação de Joaquin Phoenix. Com certeza, esta história de amor futurista vai agradar os críticos [...] e cativar os cinéfilos mais jovens e modernos.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Tom Shone
"Ela" demonstra o desejo, acima de tudo, de ser apreciado, aprovado. O pedido emotivo mais direto vem de Rooney Mara que diz a Theo "vem deitar de conchinha comigo", e o pedido retorna, como se a tecnologia tivesse nos levado não à fase adulta, mas de volta à infância...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Scott Foundas
Após décadas sendo retratada como um agente de destruição ou, no melhor dos casos, o indicador de um futuro distópico, a inteligência artificial torna-se romântica em "Ela", um filme singular, divertidíssimo e sutilmente profundo sobre nossa relação com a tecnologia - e uns com os outros.
A crítica completa está disponível no site Variety
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Jonze gosta de construir situações surpreendentes [...] Como seu cinema é muito cerebral, às vezes se torna um tanto frio. É um pouco o caso aqui, embora Joaquin Phoenix esteja muito bem no papel do atrapalhado Theodore...
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
"Ela" está longe de ser uma obra-prima. Mas de uma coisa ninguém poderá acusá-lo: de estar alheio a questões centrais do cotidiano e do imaginário de nossa época.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Revista Interlúdio
por Bruno Cursini
Ainda sendo esta outra produção dito alternativa/indie/hipster/cult a lidar com personagens desalentadas, o que torna o desânimo de sua encenação mais aceitável é a maneira como [Spike] Jonze conduz a personagem que, em tese, tinha tudo para tornar o filme algo próximo do insuportável: Samantha [Scarlett Johansson]...
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
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De todo o benefício que "Her" nos traz, o melhor é a sacudidela, o dedo na cara, repreensão que provoca a vontade de abraçar logo após o fim da projeção, longa e ternamente, um querido alguém de carne e osso.
Cinema com Rapadura
Tudo é encantador em “Ela”. Apropriando-se de uma temática que nunca sai de moda, os relacionamentos, [Spike] Jonze utiliza a ficção científica para dar o charme e a graça que a história precisa para se diferenciar. [...] Como adicional, Joaquin Phoenix esbanja química com a voz de [Scarlett] Johansson...
Cinema em Cena
Nossos sentimentos, enfim, são reais ou apenas expressões químicas de nossos pensamentos e dores? Não, mais importante do que isso: faz alguma diferença? De acordo com este lindo filme de Spike Jonze, não, não faz.
Cinepop
Primoroso, mesmo, é constatar o poder que a obra emana. O quanto nos faz pensar, não apenas no que se refere ao conto, em sua forma literal, mas o conteúdo elucidado fora da tela. Pode até parecer preocupante pra alguns, mas fará com que outros se deparem com a mesma situação.
Estado de Minas
O diretor [Spike Jonze], com genialidade e sensibilidade rara, cria um relacionamento entre um homem e uma máquina. [...] Realidade que nos faz refletir e até imaginar que essa história de amor incomum [...] não está assim tão longe de se concretizar.
Folha de São Paulo
Em vez de fazer um enésimo filme de crítica aos efeitos desumanizantes da tecnologia, Jonze sonda o relacionamento como paixão. A descoberta, o fascínio, a entrega são revisitados no modo fantasioso que Hollywood domina [...] Jonze entrega um dos mais lindos, e tristes, espetáculos do ano.
Gazeta do Povo
Um filme sensorial (a trilha da banda Arcade Fire tem papel fundamental), que se apropria lentamente do espectador, para acompanhá-lo por muito tempo, "Ela" não discute se um dia as máquinas poderão pensar, mas se nós, recolhidos em nós mesmos, voltaremos a sentir.
Papo de Cinema
"Ela" é uma história de amor cativante, com momentos sublimes de melancolia, humor e paixão. Theo e Samantha são os namorados menos óbvios, o casal mais inesperado do cinema. E, talvez por isso, sua jornada seja tão bela.
Preview
"Ela" mostra como a paixão quase nunca está ligada à realidade, mas à ideia do outro criada na nossa cabeça, ainda mais num tempo em que muito se fala (ou escreve, nas redes sociais) sem nada dizer.
Rubens Ewald
Muito mais que um simples história de amor, “Ela” já acontece no presente que vivemos. Nos facebooks anônimos, nas pessoas que não conversam e não largam seus celulares dito inteligentes, na tirania da Internet, na solidão das grandes cidades ou pequenas vilas, no estilo daquilo que convencionamos chamar de vida.
Zero Hora
"Ela" é descolado: as reminiscências do passado enchem a tela como fotos de Instagram; o protagonista é sensível, tímido, bem-humorado e atrapalhado – e de bigode –; a trilha sonora é da banda Arcade Fire; [...] O filme, todavia, é muito mais do que um mero videoclipe hipster.
Cineweb
É com Samantha que Theodore rompe suas barreiras, suas melancolias, e reencontra a si mesmo – enfim, é preciso se apaixonar por uma máquina para ele se lembrar do humanismo que existe dentro dele mesmo.
A Tarde
[Spike] Jonze propõe questões morais avançadíssimas a partir do universo que cria. Seria sadio um ser humano se envolver emocionalmente com uma máquina? Que tipo de preconceitos uma relação como esta encontraria na vida em sociedade? [...] Parece loucura [...], mas a trama é tão bem engendrada que todas estas projeções vão se fazendo pertinentes.
CineClick
Uma das obras mais bonitas e sensíveis dos últimos tempos [...] Ela deixa de lado julgamentos e evidencia os limites da realidade a partir da percepção de cada um. Além disso, não importa o tipo de material - nada dura para sempre.
Cineplayers
O cinema de Jonze [...] investiga a percepção de uma possível realidade e com diagnóstico pronto, pois entre todos os chamarizes de sua história, a ideia de colocar Theodore em locais sempre povoados e que nunca o tiraram da solidão é a mais simples e eficaz.
O Globo
Spike Jonze se distancia dos clichês ao abordar a oposição entre real e virtual [...] Os sentimentos se revelam soberanos em “Ela”, um filme dolorosamente romântico em que os personagens não são afetados por preocupações habituais como dinheiro reduzido ou falta de emprego. Eles pairam acima dos problemas práticos do cotidiano, que não interferem em suas jornadas.
Omelete
Disfarçado como um romance futurista, "Ela" vai enchendo a tela de questionamentos contemporâneos. Alternam-se nos 126 minutos do filme risos que vêm da graça e outros que vêm do constrangimento...
Screen International
Um drama romântico engraçado e comovente - e bastante excêntrico - baseado em uma excelente atuação de Joaquin Phoenix. Com certeza, esta história de amor futurista vai agradar os críticos [...] e cativar os cinéfilos mais jovens e modernos.
The Guardian
"Ela" demonstra o desejo, acima de tudo, de ser apreciado, aprovado. O pedido emotivo mais direto vem de Rooney Mara que diz a Theo "vem deitar de conchinha comigo", e o pedido retorna, como se a tecnologia tivesse nos levado não à fase adulta, mas de volta à infância...
Variety
Após décadas sendo retratada como um agente de destruição ou, no melhor dos casos, o indicador de um futuro distópico, a inteligência artificial torna-se romântica em "Ela", um filme singular, divertidíssimo e sutilmente profundo sobre nossa relação com a tecnologia - e uns com os outros.
Estado de São Paulo
Jonze gosta de construir situações surpreendentes [...] Como seu cinema é muito cerebral, às vezes se torna um tanto frio. É um pouco o caso aqui, embora Joaquin Phoenix esteja muito bem no papel do atrapalhado Theodore...
Instituto Moreira Salles
"Ela" está longe de ser uma obra-prima. Mas de uma coisa ninguém poderá acusá-lo: de estar alheio a questões centrais do cotidiano e do imaginário de nossa época.
Revista Interlúdio
Ainda sendo esta outra produção dito alternativa/indie/hipster/cult a lidar com personagens desalentadas, o que torna o desânimo de sua encenação mais aceitável é a maneira como [Spike] Jonze conduz a personagem que, em tese, tinha tudo para tornar o filme algo próximo do insuportável: Samantha [Scarlett Johansson]...